Desculpe por não da as caras no Domingo.
Capítulo 6 A carta(Parte I)
No intervalo conversamos com Edmundo ele aceitou entrar para o Clã, portanto que não contássemos nada a sua namorada ele prometeu ajudar a mim e Bella com a magia. Kaique passou o intervalo junto com João Lucas e Jim. Gabriel permaneceu comigo o tempo todo questionando o Edmundo sobre algumas coisas. O intervalo veio e passou e voltei normalmente para sala de aula, mas na ultima aula o Edmundo veio até minha sala.
- Com licença Dona posso falar com a Rafaela? – Ele falou parado na porta.
- Pode – Era uma professora substituta então fora os exercícios que professora havia passado na aula anterior não tinha nada para fazer.
Sai para o corredor fechando a porta atrás de mim.
- Aconteceu alguma coisa? – olhei com preocupação para ele.
- Nada demais, só queria falar apenas com você – ele tirou do bolso um envelope – isso chegou para mim no correio há dois dias – entregou-me o envelope branco com muitos carimbos.
- O que é isso? – olhei o envelope com muitos carimbos, as letras de remetente estavam em alguma língua asiática e o destinatário estava em inglês em uma letra desleixada.
- Como eu disse recebi a dois dias, de inicio não entendi nada, mas agora faz certo sentindo, ela era para você – abri o envelope e tinha uma folha de caderno com uma escrita em símbolos e embaixo de cada símbolo uma letra de lápis rabiscada – eu tive que traduzir - ele falou com um sorriso envergonhado.
A carta dizia “Ouve uma onda um agito sobre as águas e ele saiu. Sentimos daqui a escuridão que espreita sobre o futuro incerto. Edmundo junte- se a eles. Estamos no mesmo caminho mas alguns caíram diante da escuridão tomem cuidado podem haver traidores e avise os outros líberos as portas não são mais seguras. Existe um tempo mas não é aqui e nem agora que precisamos nos reunir depois do espelho em frente a ponte sob o por do sol eterno. Por favor não pronuncie meu nome em português. Libero do Japão.”
Terminei de ler e pensei Toshiro e um rosto me veio à cabeça. Guardei o papel de volta ao envelope e dobrei entregando a Edmundo.
- Essa carta é sua - ele empurrou a carta gentilmente de volta para mim então guardei no bolso da calça.
- Como essa carta do Japão chegou até você? Você não é um mago?
- Eu sou mais também sou um libero que pode ser como um guardião de portais - ele olhou no corredor como se visse alguém, mas não tinha ninguém – eu vou te explicar tudo sobre isso mas não aqui, você sabe sobre o que ele falou sobre o que espreita?
- Não faço ideia, tenho que perguntar para Alameth.
- Tudo bem, quando souber de mais coisas me avise.
- Só amanhã – Ele olhou confuso.
- Você não pode ouvi-los?
- Não – olhei confusa para ele – deveria?
- Claro, não pode depender apenas da Casca para falar com eles – Ele tirou do bolso uma colar com uma pequena chave dourada um anel de inox e pequeno cruz dourada e entregou para mim – Use isso hoje enquanto dormi eu irei te buscar.
- Como assim? – Peguei o colar e olhei questionando pra que servia uma chave esquisita um anel e uma cruz – Não posso fugir de casa na madrugada, nem tem como.
- Meu Deus vocês não sabem nada mesmo – Ele passou a mão pelos cabelos castanhos curtos – Olha apenas use isso durante o sono hoje e tente dormi antes da uma da manhã.
- Tudo bem – Coloquei o colar no pescoço e guardei debaixo da camiseta.
- Preciso volta.
Nos despedimos ele voltou para sala e eu entrei me sentei na cadeira e tirei a carta novamente para analisar, olhei os carimbos que pareciam de verdade e peguei o papel e então olhei dentro do envelope algumas folhas de cerejeira caíram sobre meu caderno e olhei elas secas e colocando de volta dentro do envelope e li mais uma vez a carta tentando entender qual o sentido. Leona estava sentada na minha frente se virou do nada e eu fechei o caderno com o envelope e a carta dentro.
- Calma – Ela se acomodou na cadeira cruzando as pernas, Leona era uma garota de longos cabelos vermelhos mais um vermelho tipo ameixa mais pra roxo mais todo mundo diz que é vermelho vai entender, ela era particularmente linda com belos lábios e olhos verdes claro, estava estudando nessa escola desde o ano passado quando foi transferida vindo de outro estado – Eu disse que sua amiga era a pior casca que tinha arrumado em todo esse tempo.
Meus olhos não acreditaram, ela havia possuído a pobre Leona tudo bem ela era bem estranha sempre calada no canto sem muita interação com os outros alunos, mas sempre muito inteligente. Na verdade parando para pensar agora desde e o segundo ano em que eu fiz mais amizades; porque Renata havia se mudado do bairro consequentemente da escola tive que me virar com a questão amigos. Giovanna estava em outra cidade, Guilherme na Etec, Biah e Jeh moravam do outro lado da cidade em resumo fazia amigos ou ficava sozinha, então passei a falar com todos da sala, não tinha ninguém especifico além de alguns meninos e Leona que desde o primeiro dia sentara perto de mim e de vez enquanto puxava assunto ou fazia alguma atividade em dupla ou grupo comigo, agora fazia todo o sentido o não? De qualquer forma nos interação era apenas ali dentro da sala.
- Brigith?
- Percebeu rápido, estou de olho em vocês há muito tempo.
- Estou percebendo, mas como você entrou nela de boa?
- Faz muito tempo que ela tem essa fenda que eu mesmo abri, acha que ela se mudar pra cá foi o que? Sabe ela é uma ótima casca... na família dela corre um antigo sangue de bruxa que por acaso deu origem a mim, nunca disse para vocês qual minha aparência real.
- Já mencionou o cabelo ruivo hoje mais cedo – Lembre-me da sugestão que ela havia feito mais cedo e eu tinha discordando assustada com a possibilidade.
- Se tiver curiosidade é só procurar por Brigith à senhora do fogo triplo a muitas menções sobre mim mais como Deusa da floresta – Ela passou a mão pelos cabelos – Eu vi carta que ele te entregou, mas Lira não quer me contar o que isso significa e não posso tortura-la tente convence-la neste fim de semana. Não fique assustada não temos somente a Bella como casca outras pessoas em volta de você tem e nos servem também.
- Ta de brincadeira – Falei assustada imaginada que outras pessoas poderiam ser e logo me preocupei com Biah e a Jeh.
- Relaxa ninguém que tenha tanta importância, preciso ir não conte aos outros sobre isso incluindo Gabriel – Ela se virou para frente e percebi que Leona balançou a cabeça como se estivesse confusa.
Na volta para casa Alameth não deu as caras e fui normalmente com Bella para casa. Naquela noite antes de dormi olhei para o colar e pensei sobre o que Edmundo estava falando sobre ir me buscar e o que isso tinha a ver. Deitei na cama olhando para o teto tentando pegar no sono quando senti o celular vibrar debaixo do Travesseiro olhei uma mensagem. Abri a mensagem era da Biah:
Biah: Vc vai no Anarquia Sábado?
Eu: Vou e vc?
Biah: Vou, Jennifer vai também.
Eu: Com a Gadú?
Biah: Elas terminaram faz uma semana, Jeh está naquela fase puts puts.
Eu: Que novidade.
Olhei o relógio no celular marcando meia noite e dez e lembrei sobre o que Edmundo disse sobre o horário para estar dormindo.
Biah: Pse, como você está?
Eu: Com bastante sono.
Biah: :/ vou deixar você dormi, nos falamos amanhã.
Eu: Até amanhã
Biah: Até
Biah estava estranha e agora eu sabia o porquê, Jeh havia terminado com aquele ser inútil e estava de volta, mas Biah não parecia contente com isso o que era estranho já que elas eram inseparáveis até a Gadú aparecer e Roubar a Jennifer de todos os roles. Tentei não pensar nisso e concentra para dormi.
Eu não sei hora eu peguei no sono mais peguei, ouvi uma voz longe me chamando.
- Rafaela? Rafaela?
Abri os olhos sentindo um puxão forte no peito e quando dei por mim estava rua da minha casa olhando para Edmundo o rapaz de cabelos curtos alto de olhos castanho escuro olhando para mim com uma roupa estranha. Era um sobretudo branco que mais parecia um jaleco de medico se tivesse mangas, o sobretudo estava fechado ele também estava com uma calça branca e umas botas estranha do lado podia ver o cabo de uma adaga.
- Isso pode doer.
Perguntei-me o que ia doer, como eu estava lá fora e porque ele estava com aquela roupa esquisita. Ele olhou para o meu peito e deu um golpe com a mão aberta que parecia uma martelada bem no meio do meu tórax. Senti uma dor tremenda achei que um carro tive me atropelado, todo o meu corpo doía. O choque do golpe dele fez cada osso, musculo e célula do meu corpo receber um golpe individuo que os fez vibrar como um choque.
Abri os olhos e ainda estava em pé no mesmo lugar, achei que com o golpe havia voado longe e ele apenas sorriu.
- Pronto – ele olhou em volta e depois para minha casa – Nossa sua casa não tem nenhum sigilo.
- O que você fez comigo?
- Vai passar, precisamos ir.
- Ir para onde, essa hora e como eu sai de casa? – foi quando olhei para mim e percebi que não estava com a mesma roupa que fui dormi, olhei meu cabelo maior que o normal e verde escuro como musgo e foi ai que não entendi mais nada – Meu cabelo?
- Essa é a cor real do seu cabelo... Você está dentro da sua casa dormindo se é isso que não entendeu.
- Como posso estar lá e aqui – Um carro surgiu na esquina vindo em nossa direção - o Carro – Aponte e ele não se mexeu tentei dar um passo para o lado e sair do caminho mas ele me segurou então fechei os olhos esperando impacto.
- Pode abrir os olhos - Abri lentamente e não havia mais nada havia acontecido estávamos intactos no mesmo lugar – Você não esta no seu corpo, ninguém pode te ver.
- Eu morri? – Perguntei assustada.
- Não, estamos no plano astral você esta bem viva dormindo e espero que ninguém te acorde.
- Ok – Falei meio sarcástica – aonde vamos?
- Você vera – ele apontou para cima e vi uma luz forte vindo devagar e um som de asas batendo.
Quando percebi enorme asas brancas saindo daquele ponto luminoso que descia vagarosamente até onde estamos e pousou; a luz foi diminuindo e pude e ver claramente era uma Moça de longos cabelos azul claro e olhos brancos e um ponto pequeno preto como o olho de um gato. Ela era alta e estava com uma armadura prata adornada com pedras de cores diferentes tinha um símbolo estranho no peitoral. Ela parecia não ter seios tinha um elmo que lembrava aqueles elmos romanos sem aquela crista de plumas. Portava uma grande espada na cintura que quase tocava o chão e no mesmo instante que nossos olhos se cruzaram eu disse seu nome.
- Umabel.
Continua...
Fim do capítulo
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Faby_AngeL
Em: 05/10/2017
Vou continuar no seu pé até o fim dessa historia não se preoculpe rsrsrs
Não saio daki até descobrir tudo e mais um pouco
Bjs até o proximo cap <3
Resposta do autor:
Coloca mais um pouco ai auauhauah
Quem sabe algumas das suas teorias ta certa ou não u.u
bjs
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