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Meu Amor Por Voce! por Chris Vallen

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Palavras: 2096
Acessos: 2545   |  Postado em: 15/10/2017

Notas iniciais:

Capítulo 25 "Se seus sonhos estiverem nas nuvens, não se preocupe, pois eles estão no lugar certo; agora construa os alicerces."

Capítulo 25

À minha porta, uma Marina vestida num jeans justo e camiseta cavada colada ao corpo, me esperava sorridente e maravilhosa.

Meu coração saltou dentro do peito, feliz, feliz... Deus! Que saudades daquele sorriso tranquilo e olhar doce.

- Marina, Meu Deus!. Que surpresa! Eu... - eu não encontrava palavras.

- Gostou da surpresa? - seu sorriso iluminava meu mundo.

- Claro que gostei! Eu... sim... eu... - olhava para ela embevecida e totalmente sem palavras. - Minha nossa! Por que não me disse que...

- Por que era para ser uma surpresa, ora! - ela se aproximou e, inclinando-se um pouco, depositou um beijo leve em meus lábios ainda abertos. - Senti saudades! - sussurrou com a boca a milímetros de distância da minha.

Respirei fundo.

Nossa! Como o mundo se transformava em um lugar maravilhoso ao lado daquela mulher parada ali, à minha porta, com as mãos nos bolsos traseiros.

Meu coração não parava de bater feito louco. Louco de saudades, louco de vontade, louco de... Márcia! Deus!!! Márcia estava ali dentro!!! Na minha cama!Pior: nua!!! E agora?!

Fiquei pálida e, lógico, Marina notou e se preocupou.

- Minha princesa, você está bem? - seus olhos não largavam os meus.

- Sim... - respondi gelada. - É que está bastante abafado aqui e... não acha?

- Sim, acho. - ela respondeu. - Penso que aí dentro... - e apontou minha porta. - A temperatura deva estar mais fresca. - e sorrindo deu uma piscadela sugestiva.

- Claro... claro... - disse boba e presa ao chão.

- E então? Não vai me convidar para entrar? Ainda não tomei o café da manhã... - sua voz era tão calma e sedutora.

- Sim...Claro... Eu... - era tudo o que eu conseguia dizer.

O que fazer, meu Deus? É claro que eu nunca, nem nos meus melhores sonhos com Marina, imaginava que ela fosse me fazer uma surpresa dessas. Até porque, nos últimos quatro dias, nós não tínhamos nos falado, então...

- Quando você chegou? - perguntei ainda perdida.

- Esta madrugada. - ela tirou as mãos dos bolsos. - Fui para um hotel dessa vez. Não quis incomodar você!

- Papai está em Brasília. Chega esta tarde... - ainda olhando para ela. - Por que não me avisou que viria?

Marina soltou um suspiro, sorriu e, tomando as chaves de minhas mãos, colocou-a na porta.

- Eu já lhe respondi, princesa. Quis lhe fazer uma surpresa.

"Que bela surpresa..." - pensei.

- Agora, por mais que eu adore estar aqui ao seu lado, peço que me perdoe a indelicadeza, mas realmente preciso sentar-me um pouco, num lugar menos abafado e, se não for pedir muito, necessito de uma xícara bem grande de um café...  - ela abriu a porta e, num gesto educado, convidou-me a entrar.

No que eu, automaticamente, obedeci.

- Hummm! Já sinto aroma de um café fresquinho no ar. - ela disse fechando a porta atrás de si.

Sumi para a cozinha e fui seguida por ela. Depositei o pão na mesa que, inocentemente, estava arrumada para duas pessoas. Pelo olhar de Marina, experiente que era, percebendo tudo, estancou à porta.

- Você não está sozinha, não é? - seu sorriso desapareceu e sua voz tornou-se neutra.

O que eu podia fazer? Sem palavras, confirmei com um balançar de cabeça.

Vi Marina fechar os olhos num gesto... Não sei dizer...

Quando ela tornou a abri-los e encarou-me, senti morrer um pouco de mim. Não havia nenhuma emoção lá.

- Desculpa. Eu DEVIA ter avisado. - ela, então, deu meia-volta enquanto dizia - Acho melhor ir embora...

- Não, Marina! - exclamei e fui atrás. - Por favor, eu posso explicar. Espere...

Mas ela já estava parada e encarava uma Márcia só de roupão, tão surpresa quanto eu havia ficado.

As duas se olhavam, até que Marina, com toda educação e controle do mundo, cumprimentou-a:

- Bom-dia, Márcia. - mas não esperou uma resposta. Olhou-me novamente. - Desculpa, Valentina. - E foi embora, deixando a porta aberta.

- Marina, por favor... - chamei-a,  aflita  - Não vá! - e desabei no sofá.

Márcia sentou-se a meu lado.

- Desculpa, Val. Eu não podia adivinhar...

- Nem eu. - interrompi-a.

Ela levou as mãos na cabeça e depois de um segundo em silêncio disse:

- Corre, mulher! Vá atrás dela. Não a deixe ir embora assim, sem te ouvir!

Olhei atônita para Márcia. Como ela me amando do jeito que eu sentia, podia me deixar ir atrás de outra mulher?

- Vá! - ela me encarava. - Está esperando o quê?

Soltei um suspiro, beijei-lhe a face e saí em disparada. Quando cheguei no térreo, Marina já entrava num táxi. Gritei seu nome, mas ela não me deu atenção.

Bom, só em filme um outro táxi vem logo atrás. Fiquei olhando o veículo sumir em direção à avenida que cruzava no final da rua. Voltei para o apartamento com um vazio enorme no peito.

- Pelo jeito você não conseguiu alcançá-la, não é?

Márcia estava encostada na soleira da porta da cozinha com uma caneca de café na mão.

- Não. - desabei no sofá novamente.

Ela soltou o ar, veio em minha direção e sentou-se ao meu lado.

- Me desculpa, Val...

Levantei meus olhos e a encarei.

Márcia era linda. Fisicamente, falando, era mais bonita que Marina e me amava. Muitas foram as vezes, nesse tempo todo, que me peguei pensando por que não ficava com esse espetáculo de mulher e esquecia Marina de uma vez por todas. Mas o idiota do meu coração prefere sofrer por uma mulher que, apesar de linda e maravilhosa, não me ama.

- Não tenho nada para perdoar, Má! - pensei um minuto. - Na verdade, eu é quem devo um pedido de desculpas. Afinal, depois da noite maravilhosa que tivemos... - frisei essas últimas palavras. - Pensei em fazer um café da manhã maravilhoso para gente, mas... - minha voz morreu aí.

O que fazer agora?

Tomamos café num silêncio quase dolorido. Márcia até quis ir embora, mas insisti para que tomasse café comigo, já que estava tudo pronto mesmo. Embora minha fome tivesse sumido totalmente. Márcia também parecia estar bastante perturbada. Mas diferente de mim, demonstrava mais firmeza e decisão. Como sempre!

Assim que ela saiu liguei muitas vezes o celular de Marina e... nada. Ele estava desligado. Claro! Ela não iria falar comigo tão cedo. Talvez, nem falasse mais. De qualquer forma, sentia que ela iria querer saber de meu pai. Afinal, não viria de tão longe para simplesmente virar as costas e ir embora porque me pegou acordando ao lado de outra mulher.

Então ainda me restava uma esperança e eu me agarraria a ela até o último fio... literalmente. Para isso, acamparia na mansão de papai. Ela não teria como não falar comigo. Liguei para Amélia e disse-lhe que iria almoçar por lá. Papai só chegaria no final do dia, mas não tinha importância, esperaria por ele. E também por Marina!

Eu, Amélia e Haroldo almoçamos na cozinha como sempre fazíamos quando papai não estava. Amélia e Haroldo já estavam acostumados comigo. Não fariam isso com Guto e, muito menos, com Roberto, mas me aceitavam simples assim.

Como de costume, fiz questão de lavar a louça suja. Amélia nem se importava mais e, aproveitando minha ajuda, resolveu adiantar a sobremesa: mousse de manga, minha preferida; manjar com calda de ameixa, preferida de papai e pudim de leite condensado para Guto.

Roberto raramente jantava em casa aos sábados e, quando ficava, não comia nenhum tipo de doce. Talvez por isso fosse tão azedo.

Conversamos durante horas sobre diversos assuntos. Inclusive sobre a doença de papai. O que trouxe lágrimas tanto em meus olhos quanto nos da bondosa senhora que nos amava acima de tudo. Ouvimos o telefone tocar três vezes e, logo em seguida, parar. Haroldo provavelmente atendera. Dez minutos depois, entrou na cozinha e o recado que trouxe encheu-me de alegria, esperança e luz.

- Amélia,  - ele foi falando. - A senhorita Marina Cintra está em São Paulo e...

- Nossa Senhora, homem! Por que não me chamou para atendê-la? O senhor Norberto ficará muito feliz com a presença dela para o jantar.

Felizmente nenhum dos dois reparou em mim. Senti-me paralisada e sem ar por alguns minutos. Marina, finalmente, havia dado sinal de vida.

- Bem, ela me perguntou se o senhor Norberto estava... - ele raspou a garganta e me olhou. - Desculpe-me, menina Valentina, poderia ter-lhe chamado, mas ela nem me deixou falar. Só pediu para que desse o recado para o senhor Norberto ou o menino Augusto.

- Ela deixou algum telefone, Haroldo? - perguntei tentando parecer neutra.

- Sim. Deixei anotado sobre a mesa do escritório... - respondeu sem jeito.

- Tudo bem, Haroldo. - então enxuguei as mãos no pano de prato imaculadamente branco e, olhando para Amélia, perguntei: - Ainda precisa de mim, Amélia?

- Não, querida! Suba e procure descansar um pouco.

Aproximei-me dela e beijei a face bochechuda.

- Obrigada, mãezona!

Ela sorriu sem jeito.

- Acordo você assim que seu pai chegar.

Antes de subir passei pelo escritório de papai e, anotando o número do telefone e o número do quarto num papel, corri escadas acima para ligar do meu quarto.

- Hotel Renaissance, boa-tarde? - a voz melosa da recepcionista soou.

- B... boa tarde! - gaguejei e, lógico, silenciei.

- Pois não, senhora. Em que posso ajudá-la? - a voz soou novamente.

- Desculpe-me, senhorita... - pensei: Marina não iria querer falar comigo. E mais: se ela desconfiasse de que eu estava na mansão de papai talvez nem quisesse aparecer à noite. - Acho que me enganei.

Agradeci mais uma vez e desliguei.

Deitei de costas com as mãos na cabeça e passei a olhar o teto todo decorado enquanto muitas ideias me vinham à cabeça. Marina estava perto, porém, continuava inacessível. Chegar ao hotel seria muito fácil, difícil seria fazê-la me receber.

Bom, se não tentasse não saberia a resposta e, por Marina, valeria a pena levar um não.

Tomei um banho rápido, vesti-me com roupas leves e sedutoras para encarar os recepcionistas do  Renaissance. 

É,  Marina tinha muito bom gosto... e dinheiro, certamente. Também a julgar pelo hotel em que ela se hospedou em Veneza, não devia esperar nada menos que isso. Pronta, olhei-me no espelho e, aspirando toda coragem que pude sentir, desci as escadas de dois em dois degraus, passei pela cozinha e, debaixo de alguns muxoxos de Amélia, prometi que estaria de volta para o jantar. O taxista que me levou, parecendo adivinhar a mistura de aflição e indecisão que eu sentia, resolveu ir numa velocidade superior ao normal, pelas ruas e avenidas de trânsito mais tranquilo, típicas das tardes de sábado.

Tão logo chegamos à porta do luxuoso hotel, paguei a corrida e saltei do carro antes mesmo de o porteiro chegar ao veículo. Adentrei o vistoso hall e aproximei-me da recepcionista bem vestida e maquiada.

- Boa-tarde. Por favor, o quarto 696? - pedi tudo num fôlego só, antes de perder a coragem.

A moça, olhando nos meus olhos, respondeu ao cumprimento e, com um sorriso bonito nos lábios, perguntou-me:

- Boa-tarde, senhora. A quem devo anunciar?

- Valentina! - minha boca estava seca.

Ela pegou o aparelho e discou o número. Os segundos que antecederam ao atendimento no quarto me pareceram séculos e percebi que minha ansiedade extravasava pelos poros de meu corpo que, a essa altura dos acontecimentos, estava gelado.

- "Boa-tarde, senhora." - ela começou num inglês perfeito. - "A senhora Valentina se encontra aqui na recepção."

Mais alguns milésimos de segundos...

- "Pois não, senhora." - ela desligou e olhou para mim. - Por favor, senhora Valentina, pode subir.

Nesse instante minhas pernas tremeram tanto que tive a impressão de que iria cair. Pelo jeito a recepcionista teve a mesma impressão, pois prontamente deu a volta no balcão vindo preocupada ao meu auxílio.

- A senhora está bem?

Balancei a cabeça num gesto afirmativo e, engolindo seco, abri um meio sorriso.

- Tudo bem. Obrigada. - respirei fundo. - É o calor! - apesar da atmosfera fresca ali dentro, a tarde lá fora estava bastante abafada. - Lá fora o calor está sufocante... - disse apontando à rua.

- Vem senhora,  - ela me segurou. - Sente-se um pouco e pegarei um copo d'água...

- Não é preciso. - falei mais firme. - Já estou bem melhor, obrigada.

Ela pareceu desconfiar de minhas palavras, mas apenas me encarou.

 

- Obrigada. - repeti a caminho do elevador.

 

 

Fim do capítulo


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