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MANUAL NADA PRÁTICO PARA SOBREVIVER A UM GRANDE AMOR por contosdamel

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Palavras: 2524
Acessos: 6473   |  Postado em: 21/11/2017

CAPÍTULO 2: NOVA PÁGINA DO MESMO LIVRO

 

                A operação de guerra sai desse corpo tribufu liderada por Ed surtiu um efeito que eu não esperava. Demorei alguns segundos para me reconhecer diante do espelho no final dos trabalhos. Acho que foi para isso que aquela cera quente serviu: arrancar meu rosto para deixar outro nascer, também pudera: só isso explicaria aquela dor!

 

                Sentindo-me como uma protagonista daqueles quadros de transformação de programa de TV matinal, ou uma espiã da KGB disfarçada numa missão secreta, concluí que estava pronta para o novo semestre.

 

                Pelos corredores já encontrei ex-alunos que elogiaram empolgados meu novo visual.

 

- Prof! Abalou!

 

- Doutora Luiza! Maravilhosa!

 

                Minha satisfação com os elogios era tanta que eu me imaginava em um comercial de shampoo, no qual meus cabelos esvoaçavam com o balanço perfeito, meu andar em câmera lenta despertava a atração de todos: homens, mulheres qual Marilyn Monroe sobre um tubo de ventilação de uma calçada, até fiz a expressão de mulher fatal acreditando ser a sensação do campus naquela manhã.

 

 Fui arrancada abruptamente daquele status imaginário de protagonista de um clipe da Beyonce, com o choque de uma porta vaivém direto no meu nariz, fazendo com que a pasta que eu carregava se espatifasse no chão, bem como os livros da aluna que empurrou a porta ocasionando o choque. Os cabelos com o balanço perfeito agora esvoaçavam na minha cara tapando meus olhos e entrando na minha boca fazendo com que eu me engasgasse todas as vezes que tentava responder à menina angustiada.

 

- Por favor, me perdoe.

 

                Eu tentava cuspir os cabelos que entravam em minha boca para responder a garota que catava minhas coisas espalhadas, esquecendo-se das dela.

 

-- Não tem problema, eu estava distraída também, desculpe-me. – Disse alcançando papéis e livros empilhando-os sem ao menos discernir o que era de fato meu.

 

-- Machuquei a senhora? – A jovem estudante perguntou.

 

-- Imagine! Não se preocupe com isso, pegue seus livros para não se atrasar para aula.

 

                Fui compassiva com a jovem de cabelos lisos, negros, bochechas rosadas, sorriso encantador, e os olhos, não pude deixar de perceber quando os encarei antes de nos levantarmos: verdes escuros, à luz clareavam. Não devia ter mais de 21 anos, como a maioria dos meus alunos. Despediu-se se desculpando outra vez e me deu um sorriso mais tranquilo, meio moleque, dizendo:

 

-- A gente se esbarra por aí professora.

 

                Sorri, e voltei ao meu percurso até a sala dos professores, o primeiro desafio do dia: reencontrar Beatriz, minha coordenadora no curso de farmácia. Na sala reservada aos professores, reencontrei amigos, recebi os elogios que esperava, algumas mais próximas diziam:

 

-- Assim é que se faz, um tapa na autoestima, só quem perdeu foi ela!

 

                Eu confesso minha tensão até reencontrá-la. Eu teria a manhã cheia de aulas, era a desculpa perfeita para adiar esse reencontro, mas, como o universo sempre conspira ao meu favor (só que não), Beatriz adentrou a sala distribuindo simpatia, dando as boas-vindas aos docentes no novo semestre, relembrando a reunião que aconteceria no sábado de manhã. Ao se deparar comigo, demorou um pouco a reconhecer, não conseguiu disfarçar a surpresa e disparou mais formalmente:

 

-- Olá Luiza, como vai?

 

-- Muito bem professora Beatriz.

 

-- Você deve ter percebido que suas aulas no curso de farmácia diminuíram por solicitação do departamento de medicina, espero que não tenha levado isso para o lado pessoal.

 

-- De forma nenhuma, aqui, não dou espaço para lado pessoal professora. Agora, se me der licença, tenho aulas a ministrar.

 

                Ia me retirando altiva, notando um certo ponto de interrogação na testa da minha ex, que na minha interpretação mais otimista seria: “Onde essa mulher estava escondida quando namoramos?” ou numa perspectiva ruim eu supus o pensamento de Beatriz:” A quem ela pensa que está enganando?”. Pois bem, falei que eu “ia me retirando altiva”, o “ia” se transformou em passado imperfeito quando o bolso do meu jaleco ficou preso na maçaneta da porta, e nas tentativas de sair daquele enroscado, ia e voltava, praticamente sapateando à porta, impedindo o trânsito de outros professores.

 

-- Precisa de uma mãozinha Luiza? – Beatriz falou quase sorrindo.

 

                O tom me soou provocativo, com toda força avancei mesmo presa a porta, rasgando a costura do bolso e fingi manter a altivez, mas frustrada por aparecer no primeiro dia de aula com meus alunos com o jaleco rasgado.

 

                Farmacologia clínica não é pra é propriamente a disciplina favorita das minhas turmas como já falei anteriormente, mas, é nela que meus laços com os alunos ficam mais estreitos, uma vez que é justamente nessa matéria que desenvolvo o maior número de pesquisas, parte delas nos laboratórios da própria universidade, talvez esse seja o principal atrativo do semestre: poder ingressar no grupo de pesquisa da professora Doutora Luiza Antero de Carvalho. Até que soa poderoso meu nome afinal...  Nos semestres básicos ainda segundo ou terceiro, dependendo do curso, leciono Metodologia da Pesquisa Científica, mas, nesse momento, os alunos nem ao menos sabem que pesquisas em qualquer campo, que dirá que precisa de um método.

 

                Costumo dizer que os alunos não estão preparados nem para mim, nem para a Metodologia da Pesquisa no primeiro ano da faculdade. Por isso considero Farmacologia meu contato verdadeiro com meus alunos nos cursos de farmácia e medicina. Naquele dia, minhas aulas seriam todas dela a chamada “farmáco”, as duas primeiras no curso de farmácia e as últimas no curso de medicina. Beatriz tratou de diminuir minha carga horária no curso que ela coordenava, o que para mim foi alívio, para ela, pode ter sido mais uma das suas atitudes para me manter longe dela e do seu novo amor, no final das contas, acho que ela me fez um bem.

 

                As caras assustadas dos alunos eram exatamente iguais às dos semestres anteriores quando eu expunha o plano da disciplina, ementa, conteúdo, bibliografias e cronograma de aulas. Os alunos de farmácia eram mais ansiosos, não entendiam o porquê ter duas professoras em uma mesma disciplina, acreditavam e estavam certos nisso, que diminuiriam as chances de ingressar no meu grupo de pesquisa. No curso de medicina a expectativa era de fato o início das atividades de pesquisa, a data do lançamento do edital para seleção dos bolsistas, esses detalhes, apesar de mais da metade da sala se apresentar mais preocupada com o número histórico de reprovações nessa disciplina, alguns a repetiam pela terceira vez:

 

-- Professora, “manera” esse semestre, só está faltando eu me livrar da senhora aqui e no TCC! O Brasil precisa de médicos! – Um dos alunos brincou.

 

-- O Brasil precisa de bons médicos meu caro Anderson, médicos que saibam que fármacos estão prescrevendo, a ação de cada um no organismo, e também, de médicos que transformem sua atuação em pesquisa! Trate de mostrar isso esse semestre e nos encontramos na colação de grau se você fizer por onde! – Respondi em um tom de brincadeira, com um fundo sarcástico.

 

                A sala gargalhou da careta que Anderson fez, não me incomodei, era um aluno relapso, mas nos últimos anos a exemplo de uma boa parte dos estudantes de medicina, parecia finalmente atentar para a seriedade do término do curso. As salas desse curso eram numerosas, e como haviam muitos repetentes, ficara lotada naquele dia. Por esse motivo, era mais difícil fixar os rostos, liga-los os seus respectivos nomes, costumo aprender o nome de todos os alunos, mas naquele semestre especificamente, sabia, que seria uma tarefa difícil. A grande sala a exemplo de um auditório era arquitetada em degraus e as cadeiras eram dispostas em um semicírculo.

 

                Chamar a atenção dos alunos recobrando conteúdos que eram pré-requisito para o entendimento da minha disciplina era uma estratégia para abrir o diálogo com a turma e logicamente identificar os alunos mais interessados, esperando as respostas à pergunta que fiz, retomando conceitos de patologia, surpreendi-me com uma resposta segura e certa vinda do meio da sala.

 

-- Cascata complemento! A sequência de eventos mediada pelas proteínas que vão induzir a resposta inflamatória para o combate à infecção.

 

                Minha reação foi instantânea, virei-me em direção a voz e encontrei a mesma jovem que esbarrara comigo mais cedo. Em uma circunstância menos atrapalhada, pude observar com mais atenção a beleza daquela menina. Não era uma beleza incomum, eu tive alunas possivelmente mais bonitas, algumas até trabalhavam como modelo, mas, aquela menina tinha um brilho diferente, que prendeu minha atenção, díspar de outras alunas que apesar de possuírem mais atrativos físicos não me despertavam o olhar mais aguçado.

 

-- Muito bem! Vejo que tem gente aqui que se debruçou sobre o “Robins” semestre passado. – Disse me referindo ao principal livro adotado na disciplina de patologia nos cursos de saúde.

 

                As bochechas da bela jovem ficaram ruborizadas. Aquela brecha de timidez se apresentando acabou desencadeando meu encanto por ela. Percebi que ela disfarçou seu desconcerto afastando uma mecha de cabelos que cobriam seus olhos que me chamaram atenção no nosso encontro desastroso outrora.

 

-- Sua resposta foi precisa, seu nome?

 

-- Marcela Alencar, professora.

 

                Não preciso dizer que testei o conhecimento de Marcela até o fim da aula, e na maioria das perguntas, ela se saiu bem, mas em todas as vezes percebi o rosto dela corar-se e seus colegas já começavam a ajuda-la no meu desafio disfarçado, consegui assim o que queria, a participação dos alunos naquela explanação.

 

                Ao final da aula, todos ansiosos para o fim do turno exaustivo do primeiro dia de aula, e principalmente, para o trote dos calouros, a sala ficou fazia enquanto eu desligava os equipamentos utilizados. A voz já conhecida por mim se aproximou indagando:

 

-- Impressão minha ou a senhora estava me desafiando na aula?

 

                Marcela tinha uma expressão enigmática ao me perguntar isso.

 

-- Um bom professor desafia os alunos a pensar Marcela, não percebeu que meu suposto desafio, como você entendeu, fez alguns colegas seus participarem da aula assim como você?

 

-- Às custas de muita pressão em cima de mim professora...

 

-- Marcela, eu ainda não comecei a pressionar, acredite.

 

                Sorri, arrancando um sorriso da jovem em resposta.

 

-- Conheço sua fama. – Marcela disse no mesmo tom misterioso.

 

-- Não acredite em tudo que você escuta nesses corredores, metade são boatos infundados, exageros...

 

-- É, acho que sim...

 

                Um silêncio se instalou naquela sala habitada apenas por mim e Marcela naquele momento. Por alguns segundos nos olhamos, Marcela sorriu e antes de quebrar o constrangimento silencioso, uma colega berrou na porta:

 

-- Ow Mah! Vamos pegar os bichos! – A garota loira falou impaciente – Ai desculpa professora, pensei que a Marcela estivesse sozinha...

 

                Apenas acenei em acordo, recolhi minhas coisas, enquanto Marcela fez um aceno qualquer se despedindo. Repeti o gesto e saí da sala depois dela. Ao sair da sala conclui que minhas aulas da tarde estariam automaticamente suspensas. Os veteranos se agrupavam pelo campus, esperando a saída dos “bichos”, os calouros, da aula inaugural no salão de atos para dar início ao trote no lado de fora da universidade. Era assim todos os semestres, a coordenação do curso de medicina confirmou minhas suspeitas:

 

-- Professora Luiza, os alunos comunicaram “formalmente” que estão em atividades extra curriculares essa tarde, e acordaram não assistir aula de metodologia científica. – A secretária informou com um ofício dos alunos em mãos.

 

-- Supus isso. Os alunos do segundo semestre são os responsáveis pelos trotes dos calouros, e a festa já começou... – Sorri imaginando a algazarra.

 

                Do estacionamento eu via o colorido das tintas espalhados pelos rostos e corpos dos calouros, nada de violento, tudo no ritmo envolvente da alegria de muitos jovens que começavam um sonho. Ok, ok, o contato com Marcela naquele dia me fez admirar com outros olhos “a juventude”, tenho que reconhecer.

 

-- Luiza? – Uma voz familiar ecoou atrás de mim – Lu?

 

                Era Clarisse, minha boa amiga que estava fora do país a trabalho, quando Beatriz me deixou, acompanhou on line minha novela mexicana. Clarisse é fisioterapeuta, leciona anatomia e fisiologia nos mesmos cursos que eu, além de atender no hospital universitário.

 

-- Clarisse! Chegou toda metida do exterior, nem pra dar um telefonema né?

 

                Abracei minha amiga com as saudades atestadas por minha cobrança.

 

-- Ai Lu, desculpe-me, mas eu hibernei desde que voltei da Europa, devia ter voltado antes, pra enfrentar esse “jet lag”. Mas os pilotos da companhia aérea cismaram de entrar em greve no dia do meu vôo...

 

-- Juntando minha sorte com a sua, não sei como continuamos vivas e amigas...

 

-- Deixa eu olhar pra você... Olha o que andam falando por aí é mesmo verdade viu...

 

-- O que estão falando por aí? – Quis saber, lógico!

 

-- Que você está “fechação”!

 

Clarisse não me virou pelas mangas da camisa, ela me fez rodopiar! Observou-me dos pés à cabeça e disparou:

 

-- Beatriz devia ter terminado a mais tempo com você! Isso lhe fez muito bem!

 

-- Ah para a palhaçada você viu!

 

-- O que foi? Ah já sei, você quer mais confete não é? Acho que te deixei tempo demais com o Ed! Você “aviadou”! Pois bem, você está como diria ele: ESCÂNDALO!

 

-- Ah sua palhaça! Para com isso. E você? Como foi com a francesa lá? Você estava toda animada...

 

-- Não me fale em francesa... Aquela vagabunda acabou com meus sonhos ambientados em Paris!

 

-- Nossa, foi tão ruim assim? Pensei que sua demora em voltar era por causa dela...

 

-- Ela atrasou minha volta sim, por que ela me roubou!

 

-- Mentira! – Surpreendi-me.

 

-- Ai Lu, não quero falar nisso, já sinto a aura da enxaqueca me cercar quando me lembro.

 

Levantei as mãos fazendo um gesto trivial calando-me.

 

-- Mas, tenho algumas coisas boas para contar, vou fazer uma reuniãozinha lá em casa no final de semana, assim conto pra todos de uma vez só... E você não tem a opção de não comparecer, tá me entendendo né?

 

Eu sabia que não teria alternativa. Queria evitar os olhares de piedade dos outros amigos menos chegados, evitei essas reuniões nos últimos meses, por que inevitavelmente aparecia sempre um afago no ombro acompanhado de: “Você merece alguém melhor”. Enfim, era hora de sair do casulo.

 

 

Quando sai da universidade, de dentro do carro vi a movimentação do trote dos calouros. Procurei Marcela naquela confusão, e qual não foi minha surpresa quando a vi sorrindo pra mim, acenando discretamente em meio a dezenas de estudantes pintados. Correspondi ao aceno, encantada com o jeito da menina. Putz Luiza! Que diabos você está fazendo?!

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - CAPÍTULO 2: NOVA PÁGINA DO MESMO LIVRO:
jake
jake

Em: 02/10/2024

Eita estou amando a Luiza acho q Marcela vai dar muitos sorrisos pra prof.rsrsr

Responder

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Carey
Carey

Em: 03/04/2018

Kkkkk!!!! Tem outra personagem atrapalhada nessa também adorei!!!!!

Responder

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preguicella
preguicella

Em: 21/11/2017

Caracaaaa, nem acredito que vc está de volta! Amava essa história e fiquei de coração partido quando ela parou, mas agora vc voltou! Amei! 

Bem-vinda! Bjão

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