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Meu Amor Por Voce! por Chris Vallen

Ver comentários: 1

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Palavras: 2479
Acessos: 2798   |  Postado em: 24/09/2017

Notas iniciais:

Capítulo 18: "O acaso nos dá parentes, mas a escolha nos dá amigos!" (Julio Dinis)

 

 

Capítulo 18

Fui para o escritório vestida da mais pura felicidade e decidida a resolver qualquer coisa naquele dia. Márcia não estava. Na verdade, não havia chegado ainda, o que me deixou espantada. Fui para minha sala, pois estava mais de meia hora atrasada. Minha cliente também.

Abri as cortinas e deixei o Sol e o barulho infernal do trânsito entrarem. Aquilo me pareceu um lindo concerto de Bach! Minha nossa! Nunca suportei música clássica...

Rindo de nada, sentei-me.

O telefone anunciou a chegada de minha cliente. Olhei para a ficha que Eva me passou: Rúbia de Souza Carmosin.  Aquele nome não me era de todo estranho...

Leves batidas na porta e a loira oxigenada entrou trazendo um perfume caro junto ao seu rebol*do forçado, sobre um salto quinze. Seu sorriso era afetado. Quase não dava para acreditar na figura, ainda jovem, que se aproximava de minha mesa.

- Bom-dia, senhora Carmosin. - cumprimentei-a levantando-me assim que ela se aproximou.

- Bom-dia, Valentina Siqueira Campos! Finalmente tenho o prazer de conhecer a filha gay de Norberto Siqueira Campos.

Fechei o sorriso. O que era aquilo? Embora eu estive transpirando felicidade, isso não queria dizer que aceitaria...

- Desculpe-me, - falei engolindo minha vontade de mandá-la para o... - Mas, não entendi.

- Não é para entender nada, garota. Apenas tinha curiosidade de conhecê-la pessoalmente  - ela me interrompeu e se sentou com as pernas cruzadas, deixando à mostra coxas grossas e lisas.

Levantei uma sobrancelha. Como eu deveria agir?

- Por favor, não me leve a mal. - falou tentando parecer mais simpática  - Essa é a minha maneira "espalhafatosa" de chegar nos lugares.

Espalhafatosa era apelido para aquela mulher-pavão. Bom, ela era uma cliente e eu, ainda em início de carreira, tinha que, pelo menos, ouvi-la. Afinal, se ela estava ali, certamente precisava de, no mínimo, um conselho.

Sentei-me e, esforçando-me para parecer simpática, olhei para ela. Até que, se não fosse a maquiagem carregada, àquela hora do dia, Rúbia de Souza Carmosin era uma bela mulher.

- Em que posso ajudá-la, senhora Carmosin? - falei num tom de voz profissional.

- Em primeiro lugar, chame-me de Rúbia, sim, querida! - e me deu uma piscadela. - Em segundo lugar, estou aqui para conseguir a guarda de meu filho Pablo. Ele ainda é uma criança e...

- Perdoe-me, senhora Carmosin, em interrompe-la - ajeitei-me na cadeira - Mas, vara de família não é minha especialidade.

- Como assim? - perguntou sarcástica - Você não é uma advogada?

- Sim, sou. Mas, não advogo nesta área!

- Isso quer dizer o que, exatamente? Que não pode ser a minha advogada? - Rúbia parecia não acreditar na situação.

- Infelizmente não. Mas temos advogados aqui que poderão ajudá-la, com certeza...

- Não quero outro advogado.  - interrompeu decidida. - Quero você! - seu sorriso era insinuante e seu olhar tinha segundas intenções.

Levantei-me. Nunca me imaginei numa situação como aquela. Apesar de estar começando no mercado de trabalho, era uma profissional séria e dedicada aos verdadeiros valores da profissão.

- Senhora Carmosin, - frisei bem seu nome - Como lhe disse, não posso ajudá-la porque essa não é minha área de atuação. Mas, como também já disse, outros advogados desse escritório poderão fazê-lo, se assim a senhora desejar. Agora, é claro que a senhora poderá procurar outros escritórios... - "Roberto me mataria se me visse dispensando uma cliente que, só de estar ali, já era sinônimo de dinheiro. Mas, paciência! Ele que a defendesse então, afinal, além de ser sua área, ele era um dos melhores".

Rúbia levantou-se e, com fisionomia ironica, falou:

- É o que farei, Valentina Siqueira Campos! É o que farei. - e, dando-me as costas, partiu deixando seu perfume caro na sala.

Suspirei deixando a tensão passar. Minha nossa! O que foi aquilo?

Balancei a cabeça e saí para a sala de Márcia. Como de costume, dei duas batidinhas na porta e entrei.

Ela estava em pé, em frente à janela, olhando o trânsito lá embaixo e nem se virou para mim.

- Bom dia, Má. - aproximei e abraçando sua cintura, depositei um beijo em sua face.

Márcia se afastou bruscamente.

- Hei?! O que aconteceu? Tá tudo bem?

Muda, caminhou até as mesa, sentou-se, depositou a caneca que segurava sobre a mesa e, ainda sem me olhar, respondeu ao meu cumprimento:

- Bom dia, Valentina!

Sentei-me diante dela, do outro lado da mesa.

- O que aconteceu, Márcia? Por que você está me tratando assim? - quis saber curiosa e sentida.

- Não aconteceu nada... Ou melhor: tudo! - ela me olhou e a mágoa que vi naquele olhar lindo me doeu na alma.

Será que ela já sabia sobre Marina? Mas, como? Só se ela tivesse passado em casa, pela manhã, vira Marina saindo...

- Posso saber o que esse "tudo" quer dizer? - perguntei receosa. Afinal, até ali, Márcia nunca tinha demonstrado ciúmes de Marina ou de qualquer outra mulher em minha vida.

- Roberto e eu jantamos ontem à noite... - ela começou.

"Quem bom!" - pensei. Ou não era bom? Sei lá, fiquei mais confusa ainda.

- Ele me disse, dia desses, que estava pensando em te convidar... E? - o olhar de Márcia se transformou num lago frio e escuro.

- E foi nesse dia que você me "deu" para ele? - sua voz era fria e seu olhar acusador. - Foi nesse dia que me ofereceu para ele como prêmio de bom comportamento? Ou melhor,  - Márcia tinha uma expressão assustadoramente sofrida  - Como prêmio de consolação por todas as vezes que aceitei suas migalhas, Valentina?

Não era só no olhar que Márcia revelava sua mágoa, era também no tom de voz choroso e carregado de decepção. E isso me machucava. Senti uma vontade enorme de esganar meu irmão. Esse não tinha sido o teor de nossa conversa!

Maldito Roberto! O cara era mesmo um filho da "puta"!

- Má,  - comecei aturdida com o que tinha escutado  - Não sei o que vocês conversaram, mas nunca faria ou falaria uma coisa dessas! Muito menos para o "idiota" do meu irmão!

Márcia se levantou.

- Por favor, Valentina...

- Márcia!  - interrompi  - Você me conhece e sabe que eu jamais faria isso, não é?

Ela não me respondeu nem me olhou.

- Márcia? - chamei-a em pânico. - Você não acredita em mim?

Silêncio.

- Me deixa sozinha, Valentina! - ela pediu.

- Por favor, Má... - implorei.

Com um gesto de mão, Márcia pediu que eu não continuasse. Nem a conversa nem ficasse ali, na sala.

Doía sair assim, porém, essa era a melhor solução naquele momento. A Márcia que eu conhecia remoeria tudo primeiro, depois... gritaria, explodiria e perdoaria ou, pediria desculpas.

Saí em silêncio e fui cuspindo fogo em direção da sala do mentiroso do Roberto. Mas ele não estava. Fui para minha sala esfriar a cabeça, já que Guto estava com um cliente. Tomei um copo d'água e tentei lembrar da conversa que havia tido com Roberto naquele dia. Eu tinha certeza de que em nenhum momento havia, sequer, insinuado algo naquele sentido.

Durante mais de meia hora fiquei ali matutando... matutando... até que Eva me avisou que Guto estava sozinho.

- Oi? Posso entrar? - coloquei meio corpo para dentro.

Guto abriu um sorriso e fez um gesto, pedindo que eu entrasse.

- Bom-dia, maninha! Tudo bem? - levantou-se e eu me aproximei para o abraço e o beijo afetuoso e molhado na face.

- Mais ou menos! - respondi mais calma, sentando-me à sua frente - Rúbia de Souza Carmosin! Esse nome te diz algo?

Guto franziu a testa, pensou alguns segundos...

- Rúbia de Souza Carmosin? Hum... alguma ligação com Horácio de La Rosa Carmosin?

- Bingo! - exclamei. - Claro, é sua ex-mulher! Nossa! Ela é muito jovem para aquele velho babão e...

- Você a conhece? - Guto perguntou-me divertido.

- Até agora há pouco, não! Mas ela acabou de deixar minha sala muito, muito brava!

- Como assim? Não entendi... - Guto recostou-se melhor na sua poltrona de couro.

- Ela quer recuperar a guarda do filho que, certamente, está com o pai. Mas, sabendo quem ele é e visto o tipo que ela é, acho difícil conseguir.

- Mas, você não advoga na Vara de Família. - Guto comentou.

- Foi o que eu disse a ela e, foi por este motivo que ela saiu cuspindo fogo de minha sala. Pelas ventas e, se não estiver enganada, por outros lugares também! - disse divertida, aguçando a curiosidade de Guto.

- Me conta essa história direito, maninha! - seu olhar brilhou.

- Ela chegou se insinuando, dizendo que era um prazer conhecer, finalmente, a filha gay de Norberto Siqueira Campos...

Guto soltou uma pequena gargalhada.

- E depois que me disse o motivo de sua consulta, e eu lhe falei que não era minha área, mas que tínhamos outros advogados aqui que poderiam ajudá-la, ficou nervosa, levantou-se, me deu as costas e foi embora!

Guto gargalhou um pouco mais.

- E minha irmãzinha esquentada aceitou essa ofensa assim, quietinha?

Balancei a cabeça numa afirmativa e mantive o sorriso no rosto.

- Posso perguntar que bicho te mordeu para te deixar assim, calminha e tranquila?

Na mesma hora tive vontade de me abrir com Guto. E o faria, mais cedo ou mais tarde, porém, achei que aquela não era a hora.

Balancei meus ombros passando a impressão de desentendida e mudei o assunto:

- Guto, você ficou sabendo do jantar de Roberto e Márcia ontem?

Meu irmão ficou sério.

- Pois é! - ele se moveu na poltrona. - Saí com uns amigos ontem, pois Marina foi se despedir de uns conhecidos e quando voltei Roberto estava na sala, caminhando de um lado para o outro bastante nervoso, com um copo de uísque na mão. Sabe como é, Roberto é calado, mas me contou, mais ou menos, o que havia acontecido e parecia estar bastante arrependido.

- Esse idiota me deixou em maus lençóis com Márcia. - falei entre os dentes, sentindo minha raiva de Roberto voltar.

Márcia não tinha me contado o que de fato havia acontecido, mas conhecendo-a do jeito que eu conhecia, algo tinha lhe magoado muito.

- O que você tem com isso? Por acaso você proibiu Márcia de ter outros relacionamentos? Ou...

- Não é nada disso, Guto! Um dia desses, Roberto me chamou à sua sala e me falou que estava interessado em Márcia.  Aliás, você já tinha me dado uns toques, lembra? - Guto fez que sim com a cabeça. - Então, nós conversamos pouco tempo, mas o suficiente para lhe dizer que se Márcia quisesse, eu não seria um obstáculo no caminho dos dois.

- Você disse isso a Roberto?

- Sim... quer dizer, não com essas palavras, mas com esse sentido.

- Mas não disse nada para Márcia, não é? - Guto já começava a ponderar o acontecido.

- Não. Sabe como é, quando estamos sozinhas... - cocei a cabeça me sentindo péssima.

- Eu sei, Val, eu sei. - ele suspirou. - Val, o quê, de fato, você sente por ela? Não é só uma amizade com tesão, é?

Pensei alguns segundos. Claro que era só isso! O meu coração já tinha dona! E agora, mais do que nunca!

- Sim, é só uma amizade com tesão, como você diz.

- Você sabe que para ela você é muito mais que isso, não é?

Guto - o observador!

- É, sei. - resmunguei.

- E acha justo brincar com os sentimentos dela?

- Ora, Guto, Márcia sabe que não a amo e me aceita mesmo assim. - falei brava.

- Claro! Ela te ama, maninha! E quando a gente ama alguém, tudo que se quer é ficar junto dessa pessoa, sob qualquer circunstância.

Olhei para ele. É claro que ele tinha razão, como sempre.

- Olha aqui, Guto... - levantei - Nunca enganei Márcia, nunca! De qualquer forma, não foi isso que eu vim falar com você e...

- Roberto me falou que você "deu" Márcia para ele.

Maldito! Então era verdade! Não era à toa que Márcia estava tão magoada comigo.

- O quê?! - exclamei exasperada. - Isso não é verdade! Por que aquele idiota foi dizer uma coisa dessas para Márcia? É por isso que ela está tão magoada comigo!

- Ei, Val, calma! - Guto tentou me acalmar. - As coisas não são assim também. De repente...

- De repente nada, Guto! Você não percebe? Roberto quis deixar Márcia com raiva de mim e assim conseguir que ela se afaste dessa nossa amizade...

- Você já conversou com ela?

- E acha que ela quis? - Levantei e passei a andar de um lado para o outro, parecendo uma fera enjaulada. Estava com raiva de Roberto e isso me tingia o rosto. Eu sentia!

- Ei, vem cá, senta um pouco. Vou pedir uma água... - e pediu pelo interfone.

A copeira trouxe rapidamente e, sem nos encarar, saiu da sala pedindo licença.

Virei o copo num só gole.

- Agora, escute. - Guto, sentado ao meu lado no sofá confortável de sua sala, pegou minha mão e fazendo carinho falou com voz pausada e serena: - Conheço Márcia o suficiente para saber que ela está bastante magoada contigo! Mas, deixe-a sozinha no dia de hoje! Ai, ligue para a casa dela, à noitinha, e convide-a para um jantar fora ou até mesmo em sua casa. Vocês conversam e vai ter a oportunidade de contar sua versão da história.

Olhei para ele. Por que Roberto não podia ser doce e pacífico como Guto?

- Vamos, coragem, garota! - ele sorriu confiante. - O que pode acontecer é levar um NÃO! Daí você tenta amanhã...  Depois de amanhã...  Até conseguir convencê-la a te escutar.

Fechei meus olhos desanimada. O dia tinha começado tão bem, e agora...

Beijei o rosto de Guto e sai triste.

Passei pela sala de Márcia, mas ela não estava mais lá... nem no escritório. Balancei os ombros e, decidida a fazer o que Guto me sugeriu, fui para minha sala.

Saí para almoçar um pouco antes da reunião com os administradores de Geraldo Garcia. Como o dia estava quente, resolvi comer alimentos leves e voltei logo para a reunião.

Foi uma tarde interminável, mas bastante produtiva. Consegui conquistar a confiança dos administradores que, chefiados por Geraldo, me deram os parabéns pelo cargo, e parabenizaram Geraldo, pela escolha de uma pessoa jovem com ideias novas e repaginadas.

Saí exausta daquela reunião, mas completamente realizada. Tudo estava caminhando muito bem na minha vida profissional e sentimental.

Bem, tinha esse assunto inacabado com Márcia, minha grande e deliciosa amiga, mas naquela mesma noite eu acertaria mais aquele ponteiro.

Fui para a casa e me joguei numa banheira transbordando de espumas relaxantes e perfumadas.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 18 - Capítulo 18:
Mille
Mille

Em: 25/09/2017

Acho que este perua Rúbia vai aprontar.

Nossa ri muito com a conversa dela.

Roberto é muito covarde, ele merece é levar uns cascudos para aprender a ser homem. E colocou a Val numa fria.

Bjs e até o próximo capítulo

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