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Meu Amor Por Voce! por Chris Vallen

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Palavras: 1629
Acessos: 2810   |  Postado em: 29/09/2017

Notas iniciais:

Capítulo 19: "Há lágrimas que correm pela face e outras, que rolam pelo coração!" (Calvin)

Capítulo 19

- Má?!

- O que você quer, Valentina?

A voz normalmente suave de Márcia, soou fria e mal-humorada ao telefone.

- Conversar com você...

- Nós não temos nada para conversar. - me cortou fria.

Não ia ser fácil. Mas já sabia disso, afinal, eu a conhecia muito bem.

- Temos sim. E você pode escolher entre me ouvir na sua casa ou na mesa de um bom restaurante, com um bom vinho e...

- Fala logo! - ela me cortou.

É, ela estava brava mesmo!

- Então, tá! - resolvi ser mais firme que ela. - Estarei aí em meia-hora.

- Fala pelo telefone mesmo, Valentina! - sua impaciência soou depois de uma pequena pausa.

- Já tenho compromisso para esta noite, e...

Era mentira. Sabia que era mentira.

- Não. Pelo telefone, não. Quero que me olhe nos olhos, Má! Assim vai saber que não estou mentindo. Em menos de meia-hora estarei aí.  Vai ser rápido, prometo. Depois você pode sair...

- resolvi brincar. -... eu deixo!

"Tum-tum-tum..." - olhei para o fone. Márcia tinha desligado na minha cara! Sorri sem graça.

Ela nunca tinha feito isso antes.

Mas, vamos lá. Desci correndo os três andares e peguei o primeiro táxi que vi.

Quando abriu a porta, Márcia não parecia a mulher que eu conhecia. Sua expressão fechada me deu a sensação de estar diante de uma estranha e isso me incomodou profundamente. Afinal, conviver quase vinte quatro horas com uma pessoa e, de uma hora para outra, essa pessoa lhe parecer "estranha",  é de dar frio na espinha.

Bom, entrei assim que a cumprimentei sem receber resposta. Pelo jeito ela não ia facilitar minha visita ali.

- Por favor, seja breve. - foi tudo o que disse, parada, de braços cruzados, me olhando.

Eu me sentei sem ser convidada. Meus joelhos não sustentavam o olhar frio e a indiferença com que ela me tratava.

- Má... - o som de minha voz saiu rouca pelo sacrifício de passar por uma garganta seca. - A gente não pode sair para jantar ou... pedir algo aqui mesmo?

- Eu lhe disse que tenho um compromisso... - ela me interrompeu séria. - Já combinei de jantar com uns amigos.

- Com a turma? - arrisquei perguntar.

- Não. Não é com a turma toda. - Márcia descruzou os braços e, caminhando até o sofá, sentou-se à minha frente. - Agora, por favor, Valentina, diz logo o que veio fazer aqui.

- Vim falar que... - limpei a garganta  - Bom... - estava muito difícil sustentar seu olhar gelado. - Nada do que Roberto te falou é verdade!  - disse num fôlego só, mas com sinceridade no olhar - Você me conhece muito bem e sabe que jamais seria...

- Não foi o que você disse, Valentina, e sim o modo como me dispensou! - ela me interrompeu. Uma ponta de mágoa brilhou no olhar lindo de Márcia. - Justamente pelo fato de te conhecer tanto é que penso que não havia necessidade disso. Nunca lhe cobrei nada! Sempre vivi às margens de sua vida de "pegadora" e nunca lhe cobrei nada!

- Ei!!! - ajoelhei-me a sua frente - Eu não te dispensei e nunca vou te dispensar! Somos amigas, não somos? Adoro você e...

- Mas não me ama! - Os belos olhos escuros se tornaram úmidos e isso me desarmou. Percebi suas mãos tremendo, peguei-as entre as minhas. - Seu coração, Valentina, nunca me enxergou. Só faço parte de sua cama e... - ela se levantou e afastou-se.

Depois, tentando se controlar, voltou a me encarar.

- Agora, será que somos amigas? Será que você é minha amiga, Valentina? Mesmo sabendo como me sinto, você me jogou para seu irmão! O que acha que senti? Ali, na frente daquele homem estúpido... - sua voz falhou  -  Ouvindo ele me dizer: " Valentina não quer nada sério com você, Márcia..." - sua voz tentou imitar a voz odiosa de meu irmão. - " e por isso ela me autorizou a te propor..." - ela engasgou e, depois de uma pequena pausa, com um tom raivoso na voz completou: - Propor o quê, criatura? E com que direito você o autorizou a se meter comigo? Que brincadeira é essa, Valentina?

Ver Marcia naquele estado exasperado, me deu muita vontade de esganar meu irmão! Irmão, nada! Aquilo não era irmão de ninguém! Se a conversa entre eles foi do jeito que ela me contava, e eu, conhecendo ambos, acreditava que sim, não era à toa que ela estava tão magoada comigo.

- Não falei nada disso, Márcia! - me defendi, baixando olhar. - Juro que não foi essa a nossa conversa.

A coragem que Guto tinha me passado pela manhã, me abandonava naquele momento e passei a sentir um gosto amargo na boca, um grande vazio no peito. Conhecia a frieza de Roberto, mas não imaginava tanta insensibilidade num homem tão experiente com as mulheres.

- Nós tivemos sim uma conversa dia desses, mas se falei alguma coisa que levou aquele "idiota" a distorcer minhas palavras, acredite, não fiz por mal!

- Esse é o seu problema, Valentina. Você nunca faz nada por mal. - ela sorriu com escárnio. - Mas olha, garota, acho que está mais do que na hora de você pesar o que faz e fala, para não machucar os outros. Na verdade, já passou da hora de você perceber que as pessoas têm sentimentos e podem ser feridas.

Márcia era assim. Nunca media as palavras comigo. Nunca passava a mão na minha cabeça quando eu errava, e era uma das poucas pessoas que não se acanhava com o meu "todo poderoso" sobrenome, nem com o dinheiro de minha família.

Levantei, chateada comigo mesma. Mais uma vez ela tinha razão. Talvez eu não fosse tão diferente de Roberto quanto imaginava. E Márcia me conhecia como ninguém! Fui criada por empregados fiéis a meu pai - já que minha mãe só pensava em viajar, viajar, viajar e comprar, comprar. Raramente desfilava com os filhos entre uma festa ou outra.

Roberto e eu tínhamos gênios bem parecidos. Nunca aceitamos a palavra "não" como um limite importante para o caráter humano. Nunca ligamos muito para as opiniões alheias, sempre fazendo valer nossa vontade, nosso jeito.

Guto, não. Por incrível que pareça, descobria naquele momento o quanto Roberto e eu éramos "mamãe" e o quanto Guto se parecia com meu pai. E também o quanto meu pai devia ter sofrido com o egoísmo da mulher e o quanto sofria com o egoísmo dos filhos.

- Márcia! - minha garganta estava seca. - Você está certa em estar aborrecida comigo...

- Aborrecida?! - ela exclamou e sentou-se novamente. - Não, não estou aborrecida, estou magoada.

- É, eu sei... - suspirei e aproximando-me novamente dela, agachei-me à sua frente. - Por favor, me perdoa... eu...

Sem saber o que mais dizer, deixei meu olhar falar de todo arrependimento e do quanto eu estava sendo sincera.

- Adoro você e não quero vê-la assim! Não posso vê-la assim!

Com os olhos úmidos e fixos em mim, Márcia pareceu pensar um pouco e então, com as costas da mão, me fez um carinho demorado no rosto. Depois, com o dedo indicador, passou a desenhar as linhas dele, demorando-se na curva dos meus lábios.

Em puro deleite, fechei meus olhos e, quando seus dedos se aproximaram novamente de minha boca, segurei sua mão e depositei um beijo na palma macia e perfumada. Gesto que fiz tantas outras vezes...

Porém, não sei dizer o porquê, mas quando abri meus olhos vi o estremecimento do corpo de Márcia e seu olhar molhado ganhar um brilho especial, mescla de carinho, desejo e algo mais que não consegui definir. Meu corpo, lógico, também deu sinais de tesão.

Surpreendentemente ela me empurrou para o tapete e começamos a rolar feito duas gatas no cio. Entre seus braços e como parte daquele encontro explosivo, não conseguia pensar em nada nem em ninguém.

Das inúmeras vezes que Márcia e eu trans*mos nunca foi de forma tão selvagem, tão profunda e faminta. Parecia que há muito não nos tocávamos e, quando o gozo chegou de forma urgente, Márcia me olhou profundamente e disse com voz rouca, porém decidida: - Esta é nossa despedida como amantes!

Aquilo me soou insano. Quis fazê-la parar mas, confesso, estava tão excitada que aquele olhar, acompanhado de palavras tão... duras me excitou ainda mais e, tudo que fiz foi soltar um gemido forte de tesão.

- Vou te possuir como nenhuma outra mulher até agora. - ela continuou e eu senti... mais tesão.

- Vou te deixar marcada, Valentina!

As palavras de Márcia estavam me levando à loucura e meu sex*, encharcado, doía pela espera de ser tocado, acariciado, possuído.

- Hoje você é minha e só minha!!! E vou te dar tanto prazer que você ainda vai me implorar preu te comer assim, novamente!

Meu Deus! Por que ela não me possuía logo? Com toda certeza queria me ver implorando por ela. Então eu imploraria, pois se ela não me possuísse naquele exato instante eu...

- Não me torture mais, Má, por favor! - minha voz saía entrecortada e engasgada pelo grau da excitação que me atingia. - Vem... me faz sua. Vem... por favor... por favor... eu quero você... preciso de você dentro de mim... agora!

Vi o olhar carregado de desejo de Márcia brilhar ainda mais, poderoso... possessivo... guloso.

Quando senti seus dedos me penetrando com firmeza, sua boca engoliu a minha, me devorando como se quisesse sugar minha essência. O gozo chegou forte e violento, tanto para mim quanto para ela. Então, juntas, trememos até que nossos corpos satisfeitos se juntassem no chão de sua sala, por uma, duas, três, quatro vezes...

 

 

Fim do capítulo


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