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  • Capítulo 45 - Patrícia e Verônica

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A fortiori por Bastiat

Ver comentários: 7

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Palavras: 2872
Acessos: 7570   |  Postado em: 05/10/2017

Capítulo 45 - Patrícia e Verônica

Patrícia

 

    Da janela da minha casa, aprecio a cena da minha mulher deitada no jardim de casa com o nosso filho sentado em cima de sua barriga. Elegante como sempre, Verônica se decompôs de sua postura altiva, e apesar de estar vestido com um macacão de seda branco, deitou-se na grama bem verde para receber o carinho do nosso menino.

    Vero não tirava o sorriso do rosto. Foram horas de voo do Japão para o Rio de Janeiro e mesmo cansada resolveu tirar o salto para correr atrás do filho que estava brincando de jogar futebol. As risadas dos dois chegaram aos meus ouvidos. Preferi contemplar a cena ao invés de correr para matar a saudade que sinto dela. Quase um mês fora trabalhando é muito tempo, pensei.

    Olhei para a minha mão esquerda que ostenta uma grande aliança de ouro.

    " - Verônica, essa aliança é muito grande. Tem aquela ali, bem fininha, discreta, nem pesa - apontei para uma outra que a vendedora estava mostrando.

    Verônica fechou a caixinha de aliança para a qual eu tinha apontado.

    - Eu quero que todo mundo veja de longe que você é muito bem casada com alguém que tem um amor muito grande por você.

   Eu cerrei os meus olhos. Aquilo era insegurança? Esperei ela falar outra coisa.

   - Patrícia, eu demorei muito tempo para encontrar alguém e quero que todo mundo saiba que eu encontrei a mulher mais linda do mundo. Anda vai, eu achei tão linda.

    Verônica abriu um lindo sorriso e segurou a minha mão. Vero ama grande, ama demais, ama e gosta de dizer que ama. Todo os dias faz questão de mostrar algum detalhe para o casamento. Verônica pensava em tudo e estava me fazendo viver um sonho com ela.

    - Está bem, vamos ficar com as alianças que chamam atenção, minha futura esposa nada discreta.

    - Achei que tivesse percebido desde o primeiro dia que me viu que eu não sou discreta quando amo.

    - Percebi e foi por isso que me apaixonei por você.

    Beijei os lábios carnudos dela e meu coração disparou quando percebi que seus olhos castanhos brilhavam para mim.

    Suspirei e me mantive saudosa ao passado.

    " - Está nervosa? - Laura perguntou no carro. Estávamos a caminho do cartório.

    - Um pouco. Mas é normal, não é? Eu vou casar! - Sorri emocionada.

    - Eu sei como é, já passei por isso. Aposto que está pensando em tudo que você viveu com ela nos últimos meses.

    - Sim - dei risada. - Eu nunca imaginei que em um pouco mais de seis meses estaria me casando com a Vero. Mas já estamos morando praticamente juntas.

    - Isso é verdade, mal vejo a cara da Verônica em casa. Mas não achei que vocês fossem levar tão a sério esse negócio de casar. Ultimamente as pessoas moram juntas e já se sentem casadas.

    - Sei lá, um dia estávamos conversando sobre os nossos sonhos e descobrimos que fazemos questão de casar no papel, trocar aliança, tudo certinho. Vero me surpreendeu nesse sentido. Achei que seria igual a você, enrolada.

    Laura olhou para mim e sorriu de lado.

    - Ainda bem que nós não casamos! Imagina se a gente se casa e depois é aquele sufoco para separar.

    - Não se faça de santa, Laura! Você sempre foi casada no papel com a Camila. Só me ocultou isso.

    - Isso são detalhes, minha querida. A verdade é que nos apaixonamos pelas irmãs Sullivan. Eu me apaixonei pela melhor, claro.

    - Ah ta! Eu me apaixonei pela melhor. Verônica é até mais bonita.

    - Eu sempre achei a Camila mais bonita. Quando olhei a Verônica pela primeira vez, me deu um alívio por ter conhecido a Camila primeiro.

    - A Camila tem cara de esnobe e entojada. E aquele nariz leptorrino empinado dela? Metida.

    - Se a Camila te escuta falando assim dela... não quero nem imaginar a briga.

    - Eu adoro a minha cunhadinha, jamais vou brigar com aquela cabeça dura. Por falar em cabeça dura, como vão as coisas?

    - Melhores do que imaginei. Me acertar com a Camila foi a melhor coisa que poderia ter acontecido. Tudo bem, ainda não completamos um ano. Mas estamos vivendo um dia de cada vez, sabe? Nos desprendemos dos primeiros medos e agora eu sinto que estamos casadas. Aconteceu até a nossa primeira briguinha semana passada - Laura deu risada.

    - O que aconteceu? Por que você não me contou?

    - Patrícia, foi só uma briguinha boba de casal. Ela foi me buscar na universidade e me viu despedindo de uma colega, professora também, com um abraço. Camila fechou a cara e quando perguntei para o que ela tinha, foi grossa. Esperei o tempo dela e depois conversamos sobre o que sentiu. Deixamos tudo às claras. Achei maravilhoso. Essa é a diferença de antes, o diálogo. Não sabíamos como resolver os problemas pequenos, tudo ficava grande. Resolvíamos tudo na cama. Agora não, primeiro nos entendemos de verdade e depois nos amamos.

    - Que maravilhoso, Laura. É tão bom te ouvir falando assim. Vocês duas estão dispostas a fazer valer o casamento. Fico muito feliz por vocês, de verdade.

    - Eu também fico muito feliz por você e pela Verônica. Vocês serão muito felizes.

    - Desse jeito eu vou chorar e vai estragar a minha maquiagem. Eu te amo, sabia?

    Laura pegou a minha mão e arrumou um fio fora do lugar do meu penteado.

    - Eu também te amo, Patrícia. Estamos entrando na rua do cartório, você tem certeza que vai mesmo tirar de circulação a maior pegadora que já vi? Perigoso o mundo lésbico da moda te processar. Ou pior, querer te matar.

    - Por isso eu deixei a Verônica escolher uma aliança bem grossa e chamativa, tenho que espantar toda essa mulherada de vez da vida dela. Verônica casada, Verônica só minha.

    - Olha a possessividade! - Laura dei bronca brincando. - Verônica te ama muito e vai te fazer muito feliz. Além disso, ela te esperou a vida toda. Enquanto você estava lá por Salvador, depois São Paulo, ela foi se divertindo com outras.

    - Outras não. Muitas outras. Quiçá centenas.

    Chegamos no cartório. No mesmo momento que saí do carro que eu estava, Verônica saiu do dela estacionado a frente. Entramos juntas.

    Escolhemos roupas bem simples. Eu com um vestido branco e alcinha e Verônica com uma calça pantalona branca e uma camiseta social de seda branca também. Do cartório, só vamos passar no restaurante almoçar e ir direto para o aeroporto. Bahamas, aí vamos nós.

    - Patrícia Silveira Layola, você aceita Verônica Chagas Sullivan como sua legítima esposa?

    - Sim, aceito.

    - E você, Verônica Chagas Sullivan, aceita Patrícia Silveira Layola como sua legítima esposa?

    - Aceito e para o resto da vida.

    Até o juiz achou graça da resposta da Verônica e compartilhou do riso de todos os convidados."

    Sinto que Verônica continua a me amar do mesmo jeito do nosso primeiro dia de casadas. Vero é daquelas esposas que gosta de fazer surpresas. Ela desteta estar brigada e quer logo fazer as pazes. Gosta de manter nosso casamento sempre em chamas. Verônica adora quebrar a rotina e quando o assunto é sex* quer sempre algo novo. Esta vida é a que sempre procurei e encontrei nela.

    Vi quando minha esposa abriu a porta e colocou nosso filho no chão que no mesmo instante correu para o jardim de novo. Caminhei até os seus braços e joguei meus lábios em seus lábios carnudos para um beijo de tirar o fôlego.

    - Ficar longe de vocês é ruim, mas eu adoro chegar de viagem e ter essa recepção - Verônica passou os dedos na minha bochecha.

    - Essa saudade que fica é boa.

    - Está tudo bem com você? Por que ficou me esperando aqui?

    - Estava em um momento de nostalgia, relembrando o nosso casamento.

    - Sabe que quando vi o nosso menino, logo me recordei do dia que ele chegou aqui em casa?

    " - Então, Caíque, este é o seu quarto.

    Verônica estava mostrando o quarto que montamos para o que viria ser o nosso filho no papel depois da adaptação. No fundo, só faltava mesmo a finalização da adoção definitiva, pois Caíque já estava sendo considerado nosso filho de coração.

    Desde o primeiro dia que fomos apresentadas àquele menino de quase dois anos no orfanato, nos apaixonamos por ele. Ele parecia um anjo com o cabelo todo cacheado. Os olhos negros e grandes pediam todo o carinho que eu e a Verônica estávamos dispostas a dar. Ali decidimos: se ele nos escolher como mães, vamos adotá-lo.

     - Você gostou, Caíque? Gosta dos brinquedos? - Perguntei insegura.

    - Sim - a vozinha dele saiu infantil e sorriu olhando para mim.

    - Você quer brincar agora? Quer comer alguma coisa? Conversar com a gente? - Verônica o pegou no colo.

    - Comer - Caíque fez sua escolha.

    - Ótima escolha, está na hora do almoço mesmo..."

    Relembrei do momento junto com a Verônica. Caíque teve uma adaptação muito rápida. Apegou-se a nós muito fácil. Também pudera, o meu menino tem muito amor para dar.

    - Ele tinha quase dois anos, acho que nem se recorda do dia que chegou. Daqui dois meses ele faz cinco e quase três com a gente - admirei o olhar que brilhava da minha mulher mais uma vez.

     - Você já pensou na proposta de adotar mais um ainda este ano? Eu acho dois um número perfeito. - Verônica perguntou jogando charme.

    - Você já pensou que tem que se programar para a adaptação de outra criança e que para isso teremos que diminuir o nosso ritmo de trabalho? - Bronqueei-a

    - Este ano não vai rolar, mas podemos programar para o ano que vem.

    - Eu faço a minha agenda, amor. A sua quem faz são desfiles, o calendário do mundo da moda. Então vou preparar a banheira para você. Enquanto relaxa, começa a fazer todo o planejamento.

    - Você vai tomar banho comigo? - Verônica mordeu o lábio inferior e secou o meu corpo com o olhar.

    - É um convite? - Cheirei o seu pescoço.

    - É um convite. Mas se você recusar, pode virar uma ordem.

    - Então sobe para o quarto que eu vou deixar o Caíque nas vizinhas.

    Saí para o jardim e chamei meu filho. Uma das vantagens de morar do lado da Laura e da Camila, é que se faltasse a babá, poderia sempre deixar o Caíque com elas.

 

 

Verônica

 

    Cheiros de perfume, de mundo, de mar e de mato são maravilhosos. Mas nada melhor do que o cheiro de casa, da minha mulher e do meu filho.

    Quando olhei para a Patrícia pela primeira vez no Carnaval 7 anos atrás, sabia que todo dia meu coração dispararia só de lembrar que ela existe.

    Patrícia me deu o amor que sempre esperei. Também me deu o amadurecimento e a estabilidade que ela tem de sobra. Às vezes penso que é miragem uma mulher tão linda por fora e melhor ainda por dentro.

    Quando começamos a falar sobre crescer a família, ficamos empolgadas. Ambas sempre sonhamos ser mães. Mas sempre achei que a minha companheira engravidaria, o que nunca passou pela cabeça da Patrícia.

    " - Eu quero adotar - Patrícia olhou em meus olhos.

    - Por quê? Temos condições de fazer tratamento. Podemos escolher o mesmo método da minha irmã. Dinheiro...

    - Não é questão de ter ou não dinheiro. Eu não eu quero engravidar, está fora de questão.

    - Então temos um problema aqui. Mas se você não quer mesmo, posso amadurecer a ideia na minha cabeça e me imaginar grávida.

    Patrícia franziu o cenho.

    - Você escutou o que eu disse? Eu quero adorar.

    - Eu escutei, meu amor. - Foi a única coisa que consegui responder.

    - Adotar sempre foi meu sonho. É um desejo que eu adoraria realizar com você.

    Fiquei quieta e desviei os meus olhos. Adotar? Como adotar? Nunca pensei nisso. Será que eu vou amar uma criança que não veio de mim ou da minha mulher? Certo, pode ser errado pensar assim. Mas eu não posso deixar de pensar se vou sentir algum carinho por essa criança..."

    Ainda bem que a Patrícia conseguiu derrubar essas minhas dúvidas ridículas. Felizmente, ela teve paciência para conversar. Quando entramos com os papéis de pedido, meu amor me levou ao orfanato e me apresentou o Caíque. Logo de cara me apaixonei por aquele menino esperto.

    " - Caíque, vem que eu te protejo.

    Meu filho estava morrendo de medo de entrar no mar pela primeira vez. Fazia mais ou menos dois meses que ele estava comigo e com a Patrícia.

    - Estou com medo

    - Não precisa ter medo, meu amor. Você não confia em mim?

    - Eu confio, mãe.

    Eu olhei assustada para ele. Era a primeira vez que ele me chamava assim.

    - Então vem que eu vou com você no colo, filho.

   Caíque esticou os braços na minha direção e o abracei com carinho.

    - Eu sempre vou te proteger.

    - Como uma mãe protege um filho - ele beijou o meu rosto.

    - Como uma mãe protege um filho - repeti as palavras e o gesto."

    Tornar-me mãe foi outro presente que a Patrícia me deu. Com ela ao meu lado, me sinto segura para enfrentar o mundo e todas as dificuldades. Não é à toa que não olho para outra mulher mais. Tenho tudo que preciso na Patrícia.

 

...

 

    Depois de namorarmos bastante na cama. Finalmente podemos relaxar juntas na banheira. Estou quase caindo no sono quando me lembrei de perguntar:

    - Sábado que vem é o lançamento do livro da minha cunhadinha louca, não é?

    - É sim. Tadinha, ela está tão nervosa com o lançamento.

     - Sem motivos, tudo que ela lança é um sucesso. Só porque é um livro de poesias?

    - Laura sempre teve receio de mostrar essas poesias. Ela quer fazer uma homenagem para a Camila.

    - Você já leu alguns? São bons mesmo?

    - Eu li todos. Sou a única pessoa que a Laura os mostrou na íntegra. Até ajudei a escondê-los para o livro.

    - Hm... - senti uma pontinha de ciúme, não consegui controlar.

    - Hm... o quê? - Patrícia virou-se de frente para mim.

    - Todos as poesias são para a Camila mesmo? Não tem nada para você? Nada? Nem da época que vocês... vocês... namoraram.

    - Você sabe que é ridículo sentir ciúme da Laura, não é? Que não faz sentido nenhum isso. Todo livro é dedicado à Camila. Tem desde a época do namoro delas, até os dias atuais. Quando você ler, vai sentir cada época. Os da separação são bem intensos, mas lindos. Papel, caneta e Laura são feitos um para o outro.

    - Desculpe-me pela babaquice. É que você admira tanto a Laura, sabe? Mulheres gostam de poesias, pessoas que escrevem os sentimentos. Eu mal sei escrever uma carta de amor, sei lá.

    Patrícia deu risada e beijou a minha boca com carinho.

    - Você declara o seu amor todos os dias e em todas as suas atitudes. E quando você me desenha? Não conta? Cada um tem sua forma de expressar suas paixões. Elas são escrevendo, a gente desenhando. Eu te amo assim, do seu jeitinho lindo e do seu ciúme bobo. Te amo, te amo, te amo, te amo!

    - Eu também te amo, Patrícia. Eu te amo muito.

    Nossas línguas se encontraram no beijo apaixonado que trocamos. Eu estava acesa de novo e ela tentou frear.

    - Está tarde, tenho que buscar o Caíque. Não combinei que as nossas vizinhas dariam jantar para ele.

    Apertei sua cintura e passei a língua atrás da orelha dela, mordendo em seguida. Patrícia ficou louca.

    - Você falou em jantar e lembrei de uma coisa: tem uma posição nova que vi em um site e que tem que ser feita na cozinha. Dizem que o prazer é dobrado. Tem certeza que quer buscar o nosso filho agora?

    - Pensando bem, elas o adoram, não é? Além disso, elas vão jantar também. Deixa ele curtir a comida das tias um pouco.

    Molhadas mesmo, saímos pela casa e só paramos na cozinha. Adoro quando a Patrícia topa todas as loucuras comigo.

    - Que sorte a minha ter você comigo - disse sorrindo e reparei a sua bochecha corada.

    - Que sorte a minha por você me amar - Patrícia declarou-se.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Pois é, final para o casal Verônica e Patrícia :D.

 

Quis fazer um capítulo só para elas, porque merecem... Digo, para fechar a história delas. O próximo vai ser da Laura e Camila (elas são as principais, né gente haha).

 

O fim está próximo.


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Comentários para 45 - Capítulo 45 - Patrícia e Verônica:
rhina
rhina

Em: 12/03/2019

 

Eu amei.....pois.tenho um grande carinho pela Veronica e pela Patrícia 

Elas.tem.uma.postura diferente. 

A visão das coisas.....do.mumdo......para mim.elas.são tão importantes para a história como a.Camilla e.a Laura. 

Rhina

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 06/10/2017

Lindas. Show de capítulo com elas. Valeu. Bjs


Resposta do autor:

Final fofo para elas :D

 

Obrigada, beijos.

Responder

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Suzi
Suzi

Em: 05/10/2017

Adorei o capitulo, elas mereciam algo assim depois de tanto trabalho para ficarem juntas.

Momento fofurice kkkkkk


Resposta do autor:

Verônica que o diga hein?! Agora sua musa está casada, triste hahahaha.

Pois é, estou muito fofa nos últimos capítulos. Final mesmo haha.

 

Beijos.

Responder

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Mille
Mille

Em: 05/10/2017

Ola autora

O casal que nos conquistou e está feliz com seu filho e já planejando aumentar a família.

Bjs e até o próximo capítulo


Resposta do autor:

Olá!

Construíram uma família linda como merecem.

 

Beijos.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 05/10/2017

Lindo! Lindo! O final delas! Amei

Muito legal a adoção do pequeno

Parabéns pelo belo final dessas duas que foram muito importantes para ajudar com as pequeninas

Abraços fraternos procê!


Resposta do autor:

Sim, o casal foi especial para a história, principalmente o quanto ajudaram.

Mareciam uma família e um final bonito.

 

Abs!

Responder

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SaraSouza
SaraSouza

Em: 05/10/2017

Capítulo lindo!!! Elas merecem mto 

parabens autora 


Resposta do autor:

Merecem mesmo.

Obrigada, beijos.

Responder

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preguicella
preguicella

Em: 05/10/2017

Amei, eu gosto muito desse casal! Muito fofo que adotaram o Caique! 

Adorei a história das duas a construção do relacionamento, muito legal ver que mesmo "amor a primeira vista", pq as duas já sentiram um algo diferente lá no carnaval, o amor foi sendo construído, superando as dificuldades. Muito legal mesmo!

Bjão


Resposta do autor:

Casal mais querido e mais pedido da história hahahaha.

Sim, elas se gostaram de primeira. Mas Patrícia não queria abandonar a Laura e se viu numa situação de que estaria com a ex-cunhada dela. Por isso foi aos poucos.

 

Obrigada, beijos.

Responder

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