• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • A fortiori
  • Capítulo 44 - Contando para as meninas

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Star Crossed
    Star Crossed
    Por Anklebiter
  • LEIS
    LEIS DO DESTINO - TEMPORADA 1
    Por contosdamel

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

A fortiori por Bastiat

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 2730
Acessos: 6870   |  Postado em: 30/09/2017

Capítulo 44 - Contando para as meninas

--1 mês depois--

 

Laura

 

    - Sim, é meu celular. Quem é? - Perguntei ao atender receosa uma ligação de número desconhecido.

    Camila que estava em meu colo levantou-se rapidamente e andou pela cozinha da sua casa.

    - Boa tarde, Laura. Eu sou Augusto, reitor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Você foi minha aluna na USP, lembra-se? A senhorita pode falar neste momento?

    - Boa tarde, professor Augusto. Claro que me lembro! Um dos melhores professores que tive. É um prazer receber a sua ligação. Eu posso falar sim.

    - Que bom que se lembra de mim. Um professor jamais esquece um bom aluno também. Bem, vou direto ao ponto: o que você acha de dar aulas?

    - Bem, eu... não sei. Desculpe-me, não consegui compreender o que o senhor quer.

    - Eu sei que você tem doutorado em comunicação, mestrado em jornalismo investigativo. Todos feito na França. Impressionante o seu currículo, Laura. Além disso, seu livro está entre os mais vendidos do país. Sei que sua agenda deve estar cheia de trabalho, mas você nunca pensou em dar aulas?

    - Bem, na verdade, eu saí da profissão de jornalismo e minha agenda está bem vazia.

    - Não me diga que o jornalismo vai perder uma grande repórter como você?

    - Tenho outras prioridades no momento, quero me dedicar a minha família.

    - Parece-me que seu perfil se encaixa na vida acadêmica, Laura. Você pode ministrar algumas aulas este semestre para um teste. O salário não é nada de extraordinário, mas satisfatório. Te garanto também que em nada virá a atrapalhar sua vida particular.

    - Eu... eu preciso conversar com uma pessoa antes.

    - Você consegue me dar a resposta até amanhã? Tenho até sexta para fechar as aulas.

    - Claro, claro. Te darei uma resposta até amanhã.

    - Pense com carinho, querida. Será um prazer ter você como professora. Tchau, até mais.

    - Tchau, professor. Até.

    Coloquei o celular em cima da mesa da cozinha e me levantei para abraçar por trás Camila que está lavando a louça. Ela afastou-se na mesma hora. Assustei-me com a atitude.

    - Amor?

    Não respondeu. Fingiu estar procurando alguma coisa no armário. Camila já estava até com bico, nervosa.

    - Ei, o que foi? - Perguntei carinhosa.

    - Que resposta você quer dar até amanhã, Laura? Quem é professor Augusto? É uma investigação, não é? Eu sabia!

    - Camila, desse jeito você até me ofende. Se fosse investigação eu teria dito não na hora.

    - Laura, sem mentiras, lembra?

    Respirei fundo. Eu terei que conviver saber lidar com uma pequena desconfiança da Camila, pelo menos nesse começo. É óbvio que estamos em uma espécie de lua a mel, mas isso não significa que vá ser assim para o resto de nossas vidas.

    - Lembro. Augusto foi meu professor na USP. Ele agora é reitor da PUC-Rio e me convidou para ser professora. Acho que é meio que um teste para este semestre.

    - Professora? - Camila assustou-se.

    - Pois é, professora. Eu também estou um pouco abismada. Acho que nunca me imaginei em uma sala de aula.

    - Você quer aceitar, não é?

    - Não nego, ele mal começou a fazer a proposta e eu já me imaginei dando aula. Quero muito. Eu vou falar de uma coisa que eu amo.  Poder ensinar jovens jornalistas vai ser a continuidade da minha ideia de não deixar o jornalismo investigativo morrer. O que você acha?

    Camila chegou perto de mim e me puxou para perto dela pela cintura.

    - Eu acho uma grande oportunidade. Já estava há dias preocupada com seu lado profissional. Não duvido da sua palavra, mas não te vejo enfurnada dentro de casa, cuidando das nossas filhas e apenas escrevendo livros. Sair, trabalhar, voltar para casa, é isso que você merece. Aposto que você vai ser uma professora querida.

    - Eu te amo, sabia? Obrigada, meu amor. Obrigada por me apoiar nisso. Eu vou ligar já para o professor Augusto.

    - Antes me dá um beijo aqui.

    Nem precisava pedir. Tomei seus lábios para um beijo profundo.

    - Ei, vocês duas, suas filhas chegaram! - Patrícia disse entrando na cozinha.

    Camila e eu nos separamos sem graça.

    - Então é agora - Camila mordeu os lábios nervosa.

    Eu e a Camila já estamos há um mês namorando escondidas das nossas filhas. Não queríamos criar expectativa no começo e resolvemos conversar com elas após um mês e ainda se tivéssemos certeza de que estamos bem uma com a outra. Sim, estamos. Então hoje vamos nos sentar com elas e contar que vamos morar juntas.

    - Vai dar tudo certo, elas vão gostar da novidade - Falei passando confiança para a minha Camila.

    - Mães! - Diana correu para o nosso lado e no mesmo instante eu e a Camila nos abaixamos para abraçá-la.

    - Como foi o passeio com as tias, meu amor? - Camila perguntou para a Diana.

    - Foi muito legal. Você precisava ver como a tia Patrícia nada muito bem até no mar.

    - Cadê a Marina? - perguntei.

    - Foi guardar as conchinhas que pegamos.

    - Então vamos subir que eu e a sua mãe precisamos conversar com as duas juntas.

    Diana estranhou, mas subiu com a gente sem perguntar nada.

    Quando chegamos no quarto, Marina fez outra festa por me ver. Eu estou frequentando mais a casa, mas elas não notaram que eu e a Camila estamos juntas. Estou louca para contar tudo. Poder dormir e acordar ao lado da mulher que amo.

    - Marina e Diana, eu estou aqui porque precisamos conversar - sentei-me junto com a Camila na cama delas e elas ficaram em pé na nossa frente.

    Procurei a mão da Camila e não pude deixar de reparar na cara que a Marina fez quando eu uni as nossas mãos. Só não consegui decifrar se gostou já que desviou o olhar logo depois.

    - Diana, Marina... é com muita alegria que anuncio a vocês que eu e a Camila voltamos. Nós vamos voltar a ser um casal.

    Silêncio. Nenhuma das duas moveu nem a ventana do nariz para respirar. Marina bateu com o ombro na Diana que olhou para ela e fez um não com a cabeça. Vi a Marina mexer com a boca, pedindo para a Diana falar alguma coisa. Mas falar o quê?

    - Nós... - Diana estava nervosa. - Nós... Eu e a Marina vimos vocês se beijando semana passada no quarto. A porta estava aberta. Então meio que já sabíamos disso.

    - Vocês deveriam ter falado com a gente, querida. Teríamos explicado tudo - Camila sorriu para a filha. - Vocês estão felizes?

    - Não mesmo. - Marina respondeu. - Eu e a Diana não as queremos juntas. Vocês são malucas? Não foram casadas e deu no que deu? Nós não queremos brigas nesta casa. Daqui a pouco vocês se separam de novo e eu e a Diana teremos que escolher com quem ficar. Estava muito bom vocês se dando bem, mas separadas. Não queremos vocês namorando.

    Camila, com a cara de assustada, tentou soltar a minha mão. Eu não permiti.

    - Marina, não estamos pedindo permissão para você. Estamos comunicando que estamos juntas.

    - Laura, não!

    Olhei para a Camila que fica cada vez mais nervosa.

    - Não, o quê? Elas só têm 10 anos de idade.

    - Ah, estão vendo? Vocês estão brigando já. Gente, não vai dá certo.

    Camila sorriu de lado, capturou os olhos da pequena para ela e disse:

    - Marina, não estamos brigando. Eu entendo o medo das duas. Mas hoje é outra história. Eu e a Laura nos amamos muito e queremos ficar juntas. Eu peço desculpa se não conseguimos ficar juntas antes, mas as coisas não aconteceram como a gente imaginou. Eu e a sua mãe nos separamos porque alguém de fora fez isso. Nós nunca deixamos de nos amar e eu perdoei a Laura, assim como ela também me perdoou. Nós estamos tentando consertar o nosso erro e seguir juntas.

    - Na verdade eu não ligo se vocês querem tentar de novo. - Diana disse para nós.

    - Diana! Não foi esse o combinado.

    - Eu não entrei em acordo com você. Desde o primeiro momento eu disse que adorei vê-las se beijando. Elas não vão se separar. Olha para elas. As nossas mães estão felizes.

    - Traidora!

    Marina correu para fora do quarto e Diana foi atrás. Eu só ouvi um grito e uma segunda voz que é a Marina gritando pela Diana.

   Eu e a Camila corremos para ver o que tinha acontecido e encontramos a Diana reclamando de dor no braço deitada nos pés da escada.

    - Di, perdão. Você me desculpa? - Marina falava.

    Diana só chorava e reclamava de dor no braço.

 

...

 

    Três horas depois, entrei com a Diana no colo com o braço engessado em casa. Camila seguiu logo atrás com o envelope do hospital e brincando com a Diana, tentando fazê-la rir.

    Marina, sentada com a Patrícia no sofá, rói as unhas de preocupação. Ela me olhava sem jeito.

    - Qual é o sabor da pizza que você quer, Diana? - Perguntei.

    - Portuguesa.

    - Você quer subir ou vamos comer na cozinha?

    - Cozinha.

    - Posso te colocar no chão já? Consegue andar?

    - Eu estou com o braço machucado, não as pernas, mãe. Não precisava nem me carregar - respondeu dando risada.

    - Deveria ter dito isso antes, você está pesada - brinquei com ela.

    Coloquei a Diana no chão, mas quando ela viu a irmã, voltou-se para mim.

    - Di... - Marina chamou receosa.

    - O que foi, Marina? Vai ficar pedindo desculpa de novo? Não foi culpa sua, eu que não deveria ter corrido nas escadas.

    - Eu sei, mas você correu porque queria falar comigo. Então a culpa é minha. Eu não quero que fique um clima ruim entre nós.

    - A nossa amizade não vai mudar por causa disso, foi um acidente.

    - Ufa! Eu conversei com a tia Vero e a tia Pati e elas me convenceram a apoiar as mamães no novo casamento. Você sabia que elas vão morar juntas de novo?

    - Não é para mim que você tem que falar que vai apoiar, é para elas. Marina, elas estão bem aqui ouvindo tudo, custa falar com elas?

    Sorri. Diana tem muito que ensinar à Marina. Diana tem muito não de mim e nem da Camila, cada vez estou mais convencida de que ela puxou a Verônica. Sua visão de vida, seus argumentos, sua força e sua leveza são características que adquiriu da convivência com a tia. Preciso agradecer a Vero por ter ajudado a criar a Diana e ter ensinado tanto.

    - Mãe Laura e mãe Camila, eu quero ver as duas juntas. Eu vou adorar ter a nossa família de volta. Só peço que se vocês não quiserem mais ficar juntas, não separem eu e a Diana.

    - Jamais vai acontecer isso, meu amor. Eu e a sua mãe somos uma coisa, nós quatro somos outra. Eu não prometi para você que não vou errar mais? Pois bem, não vou errar - disse para a Marina.

    - Nós decidimos ficar juntas depois de muita conversa, Marina. Vai ser bom se você realmente apoiar a nossa decisão. Não queremos que você fique triste com a nossa união. - Camila uniu as nossas mãos.

    - Eu estou muito feliz! Só estava com medo de acontecer uma separação e brigas. Eu sempre quis ter duas mães, menos se fosse a Patrícia.

    - Ei, por quê? - Patrícia perguntou indignada.

    - Sei lá. Era estranho te ver com a minha mãe. Beijando e abraçando - fez careta. -  Agora a minha tia você pode, não ligo. Fora que você ainda continua chatinha, tenho pena se eu tiver priminho. Terá uma mãe legal e uma mãe chata.

    - Marina, você é irritante e encantadora. Obrigada pela parte que me toca. - Patrícia respondeu.

    A risada rolou solta entre todas.

    - Olha, devo confessar que adorei essa história de priminho. O que acha, amor? Vamos dar um priminho para a Marina ver que você vai ser uma mãe legal? - Verônica provocou a namorada.

    - Primeiro vamos casar, depois comprar nossa casa e pensar em dar um priminho para essa chata. Mas eu quero muito ter um filho com você sim, meu amor.

    Verônica beijou os lábios da Patrícia com carinho e a Marina fez uma cara de quem iria vomitar.

    Logo depois, as irmãs se abraçaram e andaram juntas para o nosso lado. Minha família está completa e unida. E pelo jeito não demora crescer com a Patrícia e a Verônica.

 

 

Camila

 

    Hoje o dia foi corrido, após uma semana que contamos para as meninas sobre a nossa volta, Laura mudou-se de vez para a nossa casa. Nunca deixou de ser nossa no papel. Mas agora é o nosso canto de novo.

    É a primeira vez que vamos voltar a dormir juntas. Confesso, estou nervosa com isso. Essa ansiedade de voltar a conviver com a Laura está me deixando maluca. Tem que dar certo.

    Laura saiu do banho só de toalha e sorrindo. A todo momento sorri. Até dando bronca na bagunça das filhas ela sorri.

    - Você também está ansiosa para dividir a mesma cama comigo? Eu não vejo a hora de deitar, te amar e dormir abraçada com você - Laura vestiu-se e veio na minha direção.

    - Sim, eu também estou assim.

    - Essa é a primeira noite do nosso recomeço. Amanhã será a segunda e daqui 30 anos eu não sei qual noite será porque eu sou de humanas e não sei fazer conta. Mas, provavelmente seremos duas coroas gostosas, fazendo amor lentamente e dormindo agarradinhas.

    - Que saudade que eu senti dessas suas piadas esquisitas, meu amor. - Comecei a rir da Laura.

    - Não é piada, é sério. Daqui 30 anos eu estarei com 68. Você acha o quê? Que não vamos fazer sex*? Vamos fazer e muito!

    - Está bem, sua tarada. Agora vem brincar um pouquinho comigo e mostrar toda essa disposição já agora.

 

...

 

    - Bom dia, meu amor - Laura me disse assim que eu acordei.

    - Bom dia, vida - respondi sorrindo.

    - Como foi sua noite? Eu nunca dormi tão bem como hoje.

    - Idem, vida. Mas é melhor ainda acordar e sentir os seus braços fazendo carinho em mim.

    Diana com o braço engessado abriu a porta e a Marina veio logo atrás pulando de alegria. As duas subiram na cama. Diana até esqueceu que seu braço ainda pode doer.

    - Estamos com fome! Por que vocês não desceram ainda? - As duas falaram ao mesmo tempo.

    - Perdemos a hora, esfomeadas e descabeladas - brinquei.

    - Que beleza, hein?! Quero ver daqui duas semanas quando às aulas voltarem se posso usar essa desculpa para acordar mais tarde - Marina sempre criativa.

    - Daqui duas semanas vamos todas acordar muito cedo. Eu vou ser a primeira e vou trabalhar. Depois a Laura vai acordá-las e deixá-las na escola no caminho para o trabalho. Uma mamãe professora, não é legal isso? - As meninas confirmaram que sim com a cabeça. - Eu vou buscá-las na escola e levar uma para o balé e outra para o vôlei nos dias que tiver. Quando não tiver, vou trazê-las para casa. Vamos sempre almoçar juntas e a Laura vai escrever o livro dela na parte da tarde enquanto eu tomo conta de vocês. Assim serão os nossos dias. Estão felizes?

    - SIIIIIIIIM!

    As duas responderam animadas e sorrindo até os olhos fecharem. Como a Laura está fazendo também.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Sim, estamos caminhando para a reta final da história.

O próximo é para quem shippa Patrícia e Verônica :D.

 

That's all.


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 44 - Capítulo 44 - Contando para as meninas:
preguicella
preguicella

Em: 05/10/2017

Uai, não sei como perdi a publicação desse capítulo no sábado! 

Eu imaginava que a Mariana seria resistente ao relacionamento das mães, justamente pelo medo delas se separarem e as coisas ficarem ruins pra ela e Diana. O bom é que Diana é tão especial que consegue trazer a Marina para a luz! 

Bom ver que Camila e Laura cresceram, amadureceram e estão sabendo lidar com os problemas! 

Melhor ainda que vc soube escrever sobre tudo isso tão bem! Parabéns! 

Bjão


Resposta do autor:

Está vendo? Ficam me cobrando capítulos e até se perdem quando posto hahahaha.

Marina não seria a Marina se não fizesse cena. Mas Diana é Diana, né?

 

Obrigada, beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 01/10/2017

Muito lindo. Marina tinha q agir diferente, senão não seria Marina. Mas era só insegurança. Tao linda essa família. Show. Quero muito ver a vida de vero e Patrícia. Bjs


Resposta do autor:

Marina sempre criando casos hahahaha. 

O próximo capítulo será quase todo dedicado a Vero e Patrícia, merecem.

 

Beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Ada M Melo
Ada M Melo

Em: 01/10/2017

amei os dois cap achei fofos demais...

 

abraço!


Resposta do autor:

Que bom, fico feliz.

 

Abs!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Suzi
Suzi

Em: 01/10/2017

Uebaaaaaaaaa

Estou tão feliz com sua história Bastiat!!!

Li um capítulo atrás do outro então vou comentar só nesse kkkkkkk.

Amei cada parágrafo desses dois, estavam maravilhosos, um dengo só.

Uma finalização perfeita, aliás quase né??!!! Kkkkkk

Um grande abraço, ótimo domingo

 

Su


Resposta do autor:

Que bom :DD.

A história precisava de um pouo de paz, não é?! haha

Falta ainda algumas coisinhas, vamos ver.

 

Obrigada, beijos. Boa semana!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web