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Meu Amor Por Voce! por Chris Vallen

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Palavras: 1288
Acessos: 2563   |  Postado em: 28/10/2017

Notas iniciais:

Capítulo 33 - (PENULTIMO CAPITULO) "Não devemos permitir que alguém saia de nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz." (Madre Teresa de Calcutá) 

Capítulo 33

Assim que o táxi estacionou no aeroporto, joguei no colo do motorista o dinheiro no valor da corrida e saí apressada do carro. Precisava correr se quisesse encontrá-las e foi o que fiz em direção ao balcão da companhia aérea. Só parei quando as vi na fila. Louise me viu primeiro e pude notar seus olhos brilharem e um sorriso discreto formar-se em seus lábios. Ela, então, disse algo para Marina que, estando de costas para mim, virou-se lentamente.

Minha primeira vontade foi correr para seus braços. Depois, tive vontade de fugir dali o mais rápido possível. De qualquer maneira, já que tinha ido até ali, o negócio era arrumar coragem e enfrentar... mesmo que fosse para outro fora.

Estática esperei as duas serem atendidas e, tremendo, esperei elas se aproximarem.

Louise tinha um lindo sorriso nos lábios naturalmente vermelhos e seus olhos azuis brilhavam radiantes.

- Olá, Valentina! Veio se despedir da gente? - o sotaque em sua voz, bastante carregado, quase engolia seu fraco português.

- Olá, Louise. - respondi ao cumprimento e a abracei. Em seu ouvido sussurrei: - Deseje-me sorte!

Afastamo-nos e ela me encarou piscando sutilmente um dos olhos.

- Valentina, foi um enorme prazer conhecê-la dessa vez! E, assim que puder, será muito bem-vinda em nossa casa, não é Marina?

Marina nem se incomodou em responder à pergunta da menina. Na verdade, nem sei se a ouviu, já que me olhava fixamente. E não sei se era a vontade louca que eu sentia de que fosse verdade, mas podia jurar que havia um brilho de esperança naqueles olhos negros.

Com dificuldade desviei meu olhar para Louise e, aparentando uma calma que eu definitivamente não sentia, esbocei um sorriso.

- O prazer foi todo meu, Louise. E, quando quiser voltar, minha casa estará sempre aberta pra você.

- Ok! - ela olhou para o delicado relógio de pulso. - Ainda temos alguns minutos... vou aproveitar para comprar algumas revistas. Te encontro no avião, Marina. - e dizendo isso me jogou um beijo e se foi.

Fechei meus olhos e respirei fundo antes de encarar Marina novamente.

- O que faz aqui, Valentina? - Marina, por fim, falou. E sua voz saiu tão rouca que parecia estar fazendo um esforço sobre-humano para proferi-las.

- Vim me despedir... - respondi tremendo  -E... - tomei mais um pouco de coragem - E também resolver uma questão muito importante. Para mim, ao menos...

Marina levantou uma de suas sobrancelhas insinuando que iria argumentar. Mas, sem dar-lhe a chance, segurei seu braço e a levei dali para um canto mais tranquilo do aeroporto.

- O que pensa que está fazendo? - ela me perguntou, atônita com esse meu gesto.

- Correndo atrás de uma mulher que está me deixando louca... - respondi de pronto e parei encarando-a.

Em seus olhos eu podia notar o esforço para não se entregar, mas Marina não aguentou, buscando meus lábios com desespero... abraçou-me tão forte que a impressão que tive foi de que nunca mais ela me deixaria ir embora. Aquela sensação era maravilhosa porque era ali o lugar em que eu queria estar. Mesmo que fosse por pouco tempo.

Por isso correspondi ao beijo com a mesma aflição e ao abraço com igual intensidade. Até que, precisando retomar o fôlego, Marina interrompeu o beijo, mas não se afastou de imediato.

- Isso é loucura, Valentina! Já lhe disse por que não podemos ficar juntas e...

- Sim, você falou, e eu escutei. Agora é a minha vez de falar... - interrompi-a antes que ela voltasse a colocar sua habitual máscara da frieza. - Eu queria esse beijo! Eu queria esse abraço! E também quero lhe dizer que a Inglaterra não fica tão longe assim. Então, sempre que eu puder irei para lá para nos encontrarmos...

- Você não pode fazer isso! - agora foi a vez de Marina me interromper, com um brilho estranho nos olhos.

- Claro que posso! Sou maior, vacinada, e posso pagar as passagens. - tentei um sorriso amarelo para afastar a tensão que eu sentia em Marina. - Não posso deixar que jogue nossa oportunidade de sermos felizes só porque tem lembranças traumatizantes de seu relacionamento com Cibele. Não sou como ela e provarei isso. Pode ser que demore, mas tenho todo o tempo do mundo...

- Não quero passar por tudo aquilo de novo e... - de repente, ela se deu conta do que eu falava e me olhou levantando uma sobrancelha: - Ei?! Como você sabe sobre o que acontecia entre Cibele e eu?

Bom, já dizia minha avó: "Em boca fechada não entra mosquito." Já que na minha tinha entrado, o jeito era engolir sem, contudo, comprometer Louise.

- Isso, agora, não vem ao caso. O importante é que tenho pensado muito desde sexta-feira e... - mais uma vez puxei o fôlego: - Olha só, Marina, sei que me ama... - ela levantou mais uma vez a sobrancelha, como quem estranhava toda aquela minha certeza. - Sinto que me ama! Porém, não me conhece direito, mas se me der uma "chancezinha" só poderá me conhecer antes de decidir se quer ficar comigo ou não... - procurei fitá-la com todo carinho que eu sentia, naquele momento em que a via tão perdida, tão confusa. - Estou disposta a esperar o quanto for necessário, mesmo que leve cinco, dez, quinze anos. Só não posso desistir de você, de jeito nenhum...

Marina limpou a garganta e, passando as mãos nos cabelos sedosos, falou:

- E se não der certo? E se eu não superar meu medo de um novo relacionamento ou não aprender a confiar em você, o que acontecerá?

- Não quero que esqueça seu passado... - acariciei seu rosto lindo. - Peço apenas que aprenda a aceitar que são situações que se foram. Meu amor vai ajudá-la a conseguir isso, acredite em mim!

Seus olhos estudaram os meus com ansiedade.

- E, não vai se cansar de me esperar?

- Nunca! - sorri meu sorriso mais bonito.

Marina também sorriu e, balançando a cabeça, ainda não convencida, tentou mais um argumento.

- Há tantas mulheres bonitas atrás de você. Márcia, por exemplo...

Calei-a colocando um dedo na frente de seus lábios.

- Pra mim, só há você. E pretendo envelhecer ao seu lado.

Agora, o sorriso que Marina me deu foi mais descontraído.

- Você é tão frágil! Tão delicada! Mas, tem um gênio obstinadamente forte. E isso eu percebi logo que nos conhecemos, na praia...

- Isso te incomoda? - quis saber já adivinhando sua resposta.

- Isso me encanta! Mas também me assusta. - respondeu com um semblante intranquilo. Depois, desviou seu olhar para algo que lhe chamava à atenção.

Virei-me para ver o motivo. Louise acenava-lhe já no portão de embarque.

Voltamos a nos encarar fixamente.

- Tenho que ir agora. - sua voz não era mais que um sussurro.

- Até logo, meu amor. - toquei seu rosto, mais uma vez, sentindo meu coração apertado no peito. - E lembre-se: não forçarei nada. Apenas peço que me deixe ficar do seu lado e...

Fui calada por um beijo rápido.

- Ainda acho que isso é uma loucura, Valentina!

- O amor é uma loucura, Marina Cintra! - profetizei rezando para que ela quisesse tentar. - Mas por que temer esta loucura, se ele é a nossa bela aventura?

Os olhos de Marina me estudaram por longos segundos... Então ela abriu um sorriso, ainda medroso e, dando-me uma piscadela, disse apenas:

- A gente se vê. - e se foi, sem olhar para trás.

E ali fiquei seguindo-a com meu olhar e com meu coração apertado diante daquela sua dúbia reação, até ela desaparecer completamente pelo portão de embarque.

 

 

Fim do capítulo


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