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Broken Strings por Lis Selwyn

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Palavras: 1470
Acessos: 3125   |  Postado em: 20/10/2017

Notas iniciais:

Ahhhh, e no final do capítulo, tem uma surpresa pra todo mundo! ;)
boa leitura!

Capítulo 14

Capítulo 14

Alison's POV:

- Não era para você estar aqui...- Foi a última coisa que escutei-a dizer à Emily antes dela fazer o que fez.

O barulho do tiro ainda permanecia em minha mente, mas o que meus olhos encaravam era algo muito pior.

- Paige, nãããão!!!!!!!!!!!!!!!!! – Emily gritou novamente, avançando na direção da outra, mas ela já havia caído no chão e seu sangue banhava o carpete, a poltrona e tudo ao redor. Segurei Emily nos braços, impedindo que ela chegasse até Paige.

Ela chorava compulsivamente. Paige atirara na própria garganta bem ali, diante dos nossos olhos. Abracei Emily com toda minha força e embora tenha conseguido mantê-la em meus braços quando ela desabou, logo, caí também. De joelho, choramos juntas, enquanto o sangue de Paige espalhado pelo chão da sala era sugado pelo tecido de nossas roupas.

- Não, não pode ser...- Emily continuava chorando.

- Em...- Disse em um soluço, não havia muito o que ser dito. Por mais que eu não gostasse de Paige, eu nunca esperaria que ela fizesse algo como aquilo.

Não sei por quanto tempo ficamos ali, chorando, nos abraçando. Os olhos de Paige permaneciam fixos em minha direção, pareciam me encarar até mesmo quando seu corpo já havia esfriado. Quando o relógio da sala bateu cinco horas da manhã, nos levantamos, com cuidado, encaminhei Emily até a cozinha. Sem forças, ela sentou-se na cadeira e tornou a chorar compulsivamente. Enchi um copo d'água, servindo-a. A morena negou com a cabeça, mas eu insisti.

- Toma, você irá se sentir melhor...

Não sei de onde encontrei forças para me manter em pé, para cuidar de Emily, talvez, exatamente do amor que eu sentia por ela. Afaguei seu cabelo até os soluços diminuírem. Beijei o topo de sua cabeça e então, pela primeira vez em horas, escutei-a dizer algo.

- Ali, o que iremos fazer?

Seus olhos castanhos encontraram os meus e limpei, com o polegar, algumas de suas lágrimas. Respirei profundamente, tentando organizar meus pensamentos. Não éramos mais adolescentes, estava na hora de começarmos a agir como adultas.

-Vamos fazer o certo desta vez. – Falei em voz baixa.

- O que quer dizer? – Ela perguntou, com o rosto pálido e abatido.

- Eu vou ligar para a polícia.

...

Quando Toby chegou com os policiais, seu olhar era incisivo em minha direção. Eu sempre soube que ele não gostava de mim, mas naquele momento, ficou ainda mais do que evidente. Eles levaram Emily para fora de casa e eu simplesmente os segui. Como eu era a única em condições de relatar o que aconteceu, contei cada mínimo detalhe, sem omitir ou mudar nada da história, do momento em que encontrei Paige em Los Angeles até quando me deparei com ela na casa. Mostrei também o bilhete e logo fomos liberadas. Uma das viaturas levou-nos até o hospital, passaríamos por alguns exames e, posteriormente, depomos.

...

Dois dias depois.

- Eu não acredito que estamos em dois enterros ao mesmo tempo...- Hanna comentou, em um vestido tubinho.

- De certa forma é um alívio...- Escutei Aria comentar, quando seus olhos captaram o caixão onde minha irmã estava.

- Existe lugar mais sangrento que Rosewood? – Spencer perguntou, baixinho.

- Shhhhh! – Sussurrei para elas, voltando minha atenção para o padre.

Os dois caixões estavam lado a lado, apesar de Charlotte ser posteriormente enterrada com os DiLaurentis e Paige com os McCullers. Ainda sim, eu e a família dela havíamos acordado em fazer um único enterro. Não havia ninguém para Charlotte, além de mim. Jason estava em algum lugar na América do Sul fazendo trabalho voluntário e meu pai sequer havia se dado ao trabalho de retornar minha ligação. Já a família de Paige estava por completa ali, até mesmo os parentes mais distantes.

Emily mantinha-se ao meu lado, estávamos de braços dados, apesar de eu percebê-la longe. É como se seu corpo estivesse ali, mas sua mente em algum lugar ou tempo muito diferente daquele. Eu havia levado-a no psicólogo, havíamos ambas, sentado lado a lado e conversado com a terapeuta sobre tudo o que acontecera – ou melhor – eu havia relatado. Na maioria das vezes, Emily só continuava encarando o nada, como fazia naquele enterro.

- Será que a Em um dia conseguirá se recuperar? – Escutei Aria em seu comentário infeliz e nesse momento, olhei para trás, fuzilando-a com o olhar. A baixinha apenas deu de ombros e eu tornei a olhar para a mãe de Paige, que agora se despedia da filha, homenageando-a. Segurei mais forte a mão de Emily e sua cabeça pousou em meu ombro, foi o primeiro ato voluntário que ela fez em dias.

Quando o enterro acabou, a mãe de Emily se aproximou de onde estávamos.

- Filha, você quer dormir em casa? – Pam Fields falou, encarando a filha.

Aguardamos cerca de dois minutos até termos a certeza de que ela não responderia. Suspirei pesadamente, respondendo a mulher preocupada.

- Não se preocupe, sra. Fields, paguei estadia para nós duas em um hotel próximo para os próximos dias. Acho que será bom para Emily se afastar um pouco do que é...conhecido...- Completei, incerta de que aquela era a melhor palavra.

A senhora Fields suspirou pesadamente, segurando a mão da filha. Emily sequer encarou seus olhos, mas não era pessoal, ela não encarava ninguém nos olhos mais.

- Se precisar de algo você me liga, Alison?

- Pode deixar! – Concordei.

Assim que as pessoas começaram a se dissipar, nos despedimos também. Hanna, Spencer e Aria insistiram para que fossemos para o Brew, mas não parecia a coisa certa a se fazer. Era fácil se encontrar no Brew quando não foram elas que perderam ninguém. Emily me seguiu até o carro e enquanto eu dirigia até o hotel permanecemos em silêncio.

O local não era nada luxuoso, mas era aconchegante. Ajudei Emily a tomar banho e quando estava terminando de abotoar o pequeno botão que ficava em sua nuca, escutei-a falar comigo:

- O que você acha que isso significa, Ali? – Sua voz era robótica, mas foi um alívio imenso escutá-la. Tive vontade de abraçá-la fortemente, mas respeitei se espaço. Nos encarávamos pelo espelho, enquanto eu passava o pente por seu cabelo longo, escuro e molhado, tirando cada um dos nós.

- Como assim? – Perguntei.

- Maya...agora Paige...

- Emily! – Abracei-a forte. – Não pense isso! – Era bom que ela estivesse finalmente se abrindo, mas eu não poderia deixar que ela se culpasse nem por um instante.

- Eu devo ser horrível co-como...

- Shhhh! – Sussurrei e escutei-a soluçar. Desde a madrugada que Paige se matara aquela era a primeira vez que eu a via chorar.

Só deixamos o banheiro quando ela pareceu ter se acalmado.

- O que você acha de tentar comer algo? – Perguntei, abrindo o frigobar, enquanto a olhava sentada na ponta da cama. – Temos...- Mas antes que eu começasse a nomear as guloseimas que haviam ali a moça me interrompeu.

- Eu não estou com fome...

- Vamos lá, Em, você precisa comer alguma coisa...

- Não tenho vontade, Ali. Eu fecho os olhos e tudo o que vejo é...é...aquela noite...

Fechei o frigobar, caminhando até a cama. Estiquei minha mão em sua direção e meus dedos se entrelaçaram aos dela.

- Eu também, Em, eu confesso a você, tudo o que eu vejo...é...

Não conseguimos falar em voz alta e seus olhos se encheram de lágrimas novamente.

- Deita comigo? – Emily pediu e eu concordei com a cabeça. – Eu sinto que eu preciso dormir, mas toda vez que coloco a cabeça no travesseiro...

Ela não terminou, não era preciso. Retirei os sapatos, enquanto Emily se deitava em seu lado na cama. Contornei a king-size, deitando do outro lado. Ela havia deitado-se de costas, abracei-a e ficamos em silêncio daquele jeito por alguns minutos. Escutei Emily chorar novamente, mas mantive-me fortemente abraçada a ela, até que restassem apenas soluços. Quando ela havia se acalmado, chamei-a:

- Em?

- Hm?

- Nós ficaremos em Rosewood o quanto você precisar...- Minha voz sussurrava calmamente. Eu sabia que ela me ouvia pois seus dedos passeavam vagarosamente pelas costas de uma de minhas mãos. – Mas quando você quiser partir, nós vamos.

Ela virou-se e seus olhos buscaram os meus, mas nada disse, então continuei:

- Quero dizer, se você quiser, desta vez, quando deixar Rosewood, eu quero ir com você. Acho que chegou a hora. Eu quero recomeçar...- Tomei um longo suspiro antes de completar. – Ao seu lado.

Emily puxou novamente minha mão, levando-a até os próprios lábios e então depositou um singelo beijo em minha pele. Abracei-a mais junto ao meu corpo e permaneci assim até que ela pegasse no sono. Foi a primeira noite inteira que havia conseguido dormir.

Fim do capítulo

Notas finais:

FALEM SE EMISON NÃO É O MELHOR SHIPPER EVER? muito amor, vai!
vamos lá, digam o que acharam ;) comentários, dúvidas, sugestões, críticas...vamos lá!
e pra me desculpar pela demora: HOJE TEM CAPÍTULO DUPLO...então, sigam que o capítulo 15 já tá no ar! ;)
beijinhos e até o próximo capítulo 



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