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Roteiro Sem Final por Anne

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Palavras: 1568
Acessos: 2033   |  Postado em: 27/09/2017

Notas iniciais:

Capítulo com a visão de Gade...

Capítulo 13

 

 

 

 

∞ GADE ∞

 

FUN - WE ARE YOUNG (  https://www.youtube.com/watch?v=tjcgKR9189Y )

 

--Vem Gade vamos dançar. - Estava katrycia dando piruetas na sala praticamente.

-- Sai louca.

-- Você que é idosa.

-- Quem está aí?

-- Não sei bem, ela me trouxe pra casa.

-- Você sempre inconsequente.

-- E você tomando o lugar da minha vó.

-- O que posso fazer, seu tio me paga pra isso. - tirei os saltos e sentei. - Você não apareceu...

-- Oi. - ouvi uma voz.

-- Essa louca deu muito trabalho? - virei em direção a voz e fiquei estupefata.

-- Até que não, Gade. - Sorriu.

-- Você?

-- Sim, quanto tempo não?

-- Que porr* é essa Katrycia? -- Ela baixou o som.

-- Vocês se conhecem? -- Perguntou a retardada.

-- Ó sim. -- respondeu ela rapidamente. -- Balancei o mundo dela.

-- Destruiu meu mundo você quer dizer.

-- Ops. -- falou Katrycia como uma criança que faz algo errado. -- Mara.

-- Você já ouviu falar de mim?

-- Sim, de quanto você foi vagabunda.

-- Que elogio! Eu não tenho culpa sozinha.

-- Mas nada teria começado sem sua intervenção.

-- Você não sabe de nada garota.

-- Sei o suficiente Doutora vagaba. - Mara abriu a boca. - Saia da minha casa.

-- Você não estava tão rude ainda agora gatinha.

-- O sex* foi gostoso, ficaria com seus dedos, -- sentou no sofá e cruzou as pernas -- se quiser pode deixá-los. - sorveu o liquido do copo. -- Mas você. Vá embora. E por gentileza feche a porta.

-- Quem você pensa que é?

-- Sou mais amiga que você, menos cara de pau, menos invejosa, menos ardilosa e mais humana.

-- Ninguém é completamente bom.

-- E nem completamente mau. Como você conseguia?

-- CHEGAAAAA - gritei. -- Va embora. -- fui até a porta.

Passou pela porta falando alguma coisa que foi incompreensível aos meus ouvidos.

-- Gade, Gade.... --- Chamava Katrycia enquanto eu seguia para meu quarto. -- Fala comigo.

-- Preciso de um banho.

-- Você vai se trancar ...

-- Prometo que não.

-- Eu juro que não sabia.

-- Não duvido disso, você sempre teve dedo podre.

-- Não xingue meus dedos -- olhou-os -- Serio, eu não fazia ideia.

-- Tudo bem Kat.

 

 

 

 

Flash on

-- Vamos embora Gade aqui está muito cheio. - dissera um amigo.

-- Aqui ta vazio cego. -- Eu idiota.

-- Oi Gade. --suas palavras ecoaram.

Eu não enxerguei, ainda escutei João sussurra " eu falei que aqui está cheio" , como ela tinha coragem de falar comigo depois de tudo que aconteceu

--Não vai falar comigo. Ei.

-- Ela já sabe de tudo Mara.

--Sabe de que?

-- Tudo de você e Alícia... -- completou ele.

-- Ah! E metade da cidade. -- disse-lhe e olhei em seus olhos. - Como você pode?

-- Gade eu... Eu só... Não é verdade. Eu estava fora da cidade... Não sei o que lhe contaram, mas é mentira.

-- Aham... Eu confiava em você. Eu pensava que você nunca faria algo assim comigo.

-- Vamos embora. - falou João pela segunda vez.

-- Embora? Embora? Eu Estou cansada de ser apontada como a corna João. Cansada de não sair de casa, em não ir para os lugares que "gosto" porque alguém sabe a verdade. Cansada de mim esconder por causa da cachorrada delas.

-- Eu sei meu amor, mas vamos só hoje.

-- Não Mara você vai me escutar.  Vamos doutora. -- falei com sarcasmo puxando seu braço.

-- Pra onde vamos?

-- Lá pra fora. Ou quer um show aqui dentro e denegrir sua bela reputação?  -- na verdade não estava afim de pagar nada que fosse quebrado e nem ser escorraçada por segurança.

-- Gade... escuta. Eu não tenho culpa. - falou quando chegamos na rua.

-- Culpa? Não Mara. Eu tenho culpa, confiei em duas víboras. VOCÊ ME CONHECE HÁ ANOS - Falei com algumas oitavas a mais - VOCÊ DESTRUIU UMA AMIZADE POR CAUSA DE UMA VAGINA.

-- MAS EU TINHA VISTO ALÍCIA PRIMEIRO. - falou de supetão.

-- Porque você não me contou que queria ela? PORRA EU PERGUNTEI, EU FALEI E NÃO FOI SÓ UMA VEZ. Eu sabia que vocês tiveram alguma coisa.

-- Eu não queria na época.

-- AÍ DEPOIS VOCÊ ACHOU LEGAL ME FAZER DE CORNA.

-- Não, não. Eu nunca pensei que você fosse descobri.

-- Ah, então o intuito era eu não descobrir. - bufei.

-- Gade, não é isso. SÓ ERA SEXO. SEXO, NADA DEMAIS.

-- Seria nada demais quando você come qualquer uma. Não a namorada da sua Amiga.

-- EU JURO QUE TENTEI FICAR LONGE!

-- Não tentou o suficiente. Quer que eu diga porque você não tentou? -- respirei - PORQUE VOCÊ GOSTA disso, gosta de se achar melhor que todo resto o que não lhe instiga lhe fadiga. Mas tem uma coisa Mara, você não é tão boa assim....

-- Não sou? - vi sua máscara cair, quer conhecer alguém? Mexa com seu ego. -- Era na minha cama que ela dormia quando a namoradinha dela estava ocupada demais, e goz*va muito. -- Tentei ficar quieta mas meu braço teve vontade própria e lhe soquei a boca, foi rápido demais, quando vi estava caída no chão pelo desequilíbrio do salto, não é o que dizem "quanto maior o gigante, maior a queda" - SUA LOUCAAAA.

-- VOCÊ NÃO SABE CUIDAR DE UM ARRANHÃOZINHO DOUTORA? -- falei com ironia.

-- VAMOS EMBORA GADE!

-- EU QUERO BATER NELA -- disse-lhe.

-- Mas não vai. -- me puxou pelo braço.

-- VOCÊ PODE ATÉ TRANSAR COM ELA -- disse-lhe -- MAS VOCÊ NUNCA TEVE MAIS QUE CORPO.

-- QUE ROMANTICO - falou com cinismo. - Corpo é o que importa, ninguém come amor.

-- Você vai ficar velha, aí sim você vai ver a parte, o corpo que importa.  Vai ficar raquítica e sozinha.

Sai andando normalmente.

-- NÃO ACABAMOS. - Gritou ela.

-- Deixa eu ir lá e bater nela. -- virei pro meu amigo. -- Eu tentei sair com classe mas minhas mãos tão coçando.

-- Você já bateu nela.

-- Eu não, o chão.  

-- Entre. - e entramos no carro.

Flash off

 

 

 

********************

 

Os dias foram passando, e decidir não da tanta importância ao aparecimento de Mara, estaria dando muito ibope a quem não merece nenhuma consideração. Graças a Victória eu tinha muito trabalho a fazer, não que seja ruim, até gosto pois mantem minha mente sã e ocupada. Penso menos em Alícia e mais no que realmente importa. O que me intriga é que quando estou distante de meus afazeres penso nela, creio que isso é consequencia por ter sido um termino conturbado, pois  não compreendo como é possível darmos (eu no caso)  estima a quem não merece, a quem dilacera o nosso coração, o ego,  e o põe em pedacinhos tão minúsculos  Sou idiota, eu sei.

Mas eu não posso negar e não irei, que ela mexe comigo e não consigo de nenhuma forma entender o porquê, já que dizem que é a primeira pessoa que se "ama" é a que marca, e ela nem foi minha primeira. A única resposta é que talvez, só talvez....

--Vamos a boate?

-- Não.

-- Você precisa ver gente já lhe disse isso.

-- Eu preciso dormir.

-- Te pego as 21hs. -- falou e desligou o telefone.

 

 

Chegamos na boate já passava das 22hs, estávamos com um casal de amigos que já estavam meio quentes, dançamos algumas músicas, até que fui buscar mais uma bebida, e lhe vejo a distância fazendo o mesmo. E não sei como mas meu corpo me atraiu a ela.  

-- Boa noite... - falei no seu ouvido. Virou-se em minha direção.

-- É... é... Hã... Boa... noite.

--Pensava que a gata havia mordido sua língua. 

-- Não lembro de você tão ousada! -- me desvencileiu para pegar uma bebida.

- Então agora tem carteirinha da OAB e tudo. - fiz meu pedido ao barista.

-- Com sabe?

-- Vicktoria. 

-- Não sei porque insisto em pergunta rs.  Então você mudou de ramo, saiu das baladas da vida para construção. E...

-- Eu gosto de fotografia também. -cortei rapidamente. --  Vick disse que você parou de jogar.

-- Como antes sim, virou algo que escasso na minha vida.

--Imagino...

--Gade? - falou Vick, abraçando-me. - Você não era a que se recusava a ser a arroz de festa e vivia nas festas. - Se distanciou -- Ainda continua com essa filosofia estranha rsrs?

-- E ainda me recuso - sorriu sutilmente. - Mas voltei pra cidade recentemente preciso conhecer lugares e uma amiga está me ajudando, só acho que ela esqueceu que existo.

--Ata... Entendo porque certa pessoa faz isso comigo.

-- Ei... Eu nunca peço pra ir com você. -- Se defendeu.

-- Eu não esqueci você. - falou a louca da minha amiga.

-- Só esquece ne Kat.

-- Eu não tenho culpa se a beleza feminina tira minha concentração. - Que descarada, pensei. - Oi, tudo bem? - pegou a mão da Vick. -- Me chamo Katrycia. E a sua graça? - beijou a mão da mesma e depois lhe sorriu.     

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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