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Minha Doce Empregada por XenAry

Ver comentários: 3

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Palavras: 1961
Acessos: 2634   |  Postado em: 13/10/2017

Notas iniciais:

Desculpa pela damora, meninas. Minha vida anda um pouco corrida ultimamente.

Espero que gostem!

Capítulo 11

Juliana acordou assustada ao perceber que tinha caído no sono.  O rádio relógio marcava sete da noite: era o horário que Mário normalmente chegava em casa. Ao seu redor, um lençol branco desarrumado cobria parte das pernas de Daniela, que dormia profundamente. Ju perdeu alguns segundos contemplando aquele rosto que sempre a trouxe uma paz inexplicável. Acariciou o braço da morena, os ombros e aproximou sua boca da bochecha, depositando ali um beijo demorado.

 

- Precisa acordar, Dani... – falou baixinho, percebendo que Daniela havia lhe escutado.

- Não quero... – respondeu com a voz rouca, ainda sem abrir os olhos

Juliana sorriu, olhou novamente as horas e voltou a beijar o rosto de Daniela, que sorria a cada beijo ganho.

- Estamos na minha cama.... – beijou o queijo – E meu querido marido está prestes a chegar...

Dani percebeu que aquilo era bom demais pra ser verdade e sentou-se na cama, puxando o lençol para seu corpo.

- Esqueci disso. – falou enquanto procurava sua calcinha pela cama

- Do Mário? – Juliana levantou-se e começou a se vestir com uma roupa que encontrou na gaveta.

- Que você é casada.

 

A ruiva percebeu a mudança no tom de voz de Daniela e sentiu uma pontada de tristeza em seu peito. Terminou de vestir a calça jeans e entregou a calcinha que a morena ainda procurava sem sucesso.

 

- Obrigada.

Daniela vestiu-se na cama mesmo, sob os olhos atentos da ruiva.

- O que foi? – perguntou com as bochechas coradas

- Você é linda... – mordeu os lábios – Linda de verdade.

- É, eu devo ser, mas sou outras coisas também... – Dani soltou um sorriso amarelo e levantou-se da cama

- Você está brava? Nós acabamos de fazer amor!

 

Juliana a seguiu pelo corredor que ficava entre os quartos da mansão,  mas Daniela andava rápido demais e entrou no quarto aonde estava sendo hospedada por alguns dias.

 

- Preciso ir ver meu pai, passar a noite com ele... 

 

Daniela pegou sua mochila, foi até o banheiro, separou escova-de-dente, creme, sabonete e voltou para o quarto. Juliana estava escorada na porta, com as sobrancelhas levantadas e braços cruzados.

- Seu pai está na UTI, você não pode acompanha-lo, Dani. – Ju falou depois de respirar profundamente  - O que está acontecendo?

Daniela parou em frente a ruiva e a encarou. Seus cabelos ainda estavam desarrumados...

 

- Eu acho que você precisa resolver algumas coisas... E acho que precisa de privacidade pra isso.

Juliana sorriu e chegou mais perto de Dani, segurando em seus braços com delicadeza.

- Eu preciso sim. Só não sei se ainda é o momento. – colocou um pouco de cabelo de Dani atrás da orelha e beijou seus lábios – Eu preciso preparar o que vou dizer... – sua voz tornou-se suave – Eu não sei como vou fazer isso.

Daniela ouviu tudo de olhos fechados, recebendo os carinhos, mas sentia como se um nevoeiro se formasse em seus pensamentos.

- Você entende? – a ruiva perguntou com os olhos verdes focados nos castanhos de Daniela – Diz pra mim que entende.

- Eu entendo.

Juliana sorriu e abraçou Daniela, que retribuiu, mas não com a mesma intensidade.

 

Minutos depois a ruiva foi para seu quarto, tomar um banho demorado de banheira. Daniela desfez a pequena mala e lembrou –se de como sentia falta de seu pai. Sentou-se na cama e uma lágrima se fez presente em seu rosto bem desenhado... Como doía não saber, não ter notícias corretas sobre seu estado. Os médicos repetiam que era muito cedo, que ele precisava ser avaliado durante as próximas 24 horas e elas simplesmente não passavam. E tinha também essa situação esquisita com Juliana... Esquisita e absurdamente maravilhosa. Ela conseguia ficar molhada só de lembrar-se dos momentos de horas atrás, onde se entregaram uma a outra em uma perfeita sintonia. Nem parecia que nunca tinham trans*do com outras mulheres, de tão intenso e aconchegante que foi.

 

Resolveu então tomar um banho, relaxar  e provavelmente deixar pensamentos ruins de lado, principalmente os que continham o nome “Mário” no meio.

 

Na garagem, no mesmo instante, Mário chegava do trabalho um pouco desanimado por questões do escritório. Sua gravata estava torta, o terno na mão e uma mancha de suor cobria suas costas, marcando a camisa.

 

Encontrou Juliana passando creme nas pernas perto da penteadeira e sem dizer palavra alguma, jogou-se na cama.

 

A ruiva não sentiu-se nada confortável, pois não conseguiu trocar os lençóis a tempo.

- Mário, depois que você levantar, preciso trocar a cama para dormirmos... – falou sem olhar para trás

- Isso é serviço da empregada, Ju.

Mário estava deitado de barriga pra cima, de olhos fechados e com as pernas abertas.

- É, mas ela precisou ir... – gaguejou – visitar o pai hoje a tarde e.... Bem, eu vou trocá-los.  – levantou-se e foi para perto da cama – Não acha melhor tomar um banho logo? 

- Já vou. O que você tem? Tá agitada... – Mário abriu os olhos antes de falar isso.

- Impressão sua. – sorriu – Muito cansado? – perguntou enquanto começava a tirar a fronha de um dos travesseiros soltos

Mário acompanhou a esposa com o olhar.

- Pra caralh*! – voltou a fechar os olhos – Eu daria tudo pra não precisar levantar mais daqui, Ju.

- Ah não! Você está suado e... Bem... você sabe que eu sou chata com esse negócio de trocar o lençol a cada três dias.

Mário sentou-se na cama bufando e retirou a gravata, jogando-a longe.

- Se eu for tomar banho, você faz massagem nos meus pés? – falou com um sorriso sacana no rosto

- Vou pensar no seu caso. Ei! – Juliana gritou – Você não tinha deixado um recado pra mim, dizendo que queria conversar?

- Não era nada... – falou com a voz cansada – Só queria ficar um pouco com você.

 

Mário levantou-se e finalmente foi para o banho. Juliana correu e tirou o lençol, ainda sentindo o perfume doce de Daniela neles, sorrindo como boba. Mas por uma fração de segundas, deu-se conta da situação em que estava se metendo.

-

-O que eu estou fazendo? – perguntou a si mesma em voz alta, ao fechar o cesto de roupa suja.

 

Naquela noite, não houve massagem, Mário dormiu assim que se deitou novamente na cama. Porém, Juliana não conseguia se ajeitar pra dormir, parecia que existiam algumas formigas na cama. Lembrou-se que não havia dado boa noite a Daniela e seu coração apertou de um jeito nada confortável. 

 

- Como eu posso já estar sentindo falta dela? – questionou-se em seus pensamentos antes de dormir.

 

 

 

 

Daniela acordou “antes do galo cantar” e foi visitar o pai, que ainda estava desacordado por conta dos remédios. O médico a viu e a chamou para conversar rapidamente no corredor, explicando algumas complicações que seu pai teve durante o infarto.

 

- Como assim? – Dani perguntou assustada

- Seu pai entrou em uma espécie de coma...

- Coma? Então ele não vai acordar? – desesperou-se

- Nós induzimos o coma no começo por causa da pressão cerebral elevada...

- Mas meu pai não teve AVC! – Daniela começava a chorar – O negócio foi no coração!

- Sim, mas você precisa entender que está tudo interligado... A pressão arterial age diretamente na pressão intracraniana e... Nós não fazemos ideia de quando ele recuperará a consciência.

 

Daniela estava em frangalhos. Sentia seus olhos inchados de tanto chorar e a respiração estava difícil, quase não passava ar algum em suas narinas. Chegou à mansão ás nove e logo percebeu que Mário já havia saído e que o carro de Juliana ainda estava estacionado na garagem.  Sorriu, mas não conseguiu deixar a feição triste de lado.

 

Juliana estava na cozinha, sentada a mesa lendo uma revista de fofocas. Não parecia estar muito animada com o que lia. Daniela aproximou-se lentamente e percebeu que a ruiva vestia roupas de ficar em casa, então provavelmente não iria dar aula naquele dia.

- Bom dia! – a ruiva disse animada, fechando a revista – Como está seu pai?

- Ele... Ele está bem. – sorriu – Parece que ta melhorando a cada dia... É possível que acorde logo.  – um turbilhão de pensamentos fez com que a morena mentisse. Pensou rapidamente em como custava caro cada dia de internação e não queria ficar dependendo de Juliana pra sempre. Pensava seriamente em transferir o pai para o hospital anterior, caso ele não acordasse logo.

- Nossa, graças a Deus!

 

Juliana levantou-se e abraçou Daniela, que retribuiu com pesar.

 

- Dani... – a ruiva permaneceu dentro do abraço, mas agora a olhava nos olhos – Eu sinto sua falta mesmo sabendo que está no quarto ao lado... – sorriu

Daniela não conseguiu deixar de sorrir. Aquelas sardas perfeitamente distribuídas combinavam perfeitamente com o sorriso de lábios avermelhados...

- Eu amo você, Ju. -  Dani disse sem conseguir segurar o choro – Eu sei que nós estamos encrencadas com isso tudo, mas...

- Shhh. – a ruiva colocou o dedo indicador nos lábios da morena – Eu amo você também. 

As duas sorriram. Daniela puxou Juliana para um beijo suave, terno, demorado. Acariciavam os cabelos e sentiam os corpos próximos, enquanto as línguas se encontravam lentamente.

Ao se afastarem, ainda se olhando, Daniela percebeu a tristeza no olhar de Juliana.

- Você está assim por causa do meu casamento, eu sei.

Daniela pensou em dizer alguma coisa, mas logo se lembrou de como isso a incomodava e de que não era mentira.  Era um complemento da sua tristeza maior.

- Eu vou resolver isso! Nós não temos mais nada, sabe? Não há nem carinho mais entre nós...

Juliana se explicava e Daniela ouvia atentamente.

- Eu só... Preciso de tempo. Preciso que tenha paciência comigo. – seus olhos ficaram baixos

Daniela aproximou e beijou a testa de Juliana da forma mais terna possível.

- Eu terei. – sorriu

- Mesmo? – o sorriso de Juliana não podia ser maior

- Mesmo... – riram juntas

- Só que precisamos resolver uma questão!

Daniela ficou preocupada.

- O que?

 

Pensou rapidamente nos gastos com seu pai e que provavelmente isso seria discutido agora. Sentia muito medo de Juliana pensar que poderia estar querendo algo com ela por conta desse favor.  Seria uma tragédia se isso passasse pela cabeça dela.

 

- Você não pode continuar trabalhando pra mim... Eu não me sinto confortável com isso... – a ruiva parecia desabafar – Ao mesmo tempo em que sei que precisa do dinheiro... Então eu não sei o que fazer, na verdade. – riu de si mesma

- Ju... – Dani interrompeu a risada – Eu preciso do dinheiro sim, mas... Eu quero ficar aqui porque gosto de estar perto de você, de fazer sua comida, de arrumar suas coisas...

A ruiva a olhava encantada.

“Como pode ser tão linda?” – seus  pensamentos eram apenas esses

 

E então se beijaram,  apaixonadas, como se o mundo lá fora não existisse.  Seus corpos queriam novamente o toque, o suor, o cheiro...  Daniela colocou sua mão em cima do sex* de Juliana, por cima do short jeans que vestia. A ruiva gem*u com o toque, dentro do beijo interminável e delicioso que recebia. Dani desceu sua boca pelo pescoço da ruiva, entre suas sardas e o cheiro gostoso e fresco de sabonete, chegando em sua orelha e mordendo levemente o lóbulo...

 

 

- Tem outra coisa também... – lambeu toda a extensão da orelha – Eu quero estar aqui para te comer todos os dias...

Fim do capítulo


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Comentários para 11 - Capítulo 11:
Mille
Mille

Em: 31/12/2017

Olá autora tudo bem?

“A aventura da vida renova a cada 365 dias e só desejo que os próximos sejam os melhores de sempre.“

Que você tenha inspiração e continue nos proporcionando a alegria de histórias maravilhosas personagens cativantes.  

 

Feliz Ano Novo!

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patty-321
patty-321

Em: 13/10/2017

Oh até q enfim, capitulo novo. Obrigada. Elas estão vivendo numa bolha de amor mas cercadas de problemas. Casamento de anos, pai na UTI, nada fácil. E as louças amigas da Ju? Torcendo pra vc voltar rápido com outro capítulo. Bjs

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celmb
celmb

Em: 13/10/2017

amei o capitulo!! qd vai ter um da Vitoria e da Alice?


Resposta do autor:

O próximo terá muitas coisas sobre elas!

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