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O Diário Sem Datas por anonimo42

Ver comentários: 1

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Palavras: 2656
Acessos: 1156   |  Postado em: 17/11/2017

Capítulo 12 A Disputa.

O dia seguinte veio em uma bela manhã de domingo e acompanhada de muitas mensagens principalmente do Gabriel. Já imaginava que aquela altura Lucas devia ter relatado todos os acontecimentos da noite anterior; pra piorar tinha plena noção da confusão que isso ia gerar. Eu só conseguia pensar que ser líder dessa droga era uma dor de cabeça sem pretendentes.

Naquela tarde de domingo eu fui direto para a casa de Kaique sem avisar nenhum dos outros, tinha algumas perguntas e algo me dizia que eu deveria ficar de olho nele e com o treinamento havia deixado isso um pouco de lado. Ele ainda não estava ligado a nós então era difícil entender sua distancia, por um tempo acreditei que poderia ser medo de toda a situação afinal vamos ser realista; se um demônio aparecer na porta da sua casa você iria tentar fugir da situação o máximo possível.

Ele não estava em casa então imaginei que a resposta seria o Parque das águas. Diante da ausência dele resolvi comparecer a reunião que o Gabriel havia convocado na Praça do nosso bairro.

Ao chegar lá Lucas e Gabriel estavam treinando luta no gramado próximo aos brinquedos infantis, Bella estava sentada na grama lendo algum livro distraidamente enquanto os meninos treinavam próximo dela. Lucas estava sem camisa com seus músculos relativamente médios a mostra, uma bermuda azul escuro de tecido leve pouco acima do joelho com bordas brancas; dando  vários chutes na coxa de Gabriel que estava com uma regata Branca meio solta, bermuda vermelha de tecido leve também pouco acima do joelho. Ambos tinham as mãos enfaixadas.

Aproximei-me devagar de Bella assim que notou minha presença colocou o livro sobre a grama, cruzei os braços observando a determinação dos dois em combate um com o outro.

- Há quanto tempo os dois estão nessa?

- Acho que umas duas horas – Ela esticou a mão sobre a grama dando leves batidas – Sente aqui Rafaela - Eu conhecia bem esse tom então obedeci de imediato – Sobre a garota o que fizeram?

- Contei a verdade – Falei receosa, mas não tinha outra solução.

- Foi muito imprudente – Soltou um suspiro – A hora que Fér descobrir isso será um ponto vulnerável em você.

- Qualquer um dos meus amigos será um ponto vulnerável em mim.

- Ela mais que do qualquer outro Rafaela – Ela fitou algo ao longe pensativa.

- Você tem que me desculpar não vejo motivo para tanto – Estava começando a ficar irritada com fato de Lira ter agido daquele jeito, agora Alameth me dizendo isso, ninguém me contava qual é daquela garota que pra mim não dizia muita coisa – E quanto as eles?

- Já conversei com Gabriel, ele não está nada satisfeito de você não ter contado sobre as outras e os olhos, mas isso já era previsto  - Ela deu de ombros – ele ainda questiona o fato de você ser líder e não confiar nos outros, em segredo ele esta juntando as peças do próprio passado – Naquele momento eu olhei pra ele deferindo golpes no Garoto mais alto com voracidade e me questionei do porque ele não compartilhou isso comigo – Este livro – pegou o livro sobre a grama – Conta um pouco sobre ele em uma das vidas.

Peguei o livro e olhei sua capa mole de papelão azul royal desbotada e deteriorada pelo mal cuidado, abri e seu interior havia paginas amareladas com o tempo e cheio forte de velho, poeira e mofo. Era um livro relativamente pequeno com 160 paginas; algumas paginas tinham gravuras de coisas escritas a mão. O livro contava a historia de um Jovem americano que morava em algum lugar dos Estados Unidos e tinha muitos seguidores.

- Gabriel o falso profeta – Alameth me tirou da analise do livro em minhas mãos – Logico nome dele não era Gabriel, mas está ai, ele tinha muitos seguidores que o acompanhavam em sua peregrinação pelo meio Oeste; porém nem seus seguidores puderam salva-lo da inveja alheia.

- Onde ele conseguiu esse livro? – Coloquei o de volta sobre a Grama.

- Na biblioteca do Terminal segundo ele – Ela o fitava sem piscar – Parece que o livro chamou por ele.

- Mas alguém tem um livro?

- Não, somente ele – Ela me fitou seria – Chega vocês dois – Ela gritou para eles seria.

Os dois param e Gabriel olhou raivoso para mim sentada na grama ao lado da Alameth.

- Vou encher a garrafinha – Ele gritou indo na direção da bolsa preta próxima dele e pegando o frasco transparente indo na direção do bebedouro.

 Enquanto Lucas caminhava em nossa direção tirando a faixa das mãos, ele as jogou sobre a mochila próxima da Alameth e pegou uma toalha de mão branca passando a no rosto. Pegou uma garrafa de metal na lateral da bolsa e tirou a tampa bebendo sedentamente o liquido.

- Está cansado?

- Não – Lucas falou colocando a tampa na garrafa, seu rosto estava vermelho e a respiração pouco pesada – Aguento mais umas horas – Ele deu um sorriso vitorioso de sua disposição física.

- Trouxe o que pedi?

- Trouxe uma enquanto a outra... – Ele olhou em volta procurando algo – Aparentemente ainda nada.

- Rafaela – Abriu a mochila dele e tirou um Short preto com bordas vermelhas e me entregou – Vá ao banheiro e coloque isso agora.

- Para que?  - questionei pegando o short.

- Todos estão treinando e você também vai.

Levantei  e não disse mais nada, apenas fui até o banheiro colocar o short pensando que não tinha nem como relutar as ordens de Alameth.

Quando retornei Gabriel estava rindo e isso morreu assim que seus olhos se encontraram com minha figura cada passo mais próximo deles. Joguei minha calça Jeans sobre a mochila do Lucas e cruzei os braços esperando a próxima ordem dela.

- Toma – Jogou as faixas do Lucas para mim – Coloca.

- Ta – Soltei um suspiro de insatisfação e coloquei as faixas – E agora?

- Aquece – Ela falou simples apontando para os aparelhos de exercícios físicos não tão longe.

Fiz uma serie de exercícios para aquecer o corpo e quando estava terminado Lucas chamou minha atenção.

- Ela disse que está bom – Ele cruzou os braços sobre o peitoral definido, mas com pouca massa.

- Você vai me da uma surra? – Falei irônica.

- Não – Ele falou serio, mas com olhos serenos – Gabriel vai.

- Ela só pode ta brincando? – Falei surpresa.

- Bom... – Ele balançou a cabeça entendendo a situação – Ele pediu e um conselho isso não ta parecendo um treinamento pra ele.

-Perfeito – Passei a mão pelos cabelos nervosa.

- Eu não sei qual a birra de vocês dois, mas cuidado.

Quando voltamos Gabriel já estava de pé me esperando sem camisa e com olhar serio e desafiador. Ele estava com os músculos do abdome mais definidos que o do Lucas  me fazendo ter certo receio de como isso ia terminar.

- E agora? – Perguntei para Alameth sentada serena olhando Gabriel em pé me aguardando.

- Hora de saber que está mais bem preparado fisicamente – Ela levantou calmamente – Vamos até a areia.

Depois do parque infantil havia uma quadra de areia de vôlei media, não havia rede apenas dois postes onde as colocavam e algumas crianças brincando de bola no canto oposto ao nosso. Alameth sentou nas bordas sobre a grama rala enquanto Gabriel entrava na Quadra.

Ficamos apenas em um dos lados da quadra para não atrapalhar as crianças ali brincando, entrei na quadra diante do olhar serio dele e me posicionado em sua frente.

- Não é pra se matarem nem machucar um ao outro, apenas ver quem está com os melhores reflexos e maior agilidade entendido? – Alameth disse alto e severa.

Gabriel apenas acenou com a cabeça positivamente e eu fiz uma joia com a mão, e voltei a fita-lo serio para mim.

- Lucas você vai ser o mediador.

- Tudo bem – Ele entrou na quadra se colocando entre nos dois – Já sabem.

Coloquei-me em posição de luta me apoiando na perna direita mão na guarda de defesa do rosto enquanto Gabriel tinha do outro lado à guarda mais aberta para o ataque livre e eficaz de nocaute.

- Limpo hein – Ele nos olhou serio e preocupado – Vai!!

Ele saiu do meio enquanto Gabriel partiu para um ataque rápido com mão direita em socos curto e rápidos, fui pra trás na fuga de seus golpes curto, mas rápidos dei alguns passos para a direita rodando estudando seus movimentos de perna, estava difícil analisar diante de seus socos rápidos de direita que ia na direção do meu rosto.  Dei alguns passos rodando e indo pra trás a cada golpe dele, para desviar e ter uma visão mais clara de seu jogo de pernas.

 Ele tinha uma base pernas firme que se prendia ao chão apenas arrastando sem nenhum movimento superior que pudesse fragilizar sua posição.  Ele deu uma distancia era minha chance de contra ataque, essa pausa era provável para a recuperação do folego gasto nos socos curtos, minha maior habilidade era o chão por causa do judô e onde se concentrava maior parte da minha força, então decidi chutar sua coxa base na tentativa de abalar a sua guarda, meu chute rápido com o peito do pé atingiu em cheio a coxa fazendo um barulho alto de estalo, mas ele não se abalou. Simplesmente aproveitou minha proximidade para um soco longo de esquerda no meu ombro, o soco parecia um martelo me jogando pra trás e trazendo um dor forte, recuperei a base rápida enquanto ele vinha com um segundo golpe de direita; usando o peso do corpo abrindo a guarda do queixo ao abdome. Detive seu golpe com o antebraço esquerdo e dei um soco longo no meio do peito o jogando pra trás. Retornei a posição base rápido enquanto ele também voltava à posição com uma expressão de dor, seus olhos semicerram e podia sentir a força que ele colocava fechando os punhos, os olhos dele ficaram mais claros com um castanho claro como ouro antigo deteriorado pelo tempo, seus músculos pareceram dobrar de tamanho ele tinha respiração mais rápida. Por um momento eu tive medo do que um golpe dele lotado de adrenalina poderia fazer agora. Respirei fundo pra focar minha atenção na luta. Mais uma vez ele veio na minha direção para um ataque obvio porem mais rápidos. Eu tentei defender e desviar, mas estava cada vez mais rápido até um curto acerta acima do meu peito esquerdo, E outro o meu rosto na altura da bochecha, perdi o sentido desequilibrando e perdendo toda base jogando meu corpo pra frente da direção do joelho esquerdo dele que veio em um golpe certeiro no meu abdome, cai de joelhos na areia meio fofa sentido as dores dos golpes e falta de ar pela joelhada. Senti um gosto de ferro preencher minha boca e instintivamente levei um dos dedos nos canto da boca e olhei a pequena quantidade do liquido vermelho, Levantei e olhei Lucas olhando preocupado comigo e Alameth sentada apenas olhando sem expressão. Fitei Gabriel um pouco longe com um sorriso vitorioso nos lábios e os olhos cheios de satisfação. Aquela cena queimou no meu peito; cuspi na direção da borda o sangue, passei o braço pelos lábios e me concentrei no meio do meu peito a raiva queimando; percebi a expressão dele mudar para uma surpresa que logo se dissipou pra um olhar desafiador ajustando a posição de base. Eu vi a cor vermelha vibrando em volta do corpo dele, semicerrei os olhos e fechei os punhos na posição de base também sentindo uma grande energia queimando dentro peito, sabia que estava mais forte de alguma forma; aquela luta não se tratava mais de treino mas de poder. Dessa vez eu fui para o ataque e com voracidade, nosso combate estava rápido entre defesa e contra golpes de ambos, tanto em socos como em chutes abaixo da cintura,  até que ele finalmente consegui acerta um golpe de gancho no meu abdome, contive aproveite a guarda baixa e base fragilizada por ele sempre usar o peso do corpo em golpes de fim de sequencia,  puxei seu braço o trazendo para o lado e deixando a costela exposta, deferi um golpe rápido, como ele havia colocado a perna flexionando o joelho para deter meu impulso quando puxei seu braço, aproveitei e subi rápido já passando meus braços em voltada do pescoço e as pernas na cintura. Na tentativa de se livrar de mim ele jogou o corpo pra trás e nos dois caiamos na areia. Comigo ainda presa em seu pescoço finalizando a chave, ele se debateu tentando sair desesperado da chave enquanto eu pressionava mais sua garganta. Aos poucos ele foi parando de se debater como quem vai perdendo a consciência

- Chega! – Gritou Alameth levantando.

Eu o soltei empurrando seu corpo meio mole para o lado e levantando enquanto Lucas corria para verificar se ele estava bem, tirei as faixas das mãos enquanto ele levantava meio cambaleando e empurrando Lucas para longe.

- Não acabou! – Ele se posicionou ainda meio torto – Coloca de volta agora! – E deu alguns passos e caiu de joelhos meio tonto – Eu... Não termi...nei como você.

- Mas eu sim com você – Disse jogando as Faixas sobre a mochila pegando a garrafa de metal e abrindo para saciar minha sede.

- Rafaela! – Ele gritou tentando retomar o folego e levantando até ser detido por Lucas que o puxou pelo braço – Tirei a mão de mim – Os olhos dele ficaram arregalados e naquele tom de castanho dourado.

- Chega cara – Falou serio

Gabriel apenas se virou e deu um gancho de direita no queixo de Lucas que foi ao chão imediatamente e veio na minha direção até Alameth se colocar em sua frente com os braços cruzados e ele parar.

- Eu disse chega – Ela falou alto e severa.

- Saia!

- Gabriel chega – Ela suspirou irritada – Eu te dei a chance e você a perdeu, esse foi nosso acordo.

Ele olhou com ódio para ela e saiu raivoso tirando as faixas com voracidade e pegando a mochila indo embora sem olhar para trás. Corri até Lucas na areia tentando atordoado levantar.

- Calma ai – Estendendo a mão para ajudado a levantar – Ele tem um gancho de direita muito forte - Soltei um riso para amenizar o clima.

- Tem mesmo – Ele cuspiu passou a mão sobre o queixo o movimentando de um lado a outro pra amenizar talvez a dor e verificar se estava tudo ok – Cadê o esquentadinho? – Olhou em volta.

- Foi embora – Alameth se aproximou olhando nos dois seria.

- Que historia é essa de acordo? – A fitei confusa.

- Fizemos um acordo, se ele conseguisse te derrotar em uma luta corpo a corpo ele seria o líder – Ela deu de ombros – Mas eu sabia que você era superior.

- Deveríamos ficar unidos e não lutando uns contra os outros – Lucas estava irritado.

- A culpa não é minha – Me defendi.

- Claro que é – Ele cruzou os braços.

- Como é? – Fiquei indignada por que ao meu ver não tinha feito nada.

- Escondeu de nos algumas coisas Rafaela.

- Oras quem me pediu segredo? – Olhei para Alameth calada.

- Eu já expliquei, mas vocês humanos teimosos não sabem compreender.

- Eu vou pra casa – Sai deixando- os para trás até meus olhos verem quem se aproximava.

- Já não era sem tempo – Alameth ironizou.

 

 

Continua...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Mais um capitulo fresquinho. 

Postei agora porque não sei se terei tempo no domingo.

bjs


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Comentários para 13 - Capítulo 12 A Disputa.:
Faby_AngeL
Faby_AngeL

Em: 22/11/2017

Respondendo suas perguntas
O 10 pq eu amo saber mais e sinceramente todos os seus novos cap se tornam meus favoritos
A Lira por causa da ironia, do sarcasmo, e da força, posso dizer que ela me lembra uma pessoa
Vou ser bem paciente Miss Nothing,só peço que não se esquece dessa sua leitora anciosa e que ama sua história
<3
Bjs, até o proximo cap


Resposta do autor:

Hm isso é interresante... 

Mas o 10 não revele muita coisa ou revela?

Vc me deixa mais ansiosa pra escrever o proximo capitulo e as vezes parece que estou lendo junto com vc  hauhauahuahuahauha

Comenta ai o que achou do proximo.

Bjs

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