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  • Capítulo 73. Casamento à vista.

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 3

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Palavras: 2457
Acessos: 2259   |  Postado em: 04/10/2017

Notas iniciais:

Rafaela X Márcia.

Capítulo 73. Casamento à vista.

Na sexta-feira na parte da manhã, Rafaela resolveu ir até a casa da coronel. Ela sabia que não adiantaria fugir da conversa com a sogra e por isso resolveu enfrentar a raposa do deserto. Márcia já tinha algumas informações sobre a tenente e logo elas estariam cara a cara. Perfídia havia viajado para Jaú no meio da semana, mas já havia retornado. Márcia dera o dinheiro necessário para as despesas e também havia emprestado o carro para a filha. Assim que chegou na casa da sogra a tenente foi recebida por Andressa.

 

-- Bom dia Rafaela que bom vê-la novamente!

 

-- Bom dia dona Andressa o prazer é meu. Mas eu vim mesmo falar com a coronel, ela está?

 

-- Sim ela já está descendo para o café e você chegou em boa hora. Venha fazer o desjejum com a gente. As crianças vão adorar.

 

-- E a Perfídia?

 

-- Deve estar acabando de tomar banho. Ah olha lá as duas.

 

Quando olhou em direção a escada Rafaela viu que a noiva estava acompanhada de Márcia. Quando Perfídia viu a tenente correu em sua direção abraçou e deu-lhe um beijo. A coronel ficou observando a cena, mas não disse nada.

 

-- Bom dia meu amor, tudo bem? – Bom dia coronel Mantovanni.

 

-- Bom dia tenente. Respondeu sem tirar os olhos da nora.

 

Andressa percebeu o clima e logo tratou de chamar as três para o café. Quando chegaram na cozinha Márcia viu a algazarra que as crianças faziam. Como estava chovendo muito e eles não tinham nada de importante na escola, a coronel deixou que os filhos naquela sexta-feira ficassem em casa.           

 

Depois de todos tomarem café Márcia chamou a Andressa; Perfídia e Rafaela para conversarem. As crianças queriam participar da conversa, mas a coronel falou que era uma conversa de adultos e que depois eles ficariam sabendo. Gabriel e Nicola não gostaram muito, mas acataram a decisão da mãe. Márcia olhou para as três mulheres à sua frente e em seguida começou a falar.

 

-- Bom senhoras a nossa conversa será tranquila, portanto não precisam ficar me olhando como se fossem as três porquinhas prontas para serem comidas pelo lobo mau.

 

-- Então comece logo essa conversa mãe. Pediu Perfídia.

 

-- Bom em primeiro lugar eu quero dizer a todas que a presença da minha filha muito me alegra e saber que a Rafaela é a sua noiva também. Tenente eu andei analisando a sua ficha e reparei que a senhorita tem prestados bons serviços à polícia militar. Inclusive ganhou a medalha de bravura por conseguir apreender um grande carregamento de drogas que estava escondida embaixo das rodas de um ônibus e conseguiu também prender os meliantes. Além de tudo isso ainda salvou um colega que se não fosse a sua rapidez, ele nesse momento estaria morto. Isso confere?

 

Enquanto a coronel falava a moça ficava abismada, porque ela jamais imaginou que em tão pouco tempo a sogra mandaria fazer uma varredura em sua vida. Tanto pessoal como profissional.

 

-- Sim coronel tudo isso confere. Mas a senhora é rápida no gatilho como diz meu pai. Já fez um pente fino na minha vida?

 

-- É que eu gosto de saber quem está entrando na minha família e quem serão os pares que os meus filhos encolherão para conviverem uma vida matrimonial. Sim porque as mães deles não serão eternas e saiba a senhora tenente que eu acompanho tudo da vida dos meus filhos, mesmo quando estou distante. Portanto, vá se acostumando se quiser continuar fazendo parte dos Mantovanni. Infelizmente só não consegui fazer isso com a Perfídia. Não por minha culpa, mas isso é uma conversa entre eu e a mãe dela. Mas quais são as suas intenções em relação a minha filha?

 

Andressa não sabia aonde enfiav* a cara, estava mais vermelha do que pimentão, mas concordava com as colocações de Márcia. Ela sabia que com os pequenos também seria assim quando eles resolvessem se casar e formar sua própria família. Márcia era muito protetora. Enquanto isso, as crianças escutavam toda a conversa. Eles foram para a biblioteca, mas escutavam com a porta entreaberta. André falou para a irmã:

 

-- Celina será que a mamãe Márcia vai fazer ela desmontar e montar um fuzil para ter o aval do casamento?

 

-- Não sei André, da mamãe podemos esperar de tudo.

 

-- A mamãe é muito brava Celina. Disse Gabriel para a irmã.

 

-- É mesmo meu pequeno você tem razão. Mas a mamãe também é justa e benevolente. Disse abraçando o menino que ficava todo faceiro. – Eu amo você Celina!

 

-- Eu também te amo meu bebê!

 

-- E eu Gabriel você não me ama? Perguntou André.

O menino olhou para o irmão e respondeu:

 

-- Eu amo André. Mas você é muito bravo. O Nicola, a Tônia e a Celi são diferentes. Você dá medo!

 

André ficou chateado e Nicola logo tratou de pôr panos quentes.

 

-- Pequeno Gabriel esse é o jeito do nosso irmão de ser. Um dia quando você ficar maior eu vou te contar porque ele é assim. Mas ele te ama muito pode ter certeza disso. Você não vê quando ele briga com a Celina?

 

Gabriel pensou num pouco e falou:

 

-- Desculpa André, mas que você é bravo é mesmo. Isso fez com que todos dessem risada e logo a harmonia entre os irmãos estava de volta.

 

-- Agora vamos ficar quietos e acabar de ouvir a conversa. Falou Antônia para os irmãos.

 

-- Se a mamãe descobre que estamos ouvindo a conversa delas, estaremos ferrados. Falou André.

 

-- Então façam silêncio. Pediu Celina.

 

Enquanto isso na sala, a conversa ia longa. Rafaela contou praticamente toda a sua vida até o momento em que conheceu Perfídia.

 

-- Então foi através desse acidente que você conheceu a Perfídia?

 

-- Sim coronel e nos apaixonamos logo de cara.

 

-- E o seu pai o que falou sobre isso, já que a sua madrasta é prima dele? Perguntou Andressa.

 

-- No começo foi difícil, mas depois ele aceitou e hoje é o meu maior aliado e espero que continue sendo. Até ai, eu não sabia que a Perfídia era sua filha. A minha sogra nunca me contou claramente sobre a vida delas. Agora eu sei quem é a mãe misteriosa. O meu pai sempre desconfiou de algo, pois olhos iguais aos dela nunca vi em lugar algum afinal de contas esse tom de olhos é muito raro de se ver. Ou pelo menos eu pensava dessa maneira, mas já vi que existem muitos por aqui.

 

-- Realmente é raro. Respondeu a coronel.

 

-- Mas como a senhora mesmo perguntou coronel o meu intuito é casar com a Perfídia e formar a minha família com uns três filhos e terminar os meus dias ao seu lado. Eu a amo e o meu desejo é estar sempre perto dela. Sei que ela não aprecia o meu trabalho, mais quando ela me conheceu já sabia que eu era policial e isso eu não vou mudar. Eu amo essa profissão apesar de ser muito perigosa e nós duas já conversamos muito sobre isso.

 

Márcia ficou observando a nora, a esposa e a filha.

 

-- Pois bem tenente, eu concedo você a casar com a minha filha. Se você a ama de verdade não tem o porquê de eu recusar o seu pedido. Sei que a situação de vocês está apertada por tudo o que aconteceu e eu vou ajudar. Já falei com a Perfídia e ela concordou. Portanto, vá arrumando o enxoval de vocês e os papéis para o casamento.

 

-- Mas mamãe nós não temos casa para morar!

 

-- Escolha o local que vocês desejam morar e me avisem. Eu dou de presente para vocês.

 

Rafaela ficou de boca aberta para a coronel e depois de se refazer respondeu:

 

-- Coronel eu não posso aceitar!

 

-- Rafaela eu acho melhor você não contrariar a sua sogra, aceite que será melhor. Disse Andressa.

 

A tenente olhou para a namorada e essa fez sinal de positivo com a cabeça. Vendo que não tinha outra alternativa falou:

 

-- Está bem coronel, eu aceito. Mas pretendo pagar tudo para a senhora.

 

-- Você quer mesmo me pagar mocinha? – Então faça a minha filha feliz. Essa será a sua divida comigo. E esse assunto está encerrado.

 

Perfídia se levantou e abraçando as mães disse:

 

-- Obrigada mãe Márcia e mãe Andressa. Obrigada por não me expulsar da sua vida coronel.

 

-- Jamais minha filha, você apesar de não ter ainda o meu sobrenome, é uma Mantovanni. O meu sangue corre nas suas veias e a sua felicidade é o que me interessa. Parabéns Rafaela você fez uma ótima escolha. Seja bem vinda aos Mantovanni e tanto eu como a Andressa abençoamos a união de vocês.

 

-- Obrigada pela confiança coronel.

 

Logo dona Severina veio avisar que o almoço estava pronto. Enquanto Márcia tinha ficado conversando com Rafaela Andressa e Perfídia ajudaram dona Severina. Quando todos estavam almoçando o celular da tenente tocou. Era o capitão Ferreira  convocando a moça para retornar ao trabalho.

 

-- Mas capitão eu cheguei hoje de Bauru e não tem como eu voltar hoje!

 

-- Não estou te pedindo tenente, estou dando uma ordem. Ou a senhora retorna hoje ou mando o reservado te buscar.

 

Rafaela pediu que o capitão aguardasse um momento. Fez sinal para a sogra que entendeu e colocou no viva voz.

 

-- Então tenente a senhora vem?

 

-- Mas capitão eu trabalhei desde domingo e esse final de semana é a minha folga tenha paciência.

 

-- Não quero saber, eu não aceito insubordinação. Ou você vem ou mando o serviço reservado te buscar aonde você estiver. A comandante de lá adora policial vagabundo e sem vergonha.

 

-- Está bem capitão eu estou voltando.

 

Quando desligou o telefone olhou para a sogra e perguntou:

 

-- E agora coronel o que eu faço?

 

A coronel pensou e respondeu:

 

-- Nós temos duas alternativas. Ou eu vou com você até Bauru, ou posso ligar para o tenente coronel Radamés e mandar recolher o capitão agora. O que você acha meu amor? Perguntou para Andressa.

 

O sogro que também estava almoçando foi quem respondeu:

 

-- Olha Márcia eu no seu lugar mandaria prender esse sujeito e depois me apresentava pessoalmente. Garanto que ele iria borrar as calças. Seria interessante também você dar um belo chá de cadeira nesse merdinha para aprender a respeitar os outros e não pisar em ninguém. Pelo jeito ele é estrelinha e na polícia não podemos ter esse tipo de gente.

 

-- Eu também concordo com você Raimundo, mas resta à nossa nora resolver. E você filha concorda com o seu pai?

 

-- Sim mamãe eu concordo com ele e também acho uma ótima ideia meu amor. Creio que o susto será maior e quem sabe ele aprende as respeitar aos outros, uma lição não mata ninguém. Você deveria mandar prendê-lo sem que ele saiba o motivo, vai ficar bem mais interessante.

 

-- Vocês me deram uma ótima sugestão. Obrigada meus queridos sogros e amada esposa. Vou telefonar agora para o Radamés.

 

-- Acho que o bicho vai pegar! Disse Antônia para os irmãos.

 

-- Também acho. Respondeu Celina.

 

-- Alô tenente Munhoz é a coronel Mantovanni. O tenente coronel Radamés está?

 

-- Boa tarde coronel, ele está sim. Vou passar a ligação para a sala dele.

 

-- Mantovanni sua raposa o que você está fazendo?

 

-- Boa tarde Radamés eu é que pergunto como estão as coisas por ai?

 

-- Bom tirando alguns processos está tudo bem. Mas se você ligou é orque tem alguma coisa no ar. Acertei?

 

-- Sim você acertou, vou te falar do que eu preciso.

 

A coronel explicou o caso para o amigo e ele garantiu que mandaria hoje o pedido de prisão do capitão.

 

-- Mas ele não poderá saber o motivo Radamés. Depois ele vai se encontrar pessoalmente comigo e ai veremos se ele vai borrar as calças ou não.

 

-- Está bem amiga e parabéns pela filha. Quem diria hein, a Denilha passou a perna na raposa do deserto. kkkkk... Isso é hilário e toda a polícia já sabe dela pelo menos nós os seus amigos. Logo serás avó e ai você vai ver que delícia é ter um ser vindo de um filho nosso. Eu sinceramente tenho dois netos e eles são a minha alegria.

 

-- Obrigada amigo e agradeço também a gentileza. Obrigada por atender o meu pedido.

 

-- será sempre um prazer te atender amiga. Se eu cheguei onde estou foi graças à sua amizade e lealdade. Quem deve te agradecer sou eu. Já estou mandando recolher o Ferreira. Eu te manterei informada. Passar bem e mande beijos para a gostosa da Andressa e para as crianças também.

 

-- Você também Radamés, passar bem. Tá querendo perder o pinto? Kkkk... Beijos também na Maria e nas crianças.

 

Desligou o celular e olhando para todos falou:

 

-- O capitão será preso e você não vai a Bauru. Ficará aqui conosco e quem manda naquela porr* daquele reservado sou eu. Fique tranquila.

 

-- Mas coronel e se eu for presa e perder a minha farda? – Meu pai vai ficar desolado. Mas quem é o presidente responsável pela Corte Militar dona Andressa?

 

Andressa riu e apontado para a coronel respondeu para a nora:

 

-- Você acabou de ter uma longa conversa com ela.

 

-- Quem é?

 

-- A sua ilustre sogra!

 

-- A senhora coronel é a presidente?

 

Márcia riu da cara de espanto da tenente.

 

-- Entendeu porque eu disse para você não se preocupar? -- Quem comanda aquilo ali sou eu. O tenente coronel Radamés é o vice-presidente. E como eu estou afastada é ele quem está em meu lugar. Mas eu mando do mesmo jeito. Portanto fique tranquila e aproveite o seu fim de semana com a sua noiva. E acho que agora podemos almoçar em paz.

 

O almoço seguiu normalmente e assim de momento o quesito Perfídia e Rafaela estava resolvido. Pelo menos de momento tudo estava em seu lugar. Mas o capitão Ferreira nem imaginava que passaria uns dias na pensão da polícia militar.

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Rafaela enfrentou Márcia de igual para igual. Pelo menos foi isso que deu a entender. Perfídia ficou feliz de ver como as coisas estavam se encaixando. A família aumentou e Andressa se sente feliz por também estar no quesito mâezona da turma.

Ferreira X Mantovanni.

Será que essa briga promete?

 

Minhas queridas desejo uma excelente tarde para todas. Obrigada pela acolhida.

Bjs a todas. Em especial para a minha musa inspiradora.

E Viva o Outubro Rosa!


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Comentários para 73 - Capítulo 73. Casamento à vista.:
Lea
Lea

Em: 04/02/2022

A Coronel fez um pente fino da vida da nora,a Márcia não brinca quando o assunto é a sua família!

Abuso de autoridade não tem vez com a Coronel,e esse Ferreira deu de " cara com o demônio",a esposa do deserto!!!


Resposta do autor:

Oi Léa boa tarde!

É vc está totalmente certa.  A coronel é o capeta quando algo envolve a família. Principalmente os filhos e a esposa. Porém,  tem um coração de ouro. 

O que é do Ferreira está guardado.  Pode apostar.

Desculpe se não respondi antes. É que as férias acabaram e o serviço ficou acumulado. Agradeço pelos comentários. 

 

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Em: 12/10/2017

Parabéns de novo! Já te falei que gosto sa sua coerência com as palavras, e quando conseguimos entrar dentro da história, pode acreditar é muito D+!

Bjs!

Darque


Resposta do autor:

Oi querida bom dia.

Me perdoe por não responder aos comentários, mas é muita correria.

A coronel é foda. Pega as coisas no ar e tem muito faro para pegar ratos na ratoeira. Vamos ver o que virá agora com essa visita à Bauru.

Bjs.

 

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patty-321
patty-321

Em: 04/10/2017

A tenente tava se borrando mas no fim viu q a coronel não é tão bicho papão. Só um pouquinho. Kkkk. E esse capitão metido a macho alfa? E bem homofobico por isso pega no pé da tenente, mas agora está na família Mantovani e tem quem lute por ela. Toma. Viva o outubro Rosa. Bjs amor.

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