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Roteiro Sem Final por Anne

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Palavras: 1722
Acessos: 2148   |  Postado em: 07/09/2017

Notas iniciais:

 

Havera nesse capitulo a visão de Mari 

Capítulo 12

 

 

 

 

∞ MARY ∞

--VAMOS?

PEGUEI EM SUA MÃO  E ELA ME CONDUZIU ATE A SALA ONDE SERIA MEU CASAMENTO :/

 

 

--Amor no que está pensando?

--Em como tenho sorte de ter casado com você. -- lhe beijei sutilmente os lábios.

-- Eu sei que sou irresistível :)

-- Se ache não sapa safada...

-- Sou um anjo... O:)

--Vamos pra cama, vem. -- lhe puxei pela mão.

 

**********

 

O dia amanhece chuvoso... Minha esposa estava linda enrolas em partes e com cabelos desgrenhados e sono profundo. Quando comecei a namora Paulina nunca achei que chegaríamos tão longe, sempre achei que conseguiria o coração de Alícia, e que só ficaria com a mesma até a morena de olhos confusos olhar-me  do mesmo modo que a olhava, gastei tempo demais esperando uma chance que nunca aconteceu. Mas a amava demais, ou amo? Boa pergunta, mas não sei responder só sei que dês da primeira vez que havi entra naquela sala senti borboletas no estômago, melhor, uma avalanche.

 

 

 

 

PITTY-EQUALISE (https://www.youtube.com/watch?v=x7WHL-o5tMo )

 

Sempre a quis pra me, quando notei que nunca conseguiria ser sua namorada me contentava ser a outra, porque sabia que era a mim que procurava quando algo fugia do seu controle era na minha cama que dormia e é na "minha cama" que ainda dorme.

 

--O que queres? -- falei quando entrou.

--Vim conversa.

-- Seu brinquedinho novo tá com defeito?

--Não tenho brinquedos.

--Então o que você faz? como chama?

--Prazer....

--Não sei que "bixiga" você tem nessa... que todas gostam... E não se importam de ser a caça da noite Cadê o amor próprio?

--Você "tá" falando de você? porque es a única que permanece constante. -- deu um passo em minha direção. -- e gosto disso, sem pressão sem cobranças. -- mordiscou minha orelha. -- onde tá sua namorada?

--Não é minha namorada, somos noivas. -- gemi inconscientemente.

-- será que ela se importaria se eu comesse a mulher dela na sala de estar da casa dela?! -- colocou a mão entre minhas pernas.

--A casa não é dela é minha.

--Hummm... 

Se deitou sobre meu corpo no sofá me deixando excitada com suas mãos e beijos levantou-se e tirou sua roupa com bastante sensualidade... Suas curvas sua pele com um brilho tão natural que me leva a loucura, suas feições felinas que corresponde ao seu desejo latente aos nossos beijos, que beijo são esses? apertei sua bunda e ela me mordiscado os lábios depois gem*u em meu ouvido tão gostoso que não resisti a beijei com voracidade e em seguida a penetrei com selvageria... ela cavalgava em meus dedos com vontade como se quisesse se fundi neles. Quando seu líquido escorreu por meus dedos ela me abraçou como um gato manhoso o mundo girava devagar nesse estante.

-- Que gostoso, é por isso que você permanece constante.

São nessas horas que vejo que não passo de um produto, que tudo é apenas sex*, o sabor de saber que tem uma idiota que sempre vai estar aos seus pés a favor de seus desejos e vontades . Isso me desagrada profundamente, mas eu não sei dizer NÃO a ela, eu não saberia viver sem seu corpo no meu.

--Hora de retribuir ne gata, antes que sua enamorada ou sei lá o que aparece e acabe com nossa festa!

Ela começou a levantar meu vestido sem nenhuma dificuldade, e beijava meu corpo ao mesmo tempo eu não queria sentir prazer mas seus lábios, ah seus lábios me excitavam.

--Vira pra mim! - ela ordenou ao no meu ouvido com aquela voz extremamente sensual. O fiz. - Isso assim está perfeito. Você é linda sabia? E é toda minha 3:)

-- Sou sua, -- ela me alisou - me come. - nada respondeu.

E persistia nos mesmos movimentos hora me alisava hora me apertava, eu já estava pra lá de molhada, queria sentir seus dedos.

-- Quero te sentir dentro de mim, -- sua expressão era meio que sadista -- agora por favor.

--Que pressa. - beijou meus glúteos. - gosto de observa suas curvas.

-- Isso é tortura, e tortura é crime futura doutora.

-- Quer que eu pare? - não sabia o que responder, gostava desse momento de "apreensão" vamos dizer assim - O que você quer que eu faça com você? Me diz. - coloquei sua mão direita sobre meu ponto de prazer. - Não, quero escutar.

Sentou-se na poltrona. A observei lhe vi linda simplesmente linda sem nenhuma peça, só os saltos em seus pés e sua expressão era de pura luxuria.

-- Quero que você me ch*pe, quero você aqui - mostrei com meus dedos o caminho -- dentro de mim. - penetrei-me. -- Me faça suuaaa... Me faça sua mulher.

-- Você faz tão bem sem mim. Continua.

-- Não faz assim. - parei.

-- Continua.

Sentei e comecei a me tocar, nunca tinha feito isso com alguém a mim observar e isso me excitou realmente, fechei meus olhos por reflexo.

--Quero que você me olhe.

Sorri e a fitei, continuei meu trabalho, quando comecei a atritar minha mão em meu sex*, vi seus olhos na direção do mesmo.

--não se penetre.

--Porque?

--Porque esse trabalho é meu. - sorriu com cinismo.

Quase g*zei só por isso.

-- Que... -fechei os olhos novamente. -- Quero seeentir...

Não deu tempo de termina a frase seus lábios já faziam o trabalho que não deveria ter parado. Eu não conseguia ficar quieta, sua boca me deixava em êxtase em conjunto com seus dedos não mim importava mais nada só queria sentir o que estava sentindo naquele momento não sei como descrever em palavras mas não demorei para o clímax.

 

 

 

 

Meu desejo estava descomunal e não percebi que estava me tocando.

--amor... - parei bruscamente e a fitei desconcertada - você gem*ndo assim me excita sabia?

--Para. - cobri o rosto.

--Só estou meio triste :/ -- descobri e a fitei como se perguntasse o porquê - você mim tem do seu lado e não me usou. - se deitou.

--Ai amor desculpa, eu não queria te acorda, -- se ela soubesse, pensei -- mas se o problema é esse, -- comecei a lhe beijar os seios desnudos - podemos resolver.

--Você não merece meu esforço físico.

--Delegada, você tem o dever de cumprir o seu trabalho socorrendo uma mera civil que nada conhece dos prazeres desse mundo. - minhas mãos já apalpavam seu corpo enquanto eu beijava e mordicava seu pescoço.

--Essa civil está muito saidinha pra quem não sabe nada desse mundo.

--São só teorias minha cara.

--Teorias? Kkkkk -- Me virou bruscamente - então vamos a pratica.

 

 

 

∞ Alícia ∞

 

--Minha casa ficará perfeita *-*

--Bom.

-- Que monossílaba, quer falar mais que adjetivos soltos?

--Não sei se você notou mais estou trabalhando.

--Não sei se você notou hoje é sábado e seu expediente acabou.

--Mas preciso revisa essas petições e tenho...

--Já sei, mas dá pra mim da atenção.

A fitei vi aqueles olhos de cachorro que caiu da mudança e fechei meu not. 

--Feliz loira oxigenada.

--Oxigenada não meu bem, essa tinta é original :* -- me mandou beijos. - Bom hoje vamos comer no... após o concerto e iremos balançar o esqueleto em seguida.

-- Primeiro não é assim que a banda toca não sua desmiolada tenho uma filha de 7 anos tivemos uma semana cheia e não "to" afim de sair, e segundo você não é minha secretaria para fazer minha agenda - lhe mostrei a língua, infantil EU SEI. - E terceiro...

-- Agatha adora essas coisas, que envolve música que faz dormir. - ela me cortou.

-- Rsrs que faz dormir o que? Isso é arte. Como eu disse e terceiro, vá direto ao ponto.

--Enfim que seja, ela vai também e depois vamos a uma boate que acabou de abrir, a Vania assume em seguida. E sobre ir direto ao assunto não tenho nada a falar.

--NÃO vou a boate. Vania não assume. E você sempre tem algo a falar.

-- Já falei com a Vania. E você precisa acha uma namorada, não uma ficante, quem fica, fica pelo caminho já dizia uma pessoa muito inteligente! - Sentou-se - E quem sabe Gade não seja essa pessoa.

-- Que se intromete onde não é chamada sempre acaba mau, já dizia uma pessoa muito inteligente também. - Nada respondi em relação a Gade.

--Ogra. - fez bico. -- Bom cansei, te pego as 20hs esteja pronta quem sabe a princesa ou príncipe não aparece!

--Não enche.

 

*****

 

Chegamos na boate por volta de quase meia noite com aquele orangotango do noivo dela, dançamos muito, realmente eu precisava desse momento, mas também precisava de uma bebida.

-- Boa noite... - falou uma voz ao meu ouvido. Virei-me.

-- É... é... Hã... Boa... noite.

--Pensava que a gata havia mordido sua língua. - "Sussurrou" em meu ouvido.

-- Não lembro de você tão ousada! - me desvencilhei pra minha bebida no bar que estava muito atraente. MENTIRA NÃO ESTAVA MAS NÉ...

- Então agora tem carteirinha da OAB e tudo. -- pediu algo ao barista.

-- Com sabe?

-- Vicktoria.

-- Não sei porque insisto em pergunta rs. - sorvi o liquido novamente. -- Então você mudou de ramo, saiu das baladas da vida para construção. E...

-- Eu gosto de fotografia também. -- Continuou seu hobbie... meus parabéns, pensei. --  Vick disse que você parou de jogar.

-- Como antes sim, virou algo que escasso na minha vida.

--Imagino...

--Gade? - falou Vick, a abraçando como se fossem amigas de anos. - Você não era a que se recusava a ser a arroz de festa e vivia nas festas. - Se distanciou -- Ainda continua com essa filosofia estranha rsrs?

-- E ainda me recuso - sorriu sutilmente. - Mas voltei pra cidade recentemente preciso conhecer lugares e uma amiga está me ajudando, so acho que ela esqueceu que existo.

--Ata... Entendo porque certa pessoa --  me fitou-- faz isso comigo.

-- Ei, -- imagina o tamanho dos meus olhos nesse momento. - Eu nunca peço pra ir com você.

 

-- Eu não esqueci você - falou uma moça qual eu não conhecia. 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 

 


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