• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • MANUAL NADA PRÁTICO PARA SOBREVIVER A UM GRANDE AMOR
  • CAPÍTULO 1: Lenços e ansiolíticos à cabeceira.

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Amor nos tempos de Covid
    Amor nos tempos de Covid
    Por thays_
  • Um
    Um desejo insano chamado Leticia
    Por Nath D

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

MANUAL NADA PRÁTICO PARA SOBREVIVER A UM GRANDE AMOR por contosdamel

Ver comentários: 13

Ver lista de capítulos

Palavras: 2243
Acessos: 9339   |  Postado em: 21/11/2017

CAPÍTULO 1: Lenços e ansiolíticos à cabeceira.

Qualquer ser vivente que se arrisca nessa história de relacionamentos sabe perfeitamente do que vou falar. Seja como for o início de uma relação: poético do tipo conto de fadas moderno, casual como as comédias românticas de sessão da tarde, inusitada do tipo os melhores amigos que se descobriram apaixonados ou até mesmo pouco convencional como os namoros virtuais que alcançam a vida real, “o felizes para sempre” em algum momento vai soar como uma grande piada de mau gosto.

                Para quem acredita na teoria e frases prontas acerca de uma metade perfeita que vai se encaixar com você numa sintonia ideal e a partir daí você se torna a protagonista de uma grande história de amor, sinto muito informar: você está errada! Na verdade nem sinto muito, é quase com prazer com que venho tirá-la desse mundo de ilusão.

                Convido você a entrar no meu quarto agora e dá uma rápida espiada ao que se resume o chamado romance ideal quando ele se transforma na nova versão da guerra fria na qual as ameaças de armas nucleares são fichinha diante das trocas de farpas e provocações entre duas pessoas que só conseguem enxergar os defeitos uma da outra até uma delas dá seu golpe final e certeiro aniquilando o mais frágil, lançando-o a um quarto escuro, repleto de caixas com tarja preta, caixinhas de lenços macios, um controle remoto e um celular no silencioso.

                Ok. Você pode estar agora fazendo mil deduções a meu respeito. No mínimo o adjetivo de mal amada ou um coitadinha já veio à sua cabeça nesses três primeiros parágrafos. Eu também pensaria isso. Os poucos amigos que ainda suportam se arriscar a me visitar já estão no penúltimo estágio da epopeia que é ajudar uma amiga a sair da fossa de uma dor-de-cotovelo. Aliás, nunca entendi essa expressão dor de cotovelo. Alguém aí já teve dor em um cotovelo? Eu me lembro de ter batido um cotovelo na porta de casa e deu aquele choquezinho na hora e pronto, passou! Mas a dor de um fim de relação não é só um choquezinho e “passa gelol que passa!” ou um “tomou doril que a dor sumiu”. Penso que dor-de-cotovelo deveria se chamar cólica renal, essa sim incomoda, lhe suga as forças, lhe incapacita e tudo que você é deseja é uma boa dose de analgésico e anestésico na veia para apagar e só acordar quando aquela dor já tivesse sido extirpada.

                Se você ainda não sofreu desse mal, ao menos já esteve no papel de bom amigo que apoia outro amigo nessa situação. A propósito, falei dos estágios que os amigos atravessam nessas circunstâncias? Hoje acredito que não se sofre sozinho uma dor de amor, ao menos se você é uma pessoa normal e tem no mínimo um amigo com o qual você pode desabafar. Pois bem, os meus amigos se encontram no penúltimo estágio.

No primeiro estágio eles abrem os braços, oferecem o colo, se tornam inimigos mortais daqueles amores que te feriram e exaltam suas qualidades (algumas que você não sabe onde eles encontraram) e se desmancham em fofuras com você. No segundo estágio eles te chamam para afogar suas mágoas, e tudo que conseguem é mais uma noite te consolando quando seu porre chega à fase do gem*ndo e chorando nesse vale de lágrimas e ainda precisam segurar sua cabeça no sanitário quando “Hugo” sobe pelo esôfago loucamente. No terceiro estágio eles já começam a te recomendar ajuda profissional, ou seja, terapia. Nesse estágio eles tentam te convencer que seu estado emocional deplorável tem um fundo patológico. Esse estágio antecede o penúltimo, no qual meus amigos estão agora. Neste, eles já fazem careta quando veem seu número no identificador de chamadas do celular imaginando que você ligou para contar que está mal por ter passado a tarde revendo as fotos da sua ex. Nessa mesma fase seus amigos já estão no final da cota de paciência, e o festival de fofuras dá lugar ao: “bicha sai dessa!”.

                O grande problema é que esses estágios dos seus amigos não coincidem com os seus estágios de final de relacionamento que podemos comparar às fases do luto: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. A incompatibilidade de estágios por vezes causa um mal estar entre você e seus amigos que só vai se resolver quando você estiver curada da dor-de-cotovelo aguda.

                Analisando friamente, devo estar na fase da raiva. Ontem joguei fora os cartões, e as mensagens do celular com as declarações de amor que trocávamos ano passado. O próximo passo é deletar os e-mails fofos e excluí-la das suas redes sociais. Essa etapa é muito difícil. Você se sente tentada a bisbilhotar o perfil dela, vigiar o que ela tem feito, o que tem na sua mensagem pessoal do MSN, o que ela está pensando agora, e aí numa atitude mesquinha você começa a postar indiretas nas redes sociais como se isso fosse feri-la mortalmente.

                Ter um amigo para compartilhar seus pensamentos homicidas nesse instante é fundamental. Mas, como meus amigos estão na fase que já descrevi todos meio que me evitaram hoje, e numa coincidência incrível não há nenhum amigo de confiança on line, será que me bloquearam? Que seja! Vou enfrentar isso sozinha. All by myself!

                E por falar nisso, a trilha sonora ajuda nesse processo. Acabei de criar minha playlist para esse dia, na qual Adele é o carro chefe. Acho que essa está minha única parte boa da dor-de-cotovelo, por que com ela, a gente sente vontade de sofrer por amor só para que as letras tenham sentido na sua história.

                Pois bem, ouvindo “Set fire in the rain”, estou me livrando das memórias virtuais de Beatriz. Um ano e meio de relacionamento, e a vaca surge me dizendo que precisa de um tempo para ela mesma. Ela só se esqueceu de acrescentar que o tempo para ela mesma incluía mais alguém na cama com ela. Bem que eu desconfiei daquela amiga de infância do interior: Alicinha. Não dá pra confiar em alguém que sorri pra você todo tempo. Alicinha era tão simpática e solícita comigo, que cheguei a acreditar quando ela me dizia que Beatriz era como uma irmã para ela. O amor fraternal das duas mostrou sua face incestuosa no final de semana que viajei para visitar meus pais na serra.

                Beatriz me recebeu na volta com uma DR épica, o tempo para ela mesma resultou no conclusivo “pé-na-bunda”, essa expressão eu entendo muito bem e concordo, por que o impacto é bem semelhante. Para coroar o chute no traseiro, Beatriz ainda me revelou sua mais recente descoberta: sempre foi apaixonada por Alicinha, e o reencontro foi mágico para elas. Minha perplexidade era tanta ao ouvir tais palavras que meu impulso foi rir, a propósito, esse é um traço singular na minha personalidade, eu sorrio quando estou apavorada, na verdade, tenho ataques de riso quando nervosa. Ainda tive que ouvir de Beatriz algo que só na cabeça doente dela amenizaria sua sacanagem comigo:

- “Estou sendo honesta com você por que acho que você merece isso de mim, é uma questão de respeito”.

                Respeito? Acho que meu português está ultrapassado. Desde quando dizer a verdade sobre trair a namorada com a amiga é uma questão de respeito?

 Pois bem, mandei Beatriz à merd* com sua honestidade e respeito por mim. Amaldiçoei até a quarta geração dela, e usei os piores insultos para denegrir ela e Alicinha. Claro que fiz tudo isso só mentalmente, enquanto ela destilava sua honestidade falando do quão especial eu era e o quanto queria minha amizade para sempre. Placidamente desejei boa sorte para ela e seu novo amor eterno de infância, enquanto minha mente fértil esganava seu pescoço.

Para quem entende esse universo lésbico, sabe que um ano para duas sapas é praticamente uma vida. Por isso, acabar uma relação para a maioria é o momento: meu mundo caiu. As mais dramáticas encarnam até mesmo o rímel borrado pelo mar de lágrimas, o cinzeiro ao lado da cama com um litro de vodca, lenços de papel e ansiolíticos a postos. As mais comedidas como eu, se satisfazem com os lenços de papel e os ansiolíticos, e no máximo arriscam algumas caixas de chocolate, que serão o que terei de mais prazeroso por um bom tempo.

As férias de julho acabaram, e faz mais de um mês que Beatriz me deixou, e ainda não sei como enfrenta-la no mesmo departamento da faculdade na qual lecionamos. E para completar o cenário das piores perspectivas, ela é minha chefe no departamento de ciências médicas, ou seja, não posso me dar ao luxo de hostiliza-la.

Felizmente minha vida profissional é bem menos desastrosa do que minha vida pessoal. Por isso, voltar às aulas pode representar a passagem pro meu próximo passo do luto: a barganha. Quem sabe trocando o trabalho por uma vida social eu consiga mais sucesso não é?

As disciplinas que leciono não são as mais atrativas do curso de medicina, mas me orgulho de ser uma das professoras mais queridas pelos alunos. A prova disso é que nos quatro anos que estou nessa faculdade, fui homenageada por quatro turmas de bacharéis. Sou simplista quando digo que minhas disciplinas não são as mais atrativas, na verdade elas são consideradas as mais chatas dos semestres básicos e o terror do último ano. Por minha formação de biomédica, leciono farmacologia, e por minha dedicação à pesquisa, coordeno e ministro as aulas de metodologia da pesquisa científica e trabalho de conclusão de curso, o temido TCC.

Um novo semestre sempre me empolga: novas turmas, novos projetos de pesquisa, no entanto, dessa vez a empolgação típica foi nublada pela tortura que será encontrar Beatriz. Especialmente por que a felicidade dela me revolta ao passo que minha ruína parece à mostra nas minhas olheiras e nos meus cabelos mal cuidados, minha pele opaca, praticamente uma antecipação da menopausa! Definitivamente, não vou dar esse gostinho a ela. O que me resta é reunir todas as minhas forças para clamar o socorro de Ed, meu amigo cabeleireiro.

- Oi Ed, sou eu.

- Fala mona!

- Preciso de você.

- Ai Luiza! Se for pra outra sessão de exorcismo da Beatriz, vou logo dizendo: estou de TPM, dou conta disso não!

- Cala boca biba! Preciso de seus serviços, tem uma horinha pra mim aí no salão?

- Claro que tenho, para você dou um jeitinho. O que você está pensando em fazer? Uma hidratação nessa juba que você deixando crescer pra pagar promessa?

- Ednardo Francisco! Ai que pessoa desagradável você é!

- Aiiiii! Quem é esse exu? Para de me chamar por esse codinome podreee. Desagradável é seu cover de Maria Bethânia! Chega a me dá taquicardia quando lembro...

- Deixa de drama, é seu nome no RG! E eu quero uma repaginada, algo moderno, mas nada tão moderno como o moicano do Neymar.

- Claro, não vou mudar você de Bethania pra Gadú não! Venha agora! Vou te fazer uma diva hoje!

 

                Ed na verdade se chama Ednardo Francisco de Assis Souza. Ele tem razão de esconder o seu nome verdadeiro, resultado de um pai nordestino apaixonado por MPB que resolveu homenagear cantor cearense Ednardo, e uma mãe religiosa, devota de São Francisco de Assis. Chamá-lo pelo nome é apelar para a ofensa em qualquer conversa, entretanto é também a saída mais rápida para fazê-lo mudar de assunto. Preciso dizer que Ed é gay? Pois bem, ele é um dos amigos mais queridos que tenho e está incluso naquela lista dos amigos do penúltimo estágio. Ele trabalha em um salão metido a besta na zona sul da cidade, frequentar esse salão é o máximo de luxo que me permito, não sou das mulheres mais vaidosas, apesar de não fazer a linha motorista de Scania, não tenho muita paciência para esses detalhes do universo feminino como shoppings e dezenas de cremes, reniew, maquiagens e barangandãs.

                Entreguei-me nas mãos de Ed que parecia estar preparado para uma dedetização ou para combater uma nova variedade do ebola.

- Ela chegou pessoal.

Ele me esperava no salão com sua equipe a postos, armados com tesoura e escovas, pincéis e bisnagas, pinças e cera quente, alicates e lixas, devidamente paramentados com avental, luvas e máscaras.

                Minha primeira reação foi de pavor. Dei uma rápida olhada na porta de entrada de vidro calculando se ainda havia espaço e tempo para uma fuga espetacular. Mas, a equipe de Ed parecia treinada pela SWAT, foram mais rápidos isolando as saídas e me empurrando para a bancada de poltronas e espelhos.

- Ed que palhaçada é essa? Quando falei de repaginada eu estava me referindo a um corte de cabelo, não falava de uma operação para mudar o rosto e fugir do país!

- Eu me meto nas suas aulas? Eu dou pitaque no que você faz com aqueles pobres ratinhos brancos naquele laboratório? Eu me interfiro nas suas pesquisas? Hein? Não! A resposta é não! Então não se meta no meu trabalho queridinha!

- Eu tenho que me meter! Esqueceu-se que a cobaia aqui sou eu?!

- Então entenda como um bem a ciência doutora! Alguém por favor, comece a fazer a limpeza de pele nela? Quem sabe ela se cale e nos deixe trabalhar com aquela máscara de concreto no rosto!

 

                Ed estava certo. A tal máscara me fez mesmo calar a boca.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Próximo capítulo

Comentários para 1 - CAPÍTULO 1: Lenços e ansiolíticos à cabeceira.:
jake
jake

Em: 02/10/2024

Oiê Mel amo demais suas histórias.ja devorei nem sei quantas vezes aconteceu vc.Agora vou mergulhar nessa nova história que tenho certeza que vou amar.Obrigado por voltar.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

paulaOliveira
paulaOliveira

Em: 02/11/2021

Já gostei da pegada meio cômica, irei acompanhar.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Acarolinnerj
Acarolinnerj

Em: 01/11/2021

Opa sou nova aqui...

Adorei sua forma engraçada de escrever esse primeiro capítulo.

Vou acompanhar sua história,gostei bastante.

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Carey
Carey

Em: 03/04/2018

Nossa que legal o começo, já vou ler, pelos comentários é show!!!! 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

CarolM4
CarolM4

Em: 21/03/2018

ola, nossa como é bom ver você novamente postando !!!

obrigada por sua historia !!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

menteincerta
menteincerta

Em: 22/12/2017

Como é bom ver essa história online de novo! Adoro as trapalhadas da Lu hahaha

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 21/12/2017

Ah Como amo suas estorias. Fechou a da atrapalhada alex. Agora vou ler esta. Bjs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Tebf
Tebf

Em: 02/12/2017

Eu amo essa história e torço muito pra Luiza ficar com a Marcela.

Esperando ansiosamente o próximo capítulo!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

luba
luba

Em: 21/11/2017

AAAAAAAHHHH, meu sonho era terminar de ler essa história!!! Comecei a ler no seu blog(li todas de lá, amo <3), mas nunca encontrei o final! Obrigada por postar!  ????????????

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Pipoca ramos
Pipoca ramos

Em: 21/11/2017

QUE SAUDADES MEL!!!

MTO MTO MTO MTO MTO MTO MTO MTO MTO MTO MTO MTOOOOOOOOOOÓOOOOIOOOOIO OBRIGADO POR TER VOLTADO.

BJS SUCESSO PRA VC SEMPRE

Responder

[Faça o login para poder comentar]

perolams
perolams

Em: 21/11/2017

Nossa! Brigada por ter trazido  a historia de volta!

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Dayse_San
Dayse_San

Em: 21/11/2017

Nossa, que saudade das suas historias <3 ... Que saudade da sua escrita! Bem vinda de volta o/   

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 21/11/2017

É alegria demais para o dia de hoje

Dois romances da Mel? Obrigada

Abraços fraternos procê!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web