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Duas faces por ROBERSIM

Ver comentários: 11

Ver lista de capítulos

Palavras: 2627
Acessos: 4596   |  Postado em: 13/11/2017

Capítulo 3

Era sempre assim, era como conseguia relaxar de meu estresse. Depois que Suzana se foi, meus pensamentos voltam para a filha do sócio de meu pai.

Quando sai do escritório,  vou direto para o local que vinha sempre minha parada obrigatória a anos, como sempre fazia estaciono meu carro e subo pelo elevador da garagem , esperava encontra – lá ali. Mal abro a porta escuto barulho,  gemidos na verdade. Acendo a luz a olho, era como se estivesse vendo meu reflexo no espelho.

-Não tinha outra hora pra chegar?- a garota nua a minha frente olhava de uma pra outra como se visse um fantasma.

-Vanessa quantas vezes já não falei pra tomar cuidado antes de trazer alguém pra cá- olho pra mulher que tentava escondeu o corpo com a mão. Tinha que tirar o chapéu, minha irmã sabia escolher as mulheres, a que estava naquele momento com ela, era baixa tipo minion  mas era muito bonita!

-você não me falou que tinha uma irmã Gêmea!- a garota parecia ainda confusa.

-na verdade, não falei nada, não é querida? Somente sorri pra você- deu vontade de rir da menina, Vanessa era muito cínica, cinismo esse que era sua marca registrada, uma defesa que adquiriu nas ruas- na verdade não sabia nem que você falava. Ate agora só ouvi seus gemidos.

A tal garota  pega as roupas e veste de qualquer jeito, estava vermelha.

-já vai, não quer nem me fazer goz*r primeiro!- a menina devia ter aproximadamente 23 anos no máximo, passa feito um furacão a meu lado, rumo a saída-Não podia ter chegado depois que eu goz*sse- o cinismo imperava em sua face- lá vai eu ter que usar o dedo de novo!

Estava me segurando pra não rir da cara de desespero de minha irmã, ate parecia que seu mundo havia desabado.

-não faz drama Vanessa, há dois dias estive aqui e me falou que tinha saído com alguém.

- pois é , dois dias! Não me diz que não tem vontade de fazer sex* sempre.

Lembrei-me de Suzana, realmente Vanessa e eu éramos muito parecidas, mas não ia alimentar seu ego e nem falar que pegava minha secretaria de vez enquanto.

-Não sou assim tão tarada quanto você!- minha irmã faz uma cara como se duvidasse do que falava.

-ta bom, deve pegar todas aquelas gostosas que trabalha contigo.

-não fico com ninguém do meu trabalho, sou profissional- falo sem a olhar, apesar de nao termos sido criadas juntas, tínhamos uma coneccão fora do comum, e por incrível que parecesse ela sabia identificar quando faltava com a verdade.

Logo após descobrir ter uma irmã, não sosseguei enquanto não tive informações sobre ela. Meu pai assim que soube que minha mãe morreu, e que havia deixado duas crianças no orfanato me prometeu não sossegar enquanto não a encontrasse. Não foi fácil foram anos investigando, junto a detetives contratado por ele, nossa única referencia sobre ela era que se chamava Vanessa e que fugiu do orfanato juntamente com mais dois garotos.

Quando fiz dezessete anos meu pai finalmente descobriu uma pista, um amigo dele delegado havia prendido uma garota pega roubando, e como já me conhecia, achou estranha a semelhança comigo e conversou com ele, já sabíamos sermos gêmeas, mas jamais sonhávamos sermos tão parecida.

Meu pai conversou com seu amigo, e narrou tudo que tínhamos ate aquele momento e permitiu que fosse vê-la, antes de manda-la para uma instituição pra jovens infratores. Ele não me permitiu estar com ela, ate que tivesse certeza que não representava um risco. No dia em que iria conhece-la, pra minha infelicidade havia fugido da instituição juntamente com outros jovens, depois soube através dele que havia conversado com ela, mas essa parecia muito revoltada com a vida,  que disse não querer conhecer ninguém pois nunca teve família, na época me senti sem chão, pois ela era minha referencia de família verdadeira.

Mas o senhor wanzeller não era de desistir fácil das coisas e foram mais 4 anos de procura, foi um período de revolta de desobediência, mas ele  não desistia de encontrar Vanessa e através novamente de seu amigo encontro-a outra vez presa, só de dessa vez era de maior, responsável por seus atos e ficou presa na própria delegacia. Dessa vez meu pai me comunicou, não foi primeiro falar com ela. No dia em que fomos à delegacia com seu advogado qual não foi a surpresa em vê-la, ela era muito parecida comigo, maltratada pela vida, mas nos éramos idêntica. Meu pai já havia falado isso, mas nunca imaginei que era tanto. Ela própria se espantou, percebi sua emoção, ao ver-me. Daquele dia em diante prometi a mim mesma fazer de tudo pra tê-la a meu lado, pra que ela se sentisse parte de minha família.

Tivemos muitos altos e baixos, por mais dois anos foram de idas e voltas, meu pai me aconselhou deixa-la de mão, pois a vida que ela conhecia era a das ruas e não mudaria por mim. Doía-me saber que sempre tive as melhores oportunidades e ela sofrendo nas ruas, passando fome e tendo que roubar ou sabe-se lá o que,  pra se manter viva. Ela não tinha estudo, sabia escrever e ler, pois havia aprendido no orfanato antes de fugir. Eu queria dar essa oportunidade a ela, mas não sabia, mas como agir, ela não se permitia.

Há nove anos, mas uma vez ela havia fugido de mim, eu estava em uma reunião na empresa de exportação e importação de eletrônicos quando recebi uma ligação, era de um hospital publico me informando que minha irmã estava internada, fora agredida com uma faca por outra moradora de rua e estava ruim. Não falei nem para meu pai, sai dali correndo, fui direto para o hospital, fiz questão de dar toda a assistência que ela necessitava, a transferi para um hospital particular e não sai de seu lado, meu pai desconfiou, pois na época morava com eles e não apareci em casa por dias. Acabei contando tudo o que se passou com Vanessa, ele não criticou, mas falou que daquele momento em diante, ela era unicamente problema meu.

Depois que teve alta, aluguel um apartamento e praticamente me mudei pra lá com ela e isso fez com que nos aproximasse muito, quando vi que não sumiria,  aluguei um apartamento pra ela  morar sozinha, mais continuava ajudando nas suas despesas. Aos 32 anos ela estava terminando o ensino médio no período da noite, trabalhava em uma loja de uma amiga de minha mãe, que gostava muito dela, meu pai não falou mais nada, e também não me impedia de ajuda-la.

-o que foi Di?- volto para o presente olhando aquela que se parecia tanto comigo. Seu cabelo estavam no mesmo cumprimento que os meus, nossa única diferença era a cicatriz na barriga que adquiriu na rua, fora isso se passaria por mim com tranquilidade.

-a filha do sócio do papai voltou do Japão e já começou me desafiando, foi contra em todos os projetos que tinha em mente- por todos esses anos juntas, aprendemos a confiar uma na outra.

-talvez seja pelo seu jeito meigo de falar!- de novo seu cinismo se faz presente, desde o início sempre jogou na minha cara meu jeito autoritário de ser, não que fosse, mas tinha muitas vezes ter que ser, principalmente em se tratando dos colaboradores da empresa de meu pai.

-não sou autoritária...

-eu quem o diga, todos esses anos ao seu lado, poucas as vezes permitiu que te contrariasse.

-não é bem assim, falo para o seu bem. Várias vezes te falei que não queria te ver naquela vida de antes, olha só você hoje , trabalha , estuda e ano que vem entrará em uma faculdade.

-ainda não sei se é  o que realmente quero , esses são seus planos, não os meus.

-não vamos discutir de novo sobre isso, já te falei que não vou obrigar você, mas queria muito que pensasse sobre isso.

-até porque não tenho mais nem idade pra ser Obrigada a alguma coisa!- revira os olhos ficando mais parecida comigo- você sabe como sou grata por tudo que fez por mim, por não ter desistido quando eu mesma, já o tinha, não só você como sua mãe também,  mas não me sinto preparada pra dar esse passo.

- tudo bem, o importante é você está aqui comigo, andando de cabeça erguida e não devendo, mas nada a ninguém.

-agora me fale o que essa mulher fez pra mexer tanto contigo?

Lembro-me de Jessica e um calor me sobe a espinha, enquanto tocava Suzana pensava em como seria ter aquela mulher e suas mãos.

-é  pelo visto , ela mexeu mais com você do que suponha!

- Ela é uma patricinha, uma menina mimada que nunca precisou trabalhar pra ter dinheiro.

-não sei por que a implicância,  você também nunca precisou  e nem por isso vou te chamar assim!- Vanessa me estudava, seu olhar era penetrante querendo me desnudar, e ao mesmo tempo divertida como me desafiando.

- desde cedo tive que trabalhar meus pais apesar de sua posição social, nunca me deram nada de ao beijada! Não que me  obrigassem, mais queriam que desse valor na fortuna que fizeram com o passar dos anos.

-admiro seus pais por tudo que fizeram por você, mas não sabe se essa garota a tal como é mesmo o nome dela?

-Jessica!

-pois é,  a Jessica, não sabe nada sobre ela!

-mas do jeito que Akira fala dela, deve ter sido criada cheia de frescura- faço uma carreta, o que faz Vanessa rir. Tudo bem que estava exagerando e que talvez, só talvez,  a garota não fosse tão mimada assim, talvez minha raiva fosse pelo fato dela ter me contrariado na reunião.

-acho que isso foi atração à primeira vista. Ela e bonita?

-ela é muito bonita- na verdade a havia achado linda, mas Vanessa não precisava saber disso.

Ficamos por algum tempo conversando, era incrível como tínhamos os gostos, até mesmo ideias parecida, acho que era por isso que sempre achei faltar algo em minha vida, com certeza estava faltando mesmo...Minha irmã.

...

Percebi que Diana não gostava de ser contrariada... Bem problema dela! Não ia mudar de opinião somente pra satisfazê-la.

-Minha filha, vê lá se não entra em conflito com Diana, ela já fez grandes progressos na loja.

- não vou entrar em conflito com ela pai, mas também não vou dizer Amem a cada ideia que ela tiver.

-é o seu namorado, quando chega do Japão – já fazia uma semana que não falava com Marcos , muito antes de viajar. A princípio achei estar completamente apaixonada por ele,  mas com o tempo, como todos os outros, o encanto passou.

-chega dentro de um mês,  o contrato dele na empresa em que trabalha terminará,  então voltará para o Brasil.

-faço muito gosto nesse namoro, e fico feliz por Marcos gostar de você a ponto dele ter te conhecido nas suas férias no Japão, e tomado a decisão de morar lá por sua causa – isso era outra motivo que fazia com que não conseguisse me afastar, me sentia de alguma forma presa a esse relacionamento.

-o Marcos e legal!- falo sem muito entusiasmo.

-o que está acontecendo minha filha, não me parece tão satisfeita- Tinha medo de decepcionar meu pai, que desde o início me apoiou em meu namoro.

-não é nada pai, acho que estou um tanto cansada, ainda não descansei direito desde que cheguei ao Brasil e ainda tenho que tanta coisa pra arrumar, antes de comprar ou alogar meu apartamento.

-porque não fica essa semana em casa, sua mãe vai adorar!

Talvez fosse melhor, há anos não tinha o carinho e os agrados de meus pais, desde que fui para o Japão, fui visita-los somente 4 vezes.

-acho bom também,  assim vejo as coisas com calma antes de mudar. Já vou indo pai, preciso descansar.

Meu pai assente me permitindo ir, antes de pegar o elevador que dava na recepção do prédio,  olho mais uma vez para sala de Diana, sua secretaria não estava ali, com certeza estava com ela em sua sala.

Fico aguardando o elevador e meus olhos não desgrudaram da anti sala da nova sócia,  aquela demora de Suzana estava estranha, como alguém deixava por tanto tempo seus afazeres.

O elevador estava chegando, dou uma última olhada antes de paga-lo,  vejo Suzana sair da sala de sua chefa de um modo não tão convencional, ela ajeitava seus trajes , sua blusa estava desabotoada e sua saia fora do contexto,  lembrei meu pai falando que sua sócia sempre estava acompanhada de lindas mulheres, nos jantares oferecidos por sua família. Olho novamente com raiva daquela situação,  como ela ousa usar seu escritório para saciar seus desejos, pois do jeito de sua assistente saiu de sua sala, digitando era que não estava.

No dia seguinte ia ter uma conversa com essa desenvergonhada, quem ela pensa que era pra denegrir a imagem da empresa e de seus funcionários com seus desejos.

Naquela noite não consegui dormir imaginando o que Diana e Suzana deveriam estar fazendo, pelo modo que a secretaria saiu da sala deveria está fazendo muitas coisas, menos trabalhar. Ia ter uma conversa com meu pai , aquilo não poderia ficar assim!

Pela manhã antes de sair para a central das lojas, era o prédio que se concentrava toda a parte financeira das lojas e da empresa do pai de Diana. Tomei café com minha mãe,  queria saber mais sobre aquela mulher, mas não queria que mamãe estranhas se tal desejo.

-mãe- fui cautelosa- conheci ontem a Diana, a sócia de papai.

-sei quem é minha filha, ótima moça!  Educada,  inteligente , Hidelgardo sempre falou ser um primor de filha – não era bem aquilo que queria saber, mas como entrar no assunto.

-papai me falou que nos jantares oferecido por sua família ela sempre estava acompanhada de uma amiga – continuo tomando meu café,  não queria que minha mãe percebesse meu interesse na nova sócia.

-Bom não eram amigas e sim namoradas, nunca foi novidade pra ninguém que Diana sempre preferiu a companhia feminina, a  masculina.

-Achei ela muito autoritária,  não gostei de seu jeito de conduzir os negócios- mudo de assunto já tinha a certeza que queria , mas se aquela mulher achava que ia fazer daquele lugar um harém estava muito enganada- já vou, fale para o papai que o espero na empresa.

Dou-lhe um beijo e sigo para o escritório da empresa, o tempo todo a imagem de Suzana saindo da sala de Diana não me abandonou.

Já estava a caminho de minha sala quando a vejo chegar, estava linda vestida em uma calça de couro preta e uma blusa branca de botões, realmente aquela mulher era linda, mas algo nela me incomodava, dizia pra me afastar, não sabia ser pela semelhança da minha sequestradora ou o simples fato dela mexer com meus nervos, só não sabia identificar ainda a forma que mexia.

Aproximo-me a olhando nos olhos, seu olhar prendia minha atenção.

-preciso falar com você!

-pois não,  pode falar!

-prefiro que conversemos na sua sala, ou na minha como preferi- faz uma cara  enfadada, como se estivesse sem vontade de falar.

-venha, vamos a minha sala- a sigo, Suzana já estava em sua mesa e sorri quando vê a chefa, aquilo me causou raiva ainda mais.

-pode falar!-fala assim que fecha a porta de sua sala, estava com os braços cruzados abaixo do peito.

- não me importo com quem você saia, o que você gosta,  mais aqui na empresa, quero respeito! Não pense que vai construir um harém,  pra ter a mulheres a seu bel prazer – Ela me olha sem entender, eu mesma não entendia minha explosão.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

boa noite!

mais um capitulo postado,espero que gostem abraços a todos.

bjss


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Comentários para 3 - Capítulo 3:
Liah Valasd
Liah Valasd

Em: 08/07/2018

Esse piti da Jéssica é ciúme já ou só implicância? kkkk

Não tinha gostado da Vanessa a primeira vista, mas agora até simpatizei.

Estou amando, nota mil


Resposta do autor:

bom dia amada!

obrigada pelo comentario, a Vanessa e legal , so teve uma vida um pouco complicada.

bjss


Resposta do autor:

bom dia amada!

obrigada pelo comentario, a Vanessa e legal , so teve uma vida um pouco complicada.

bjss

Responder

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loira01
loira01

Em: 15/11/2017

Vamos fazer um fã clube rsrs. O nome do shipper vai ser "DIESSICA", o que acham? 


Resposta do autor:

Boa tarde linda!

kkkk gostei "DIESSICA" ate eu ja estou shiopando o casal.

bjss

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zahraeliselabres
zahraeliselabres

Em: 15/11/2017

Vamos fazer da sua historia sempre uma das mais lidas da semana, não tenha duvida disso!

Sua sinopse já nos pegou, e esse casal? Jessika e Diana? Agua e fogo? hahaha

Acho que essas duas vai superar nosso casal Sabrina e a italiana...

Volta logo, pelo amor de Deus


Resposta do autor:

Boa tarde meu anjo!

kkkk essas duas vao aprontar...as gemeas, mas Diana vai ter uma oponete a sua altura.

bjss

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keka_Keka
keka_Keka

Em: 15/11/2017

Uma das coisas que me motiva a doar ainda pro site é seguir tuas historias, e essa vai ser mais uma!!!


Resposta do autor:

Boa tarde Keka!

menina fiquei lisongeada agora , obrigada minha linda, fico imensamente feliz por acompanhar minhas historias.

bjss meu anjo.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 14/11/2017

Olga i ciúme. Hahaha. Ótima a estória.qyer dizer q a meliante q levou o carro dela é irmã gêmea da poderosa Diana. Vai dar baita confusão. Bjs


Resposta do autor:

Boa tarde linda!

kkk tenha certeza disso, cofusao a vista!

bjss

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patty-321
patty-321

Em: 14/11/2017

Olga i ciúme. Hahaha. Ótima a estória.qyer dizer q a meliante q levou o carro dela é irmã gêmea da poderosa Diana. Vai dar baita confusão. Bjs

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xime4ever
xime4ever

Em: 14/11/2017

Jessica e Diana o casal do ano já de 2017!!!!  Hahaha. Por isso que te amo autora!!!!


Resposta do autor:

Boa tarde linda!

Obrigada amore, kkkk casal do ano...Essa foi boa.

Bjss minha linda.

 

Responder

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Japa
Japa

Em: 14/11/2017

Você é maravilhosa autora, cada capítulo nos deixa com mais ansiedade de querer mais. Parabéns!!! Acertou mais um vez nas suas historias!!! Bjokasss


Resposta do autor:

Boa tarde linda!

Obrigada meu anjo, espero sim , acerta mais uma vez.

Estou me esforçando pra isso.

Bjss

Responder

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Ana Luisa
Ana Luisa

Em: 14/11/2017

Aaah, eu também quero a Jessica é com a Diana, não tenham dúvidas. E ela já morrendo de ciúmes então, adoroooooo


Resposta do autor:

Boa tarde Ana! 

Essas duas estão querendo se pegar, pura pólvora,  se riscar um fósforo explode kkkkk

Bjss

 

Responder

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Ca_Mille
Ca_Mille

Em: 14/11/2017

A Jessica tem que ser par da Diana. Prfv hein autora!!! Sei que não vai nos decepcionar 


Resposta do autor:

Boa tarde meu anjo!

Kkkk a intensao e essa, tem muita coisa pra rolar ainda.

Bjss

Responder

[Faça o login para poder comentar]

naybs
naybs

Em: 13/11/2017

Eitaaaa! A Jéssica não vai dar paz para a Diana e vice-versa! Prevejo muitas confusões! Adorando a história!!! E quando a Jéssica conhecer a Vanessa? Vai dar pano pra manga!!!

 

Ótimo cap querida autora!


Resposta do autor:

Boa tarde linda!

Obrigada minha linda, essas duas ainda vão dar o que falar kkkk

Bjss

Responder

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