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Meu Amor Por Voce! por Chris Vallen

Ver comentários: 8

Ver lista de capítulos

Palavras: 2162
Acessos: 2788   |  Postado em: 22/10/2017

Notas iniciais:

Capítulo 30 "É preciso que tudo mude para tudo ficar na mesma." (Giuseppe Tomaze di Lampedusa)

Capítulo 30

Como saí da casa de Márcia nem sei dizer. Só sei que fui para o hotel onde Marina estava hospedada e por lá fiquei até a manhã da segunda-feira. Talvez para fugir da minha responsabilidade pela dor que Márcia sentia.

Nada comentei a respeito com Marina, mas sentia que ela, muito mais experiente sobre a natureza humana, sabia que algo me incomodava... E muito.

Na segunda-feira pela manhã, Marina me convidou para passar alguns dias no Guarujá, onde moravam amigos da família. Aliás, era na casa deles que ela estava hospedada na ocasião de nosso "desastrado" primeiro encontro.

Aceitei, claro, decidida a não perder mais tempo longe do meu amor. Iríamos no final da tarde para que eu resolvesse meus compromissos daquele dia e adiasse o restante para o final da semana.

Quando desci os degraus, assim que o porteiro me interfonou, tive uma grata e emocionante surpresa: Papai estava no carro junto com Marina e Louise.

- Papai! Que surpresa boa... - disse-lhe engasgada.

Papai sorriu e me abraçou.

- Ora, ora, garotinha, então ia viajar sem me avisar, é? - ralhou brincalhão, me beijou e entrou no carro, nos aguardando.

Marina me ajudou a colocar a mala no já ocupado porta-malas.

- Obrigada, Marina. - agradeci com dificuldade em segurar meu choro.

Marina me fez um carinho no rosto e, com um sorriso de felicidade, falou:

- Só quero te ver feliz. - e, com isso, partimos.

Antonio e Maria Álvares, padrinhos de Marina, nos receberam com a alegria e hospitalidade típica dos portugueses. A casa grande arejada e com praia particular era um verdadeiro sonho e papai, que não cansava de admirá-la, manifestou seu desejo de possuir um imóvel como aquele em vez da enorme cobertura que possuía em plena Avenida Atlântica, no Rio de Janeiro.

Depois de muita prosa boa, o jantar foi servido com a mesma fartura das mesas portuguesas e num clima de muita tranquilidade. A noite estava perfeita, mas, cansada pela correria do dia, fui a primeira a me retirar. Beijei todos e saí da grande sala sob o olhar atento e calmo de Marina. Não sabia o que me esperava nos dias que se seguiriam. Marina era, além de tudo, uma mulher muito reservada e discreta. Certamente, sendo seus amigos pessoas aparentemente conservadoras, ela não tentaria nenhuma aproximação mais íntima. O que era uma pena...

De qualquer forma, apesar de saber que passaríamos três dias juntas, ainda pensava muito no que havia acontecido entre mim e Márcia. E havia outra coisa que não me saía da cabeça: o fato de Guto e papai acharem que Marina não era a mulher certa para mim.

Mesmo assim, os três dias que passamos na companhia daquele casal maravilhoso, foram relaxantes e muito divertidos. Eu estava precisando daquela pausa, mas só percebi isso quando retornamos para São Paulo, na manhã de sexta-feira. Marina me deixou na porta do escritório, pois a reunião marcada para as dez da manhã estava para começar. Ao sair do carro ela me perguntou:

- Podemos almoçar juntas? - seu olhar era, sutilmente, ansioso.

- Sim! - respondi-lhe num fio de voz, preocupada com os olhares de Louise e papai.

- Ok, passo para te pegar à uma hora!

- Estarei ocupada até as duas. - interrompi olhando para o relógio em meu pulso.

- Ótimo, então! Estarei aqui pontualmente às duas. - falou decidida.

Balancei a cabeça e, jogando beijos para papai e Louise que estavam no banco de trás, saí do carro e entrei no prédio.

Quando a porta do elevador abriu no meu andar, a primeira pessoa que vi foi Márcia.

No mesmo instante me lembrei da reunião que ela e Guto tinham tido naquela manhã para discutirem assuntos relacionados à ONG que, em parceria, assistiam.

Parada ao lado de Daniel, foi a primeira a me olhar. Seus olhos brilharam, mas só por um momento. Como se lembrasse de suas próprias palavras, arrumou melhor os óculos elegantes e me cumprimentou num tom de voz muito profissional:

- Bom-dia, Valentina.

- Bom-dia, Márcia. - respondi ao cumprimento sem deixar de notar o quanto ela ficava bonita naquele traje de executiva. Séria e linda! Desviei o olhar para o homem bastante elegante no terno escuro e bem cortado. - Bom-dia, Daniel.

- Bom-dia, Valentina! - ele me cumprimentou e voltou a se distrair com os papéis que segurava.

Voltei a olhar para Márcia que, até então, não havia deixado de me encarar.

- Você pode vir até minha sala? - esperei por uma resposta, mas como ela não veio, insisti: - É rápido! É só que... - Daniel me interrompeu:

- Desculpa interrompê-la, Valentina, mas o pessoal da corretora está a sua espera na sala de reunião.

- Por favor! - insisti com Márcia sem ligar para o advogado. - Vai ser rápido, prometo.

Márcia olhou para Daniel que, por sua vez, concordou com um gesto de cabeça, resignado.

- Está bem. - ela voltou a me olhar e, então, me seguiu.

Assim que entramos foi perguntando:

- O que ainda quer de mim, Valentina? - sua voz era fria, gelada, um iceberg.

- Não quero perder sua amizade, Má. - disse-lhe num suspiro.

- Continuo sua amiga, Valentina Siqueira Campos. - ela falou depois de um estudado silêncio. E, dando ênfase maior na frase, completou: - SÓ AMIGA!

- E vai continuar me tratando assim? Não pode me perdoar? - quis saber triste.

Márcia me encarou durante breves e infinitos segundos. Sua expressão não era fria nem raivosa. Era neutra, insondável, quase vazia. Embora uma veia pulsasse em sua fronte, denunciando seu inferno interior. Depois, com disfarçado controle e um suspiro profundo, disse:

- Acredite, Valentina, neste momento é melhor que seja assim. Mas, não se preocupe, não te culpo de nada. Apenas peço que seja feliz e que me deixe em paz. Pelo menos por enquanto...

Não tinha mais o que dizer. Talvez ali eu estivesse perdendo a única amiga que tive. Uma amiga sincera e muito importante na minha vida.

- Eu já lhe disse que... - batidas discretas na porta me interromperam.

Daniel colocou apenas a cabeça para dentro da sala:

- Desculpe-me mais uma vez, Valentina. Mas a reunião não pode se atrasar mais...

Balancei a cabeça concordando e voltando meu olhar para Márcia, que não deixava de me encarar. Pedi:

- Posso te dar um beijo?

Ela fechou seus olhos num gesto dolorido. E, quando voltou a abri-los, eles estavam úmidos. Com voz embargada murmurou:

- Não! Agora, não.

Sentindo-me inexplicavelmente derrotada, aceitei sua vontade e a verdade que o "todo-poderoso" Norberto Siqueira Campos passou a vida tentando me dizer: eu havia esmigalhado o coração de ouro daquela mulher com meu egoísmo e minha soberba. Contra minha vontade e sentindo-me a pior pessoa do mundo, deixei a sala silenciosamente.

Mais tarde, soube por Eva que Márcia havia chorado copiosamente, ainda na minha sala, antes de ir embora.

Não preciso dizer como foi minha reunião com o pessoal da Corretora. Mesmo assim, às 14 horas em ponto, esperava por Marina na portaria do prédio.

Fomos a um restaurante tranquilo e charmoso.

- E a reunião, como foi? - Marina perguntou assim que nos sentamos.

- Boa! - disse-lhe simplesmente.

- Algo lhe aborreceu, Valentina? - ela me perguntou delicada.

Encarei-a. Queria tanto tirar aquele peso do meu peito, mas não sabia se a mulher da minha vida me entenderia. Na verdade, pouco sabia a respeito da verdadeira Marina Cintra.

- Como?! - perguntei-lhe parecendo um ser abobado.

Com olhos astutos, Marina me estudava por longos e angustiantes minutos. Aquilo, de certo modo, me irritava.

- Louise e eu voltaremos para Londres no próximo domingo... - ela disse sem desviar seu olhar do meu.

Alguém havia jogado uma bomba naquele restaurante?! Pois foi exatamente o que senti. Meu mundo estava explodindo e eu via pequenos pedaços dele sendo jogados por todos os lados.

- Como assim?!? - exclamei sem acreditar.

Por que não havia me dito nada nos dias em que estivemos no Guarujá? Quando ela havia decidido isso? O que eu significava na vida daquela mulher ali sentada, na minha frente, massacrando o resto do que sobrou do meu coração? Meu Deus! Como eu me sentia perdida entre Marina e Márcia! O que aquelas mulheres esperavam de mim? E eu? O que esperava delas? Uma morava em meu coração, outra no desejo insano e insaciável da fera que morava em mim. Marina era o doce sabor da aventura mais importante da minha vida: o amor! Márcia era o sabor da amizade leal e de um tesão quase incontrolável.

- Por quê? - ouvi minha voz saindo de algum lugar de minha garganta.

- Por que o quê? - Marina parecia começar a perder sua eterna paciência. - Por que vou embora? Acho que é bastante óbvio, não?

- Não estou entendendo, Marina...

- Está! - ela me interrompeu. - Você não é mais nenhuma criança, Valentina. E eu, infelizmente, também não. Apesar de todo seu esforço, posso sentir que você está bastante confusa em relação à sua amiga Márcia.

- Eu... - comecei a falar, mas, mais uma vez, fui interrompida por ela.

- Eu quis muito estar com você esses dias, assim como sonhei cada segundo das nossas noites de amor... - seu olhar era a pura serenidade. - Não nego a atração que sinto por você, doce Valentina. Mas não é amor. - Marina calou-se e desviou o olhar. Quando voltou a me encarar, havia um brilho diferente em seu olhar. - Não sei, sinceramente, se sou capaz de voltar a amar alguém como amei Cibele.

Papai e Guto estavam certos!!!

- Marina... - minha voz era só dor. E Marina percebendo isso, silenciou-me cobrindo minhas mãos que estavam sobre a mesa com as suas.

- Por favor, me deixa falar.

Concordei.

- Desde que nos amamos pela primeira vez fui sincera com você e lhe disse que, se me desse uma chance, procuraria te fazer feliz. Hoje vejo que não posso. Melhor: não devo, Valentina. E não devo porque sei que, apesar de todo o fogo que há entre nós, eu não te amo e você, embora diga que sim, também não me ama...

Ah, não! Até podia aceitar que ela não me amasse, mas duvidar do que eu sentia também já era demais!

- Não adianta me dizer o contrário. - ela se interpôs assim que percebeu que eu revidaria sua colocação. - Se me amasse, princesa Valentina, não estaria tão confusa entre Márcia e Marina.

Bingo! Aquela mulher era vidente, só podia ser.

- Como você sabe que eu... - parei, mas ela ficou me olhando esperando que eu terminasse a frase. Como não consegui prosseguir, ela falou:

- Se não bastasse minha experiência, ainda sobram alguns fatos que me dizem isso.

- Fatos? - perguntei curiosa.

- Fatos. - respondeu tomando um gole de seu vinho. - Primeiro: você teria ido me procurar logo na manhã do domingo, antes de ir ao encontro de Márcia. - desviou o olhar como se esta constatação lhe incomodasse. - Sinceramente, você só foi me ver porque certamente ela lhe deu o fora.

Como Marina podia saber isso?

- Segundo: você só está comigo, agora, porque é uma pessoa responsável e que respeita os compromissos que assume. - ela falava pausadamente e, depois de tomar mais um gole do vinho, completou: - Ainda tem o fato de que, quando fala em Márcia, seus olhos ganham um brilho especial. Muito especial.

- Você não pode duvidar do meu amor por você! - disse-lhe ofendida. - Márcia é uma grande amiga e eu... - tinha que dizer. - Eu a machuquei muito, Marina! Muito mais do que possa imaginar!

- Sim, eu posso imaginar. Mas, acredite: isso vai passar.

Eu não podia aceitar aquela situação: tomar o segundo fora no mesmo dia. Ainda mais aquele, que não era um simples fora... Era o fora da mulher da minha vida!

Por que Marina não acreditava em mim?

- E eu não duvido do seu amor por mim. Só acho que não é um amor para sempre... Entende?

Não. Aquilo não estava acontecendo comigo. Meu Deus! Como doía ouvir Marina falando aquilo tudo...

- Represento um desafio para você, Valentina. Um desafio que vai deixar de ser interessante quando perceber que, na verdade, o seu amor está mais próximo do que você pode imaginar...

Odiei aquele tom maternal de Marina. Era certo que ela tinha muito mais experiência que eu mas isso não lhe dava o direito de desdenhar dos meus sentimentos.

- Não! Não! - repeti bobamente. - Você está enganada. Marina, eu te amo! Eu sei que te amo!

- Ama mesmo? - ela perguntou olhando no fundo de meus olhos, desafiando-me. - Então, me dá uma prova desse amor...

- Está bem. - aceitei o desafio. - Como você quer que eu lhe prove?

- Vem comigo para Londres. - foi a resposta de Marina.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 30 - Capítulo 30:
Socorro
Socorro

Em: 25/10/2017

Cansei dessa Valentina.... Raiva....mto fácil pra ela heim, é uma ou outra..

Merece é ficar sozinha e sofrer mto pra apreender crescer e amadurecer.

Ela NÂO merece nem Marina Ou  a Márcia

Autora confesso to perdida...

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Mille
Mille

Em: 23/10/2017

Ola autora

A senhora tem certeza que a Valentina é só uma??? Nossa ela tem que decidir o que quer. 

Márcia ou Marina??!??? 

No final acabará ficando sozinha, e aí ela vai querer dar valor a pessoa que esteve sempre ao lado dela.

A Valentina está mais para covarde e não sabe enfrentar os problemas espero que ela amadureça os sentimentos e a consciência.

Bjs e até o próximo capítulo

Responder

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Mille
Mille

Em: 23/10/2017

Ola autora

A senhora tem certeza que a Valentina é só uma??? Nossa ela tem que decidir o que quer. 

Márcia ou Marina??!??? 

No final acabará ficando sozinha, e aí ela vai querer dar valor a pessoa que esteve sempre ao lado dela.

A Valentina está mais para covarde e não sabe enfrentar os problemas espero que ela amadureça os sentimentos e a consciência.

Bjs e até o próximo capítulo

Responder

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Mille
Mille

Em: 23/10/2017

Ola autora

A senhora tem certeza que a Valentina é só uma??? Nossa ela tem que decidir o que quer. 

Márcia ou Marina??!??? 

No final acabará ficando sozinha, e aí ela vai querer dar valor a pessoa que esteve sempre ao lado dela.

A Valentina está mais para covarde e não sabe enfrentar os problemas espero que ela amadureça os sentimentos e a consciência.

Bjs e até o próximo capítulo

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patty-321
patty-321

Em: 23/10/2017

Pqp. E agora Valentina? Vc realmente é confusa. Ama mesmo? Incondicionalmente? Como então sente tanto tesão pela Márcia? Volte logo.  Pensei q vc tivesse abandonado a estória. Bjs

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AureaAA
AureaAA

Em: 23/10/2017

Cara sinceramente tento entender esse drama é não consigo!

No começo da história deu a entender que a Valentina e Marina era super certo,teve todo aquele encontro e desencontro,rolava uma química do cacete...derrepente já parece a melhor amiga apaixonada por ela,que antes era só sexo casual,começa esse triângulo amoroso doido,Valentina diz que ama Marina,Mas continua com essa amizade colorida...fazendo uma puta de uma sacanagem com as duas,mas acho que nesse capítulo fudeu de vez com essa prova que a Marina pediu pra Val...imagino que ela vai descobrir tardiamente que ama a Márcia e acabou o encanto da história!

Desculpe autora,mas torço por Marina e Val como no começo e espero sinceramente que eu esteja errada quanto esse final de Valentina e Márcia.

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LeticiaFed
LeticiaFed

Em: 22/10/2017

Oi! Depois desses últimos capítulos me senti obrigada a comentar rsrs

Nao consigo entender o comportamento da Val. Diz que aaaama Marina para toda a vida...mas não “desgruda” da amiga colorida, por quem sente uma atração sexual incontrolável e nao amor (segundo ela) e nao se importa de a magoar sabendo que Marcia a ama. Muito egoísmo e indecisão. Se ama mesmo a Marina (torço por elas), que largue definitivamente de mão a Marcia, retome a amizade depois de um tempo e se dedique a conquista-la, ainda mais sabendo do sofrimento e amor pela ex/falecida. Muito, muito indecisa...se o pai fala uma coisa, ja muda de opinião. O irmão falou da dificuldade de Marina se apaixonar...pronto, ja caiu o mundo. Puxando,um ditado antigo, quem tudo quer...tudo perde.

Aguardando o desenrolar da trama, mas depois desse ultimato, sei lá. Vai deixar os compromissos profissionais assim pra trás e embarcar para Londres? O irmão Guto vai lhe ajudar nessa hora? Enfim, torcendo para que consiga conquistar o amor de Marina, mas precisa amadurecer. Muito.

beijo, boa semana!

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sonhadora
sonhadora

Em: 22/10/2017

Olhe sinceramente não consigo entender esse drama todo, já tentei de verdade, mas não estou conseguindo acompanhar, ou eu sou muito tapada ou a história está tão enrolada que me deixa mais confusa a cada capítulo lido. DEsculpe de verdade, você escreve bem, mas não vou mais acompanhar, estou me sentindo muito confusa e fica difícil ler algo que não entendo.

Desejo de coração que continue e que tudo saia bem no final!!!

Beijos!!!

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