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Broken Strings por Lis Selwyn

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Palavras: 2423
Acessos: 1764   |  Postado em: 20/10/2017

Notas iniciais:

Tenham uma ótima leitura

Capítulo 13

Capítulo 13

Emily's POV:

No instante em que Serena revelou quem era a garota que pedira para ela usar o casaco vermelho, meu coração parou. P-A-I-G-E. Não que não existissem outras em L.A. e pelo mundo, mas, será que é possível tanta coincidência?

Eu costumava acreditar em destino, coincidências e tudo mais. Porém, depois de tudo o que eu e minhas amigas havíamos passado, a ideia de que tudo não passara de uma "peça do destino", era demais para mim. Seria inocência demais, da minha parte, acreditar nisso. Pela cabeça, milhares de coisas passaram. Era verdade, eu havia namorado com Paige por um tempão e ela havia mudado o temperamento, ao menos, era essa a impressão que eu tinha. Mas então, aquele dia que ela pegou Alison no apartamento que costumávamos dividir, algo aconteceu. Ou melhor, um sentimento renasceu. Eu podia enxergar nos olhos de Paige a decepção, a "traição". Ela sempre se sentiu ameaçada por Alison, até mesmo antes de nos envolvermos. Porém, sua raiva começou a ficar ainda mais evidente quando confessei a ela o que eu sentia por Ali. Isso havia sido há muito tempo, mas, a impressão que eu tinha é que ela nunca superara o fato de eu amar tanto alguém que fizera tão mal a ela.

Lembrei, claramente, como se estivesse novamente no Ensino Médio, das vezes em que Paige declarara ódio por Alison. Ela chegara a confessar, uma vez, na época em que Ali estava desaparecida e achávamos que ela estivesse morta, que era um alívio sua morte. Pela minha cabeça passou até mesmo o momento que ela tentou me afogar. Ela não era emocionalmente estável e isso me deixava com mais medo ainda.

- Eii, Emily, nós podemos marcar um café ou...- Escutei Serena vindo atrás de mim.

Eu começara a me afastar da DJ sem nem perceber. Apesar de eu não ter parado de andar rápido, ela apressou o passo e me alcançou.

- Serena, agora não é uma boa hora! - Falei, quando senti sua mão segurar em meu braço. Nossos olhos se encontraram e ela parecia confusa.

- Mas você que veio falar comigo e....

- Eu sei, eu sei, mas é que minha...- Parei de falar.

O que Alison era minha?

- Sua ex...- Serena supôs em voz alta. - Olha, eu não entendo mulheres como você, que mostram se interessar, chegam e...lembram da ex...

Interrompi-a, ela tinha entendido a história toda errada. Alison não era qualquer ex, aliás, ela era uma "ex"? Pensar isso me desesperou ainda mais.

- É mais complicado que isso. - Afirmei, não podia perder tempo, precisava falar com Alison e pegar o próximo voo para a Filadélfia.

Tornei a andar, empurrando a porta de saída.

- Ué, você não ia cuidar do bar hoje? - Escutei a voz da moça atrás de mim.

- Eu não posso, sei que Bill irá me matar, mas eu não posso. - Foi tudo o que eu disse, antes de sair.

No meio do caminho entre a boate e o estacionamento, mandei uma mensagem de áudio para Bill:

"Bill, você provavelmente irá me matar. Mas eu preciso voar para Rosewood hoje, é urgente. Desculpe...não me odeie por muito tempo. Beijos, Em."

Entrei no carro desesperada, liguei o veículo e mantive o celular em minha coxa, enquanto tentava falar com Alison.

- Ali, é urgente...por favor, atenda! - Falei, enquanto o celular só chamava.

Quando mais eu pensava em Paige, com mais medo ficava. Furei inúmeros faróis vermelhos e quase atropelei um casal que atravessava a rua. Eu não costumava ser tão imprudente na direção, mas era caso de vida ou...morte. Cheguei no apartamento, peguei meus documentos, uma muda de roupa e o que restava do meu dinheiro. Enfiei tudo na maior bolsa que encontrei e corri para pegar um táxi.

No caminho para o aeroporto, tentei ligar novamente para Ali.

"Aqui é Alison DiLaurentis, no momento, não posso atender. Deixe seu recado." - Escutei a voz gravada de Ali.

Céus, isso não podia estar acontecendo!

No aeroporto, me direcionei para o guichê mais vazio.

- Por favor, eu preciso estar no próximo voo para a Filadélfia! - Exclamei, abrindo a carteira e me preparando para pagar a passagem.

- São duzentos e cinquenta dólares. - Falou a mulher do outro lado do guichê, monotamente.

- COMO É? - Não pude evitar meu tom de voz. O preço estava três vezes o que eu esperava gastar.

- É isso mesmo, ele sai em meia hora. Vai querer ou não, menina? - A funcionária cruzou os braços, impaciente. Era óbvio que não estava nem um pouco a fim de trabalhar.

Respirei fundo, verificando minha carteira e separando o que havia ali dentro. O dinheiro não dava, eu tinha apenas cem dólares comigo e ainda precisava guardar parte do que tinha para pagar um ônibus da Filadélfia para Rosewood. Separei o primeiro cartão de crédito - não podia usá-lo em hipótese alguma - e o segundo, que estava bloqueado. Só me restava uma solução. Peguei um terceiro cartão de crédito, o que eu nunca usava. Respirei fundo e entreguei para a moça. Era o cartão de crédito que minha mãe fizera para mim, quando eu ainda estava na escola, para se houvesse qualquer emergência. Desde que eu havia recebido-o, se eu usei duas vezes, foi muito. Mas, sem dúvidas, era uma emergência.

Paguei o cartão de embarque e corri, atravessando todo o aeroporto de Los Angeles. Cheguei na última chamada para o voo. Pousamos na Filadélfia, algumas horas depois e tentei mais uma vez contatar Alison. Porém, não obtive sucesso.

"S.O.S" - Enviei uma mensagem para Aria, Hanna e Spencer, enquanto me acomodava no ônibus fuleira que me levaria a Rosewood. Por sorte, eu havia conseguido pegar o último horário do ônibus e quando entramos na estrada já era de madrugada. Quando cheguei na rodoviária, recebi resposta de Spencer e Hanna, mas só tive tempo de escrever: "Ali em perigo".

Peguei um táxi para a casa de Alison.


Paige's POV:

Você já viveu um amor impossível?

Eu vivi um amor impossível desde o momento em que conheci Emily. No começo, eu achava que o que eu sentia por ela era inveja, quer dizer, ela era linda, popular e uma ótima nadadora. A maioria das pessoas que eu conhecia só conseguia uma dessas coisas. Ela era as três, ela era as três perfeitamente.

A lembrança que eu sempre terei fortemente em minha memória será a do beijo na piscina. Aquele dia foi praticamente um sonho. Eu nunca imaginei que eu namoraria uma menina, ainda mais uma menina como aquela. Mas saber que Alison estava morta, me dava esperanças de que Emily e eu pudéssemos dar certo. Eu havia feito de tudo para que déssemos, tentei ser a melhor namorada possível e, apesar de vez ou outra senti-la distante, passei a realmente acreditar que ela me amava.

Alison ressurgiu das cinzas e junto com ela todo o pesadelo começou. Não vou mentir, eu torcia para a tal "A", quem quer que fosse, dar um jeito de uma vez por todas nela. Até me juntei com a Mona e mais um grupinho de estudantes que repudiavam a volta de Alison para tentarmos contatar "A" e ajudá-la. Sei que Emily me mataria se soubesse disso, mas eu precisava protegê-la de Alison. Aquela menina era encrenca.

Meus pais começaram a ficar preocupados comigo. Eu passei a não dormir direito, a não comer e ficar fissurada com aquelas mensagens anônimas e tudo que Emily estava passando. Qualquer menção que ela fazia ao nome de Alison, eu já achava que era motivo o suficiente para Emily decidir me trocar. Foi quando minha mãe e pai decidiram que eu precisava ir para a Califórnia, precisava me afastar de tudo aquilo. Não vou dizer que os culpo, eu teria feito a mesma coisa pela minha filha. Despedi-me de Rosewood com o coração apertado.

E se Emily nunca mais quisesse me ver? E se ela decidisse, enfim, ficar com Alison?

Eu nunca seria capaz de me perdoar, mas não havia muito o que ser feito na época. Soube pelo grupo de ex-alunos de Rosewood, que havíamos criado, que todo o mistério fora resolvido e quase na mesma época recebi um telefonema de Emily. Ainda lembro de suas palavras, contando-me que havia sido aceita em Pepperdine University. Pepperdine significava Malibu e isso era apenas alguns quilômetros de onde eu estava. Será que ela havia escolhido a Califórnia propositalmente? Tinha que significar algo!

Emily se mudou para Cali e começamos a nos ver regularmente. Ela não queria nada sério na época e eu sei que ela ficava com outras garotas, mas eu havia prometido que a esperaria se decidir. Alguns meses depois, voltamos para valer. Oficializamos no Facebook e tudo. Ela deixou a república onde morava e eu deixei o dormitório estudantil e passamos a rachar um apartamento. Tudo mudou quando o pai de Emily faleceu. Digo, não só em relação ao nosso namoro, mas em tudo. Em tornou a beber com frequência, esquecia de ir as aulas, passou a ir mal nos testes e quase sempre chegava em casa quando estava amanhecendo. Não demorou muito para ela perder a bolsa que tinha na Pepperdine University. Prometi que ficaria ao seu lado, que a ajudaria se reerguer, mas era difícil quando tudo o que fazíamos era discutir. Na noite em que retornou para Rosewood, havíamos brigado feio. Ela havia usado todas as nossas economias para abastecer a geladeira com todo tipo de bebida e eu havia encontrado um saquinho de erva em suas coisas. Ok, estávamos na Califórnia, mas se ela não se ajudasse, não conseguiria sair do fundo do poço. Eu havia convencido-a a frequentar uma clínica de reabilitação, ela me jurava que estava presente todos os outros encontros e de repente ela me apronta uma dessas? Falei coisas que eu não gostaria e escutei outras muito pior. Sai de casa para esfriar a cabeça e quando retornei tudo o que encontrei foi um bilhete:

"Não dá mais. Eu vou voltar para Rosewood, preciso recomeçar de algum lugar, quando eu retornar, quero você fora de casa. Vou começar do zero.

Em."

Eu sabia o que "retornar para Rosewood" significava. Emily havia me expulsado do apartamento, mas esquecera que quem pagara os últimos aluguéis havia sido eu, já que ela estava sempre preocupada em manter seus vícios e seu trabalho como bartender não ajudava muito. Apesar de desconfiar, só tive a certeza de que Alison e ela haviam voltado quando encontrei-a na minha cozinha. Na cozinha que eu costumava dividir com Emily, no nosso apartamento. Ok, tecnicamente, ele estava alugado no nome dela, mas nós havíamos mantido ele juntas. Aquilo subiu minha cabeça de uma forma que não sei explicar. Alison só a afundaria mais. Eu precisava fazer algo, precisava salvar Emily e só havia uma maneira de fazer isso.


Alison's POV:

- Por que demorou tanto, vadia? - A voz de Paige ecoou pela minha sala. A maneira com que ela falou, com a voz tão gélida, fez com que eu estremecesse.

- P-Paige...- Gaguejei, tentando ver se ela tinha algo com ela, mas estava escuro demais e ela continuava sentada. - Podemos conversar...

- CONVERSAR? Eu não estou aqui para conversar, Alison. - Foi direta.

Engoli em seco, começando a rezar mentalmente a primeira prece que meio a cabeça.

- Paige, é por causa da Emily? Olha eu...

- EMILY? Nem me fale nela! - O pouco que eu conseguia enxergar, eram seus olhos castanhos alterados, como se ela estivesse sob o efeito de alguma substância. - ALIÁS...- Ela tornou a elevar o tom de voz. - Vamos falar sobre isso, como é perder alguém importante para você?

Meus olhos se encheram de lágrimas, Paige estava confessando ter matado Charlotte? Apesar de ter enchido-a durante o colégio e achá-la esquisita, nunca acredite, de fato, de que ela fosse capaz de uma atrocidade como aquela. Limpei rapidamente as lágrimas, mas antes que eu pudesse responder, ela tornou a falar:

- DÓI NÃO DÓI? - De sua garganta saiu uma daquelas risadas doentias que me arrepiaram até a espinha. - Mas aposto que não dói nem metade do que eu senti ao perder a Emily. Nós havíamos brigado, eu sei, mas eu estava decida a fazer às pazes aquela manhã...eu tinha certeza que nós iríamos nos acertar, E O QUE EU ENCONTREI NO NOSSO APARTAMENTO? - Paige berrou, desta vez, levantando-se. Só então, percebi que ela segurava algo do lado direito de sua cintura. Seria uma arma? Uma faca?

- Paige, por favor, sente-se, vamos conversar.

- PORRA, EU NÃO QUERO CONVERSAR. Eu quero acabar com isso de uma vez por todas, como eu queria ter feito antes. O mundo era melhor quando você estava morta, Alison DiLaurentis...- Ela falou com sinceridade, dando um passo em minha direção.

Apesar de saber que Paige não gostava de mim, escutar aquelas palavras, apertaram meu peito. Será que ela tinha razão? Será que Rosewood e as meninas estavam melhor quando eu estava longe? Será que Emily estava melhor comigo longe? Dei um passo para trás.

- NÃO SE MOVA! - A morena tornou a gritar e congelei em meu lugar. - Sua família é toda doente, por que não deixamos uma doente a menos no mundo? A Emily merece ser feliz, não merece? Você não iria desejar que ela ficasse com alguém como você, certo? - A ex-nadadora tentava me convencer.

- Paige, largue isso...- Apontei para a mão direita dela, que ameaçava, a todo instante sacar o que havia ali. - Só estamos nós duas aqui, podemos resolver isso como adultas...

- HÁ-HÁ-HÁ. Alison DiLaurentis adulta? Acho que não. - Sua mão esquerda foi ao encontro da direita e de lá ela sacou o revólver. Achei que minhas pernas cederiam naquele momento.

- Pap-P-Paige...- Gaguejei.

Mas foi nesse instante que escutei a porta da frente da minha casa se abrindo.

- ALISON! - Era a voz de Emily.

- Em...não...- Tentei gritar.

- Emily? - Paige indagou, quase ao mesmo tempo que eu falei. Sua voz parecia decepcionada, ficou claro que nem eu, nem ela esperávamos ver Emily em Rosewood.

- Emily não se aproxime...- Pedi, baixinho, mas era tarde. Ela já havia se aproximado.

Seus olhos encararam Paige com tristeza e no instante em que viram a arma, Emily levou a mão até a boca, abafando o grito.

- Paige, não...- A morena pediu. A arma estava apontada em nossa direção. - PAIGEEEEEEEE! - Emily gritou junto com o tiro que ecoou por toda a casa. - NÃÃÃÃO!

Fim do capítulo

Notas finais:

Ufaaaa, foi ou não foi tenso o capítulo?! até pov da peppa pig, digo, da Paige teve!


hahahahahaha


quero saber o que vocês acharam? críticas, sugestões, comentários...vamos lá!
Já podemos fazer uma camiseta de Mulher Maravilha pra Emily?
E agora, a pergunta TENSA e que não quer calar, quem Paige acertou com o tiro?! X_X


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