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Escol do Afeto por May Poetisa

Ver comentários: 5

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Palavras: 2801
Acessos: 3976   |  Postado em: 17/09/2017

Capítulo 17

Dezessete

 

Quando cheguei, Yara abriu o portão e notei que ela ainda estava muito brava comigo.

 

- Henry melhorou?

- Está um pouco febril (informou entristecida).

- Quero vê-lo!

- Venha, vamos até o quarto dele (falou pegando a Nina no colo).

 

Entrei devagar e meu coração ficou apertado ao ver ele encolhido na cama.

 

- Príncipe!

- Flô! (Ele falou eufórico e sentou na cama).

- Meu amor, senti saudades suas.

- Eu também (afirmou abatido).

 

Abracei-o com todo o meu carinho e até parecia que tinha muito tempo que não nos víamos. Nina também ficou feliz com o reencontro, pulou fazendo festa por todo o quarto. Ficamos os três juntos na cama por um bom tempo. Enquanto Yara ficou parada, encostada no batente da porta nos olhando. Brinquei com ele e Nina também. Aos poucos ele foi se animando. Assistimos desenho juntos e quando a noite chegou ele nem estava mais com febre. Yara pediu a pizza que ele adora e comemos os três juntos.

 

- Flô, por favor, não briga mais com a Dinda, sentimos saudades (Ele me contou antes de dormir).

- Eu também senti muita saudade de vocês (falei olhando para ele, depois para ela que desviou o olhar e se retirou do ambiente).

 

Contei histórias para o Henry, que estava muito interessado em todos os meus relatos e demorou para adormecer. Quando deixei o quarto, encontrei Yara sentada na sala, lendo um livro.

 

- Ele dormiu (avisei).

- Que bom!

- Senti saudades de vocês.

- Não sei até que ponto é boa está sua relação de proximidade com o Henry.

- Tenho um carinho enorme por ele (afirmei).

- Ele sentiu falta de ti e da Nina.

- E eu de vocês.

- Foi complicado (falou pensativa).

- Já passou e estamos juntos novamente.

- Será que estamos mesmo e até quando?

- É... (Eu nem sabia o que dizer e ela percebendo me interrompeu.

- Acho melhor cortar está proximidade de vocês dois.

- Como assim?

- O Henry não soube lidar com a sua ausência, acho que foi por isso que ele ficou febril.

- Sinto muito por isso (lamentei).

- Melhor evitar tanta proximidade (ela disse firme).

- Yara, por favor, não me afaste dele (supliquei pegando na mão dela).

- Ele está abalado por conta da perda da mãe e acabou se apegando a ti.

- Eu amo ele. Eu amo você. Me desculpa por não ter avisado na quinta, isso nunca mais vai se repetir.

 

Ela não disse nada e indiferente voltou a olhar para o livro.

 

- A Nina também já dormiu. Eu posso ficar? (Perguntei com medo da resposta).

- Pode.

 

Diferente de mim, ela não deixou o orgulho falar mais alto. Eu deveria ter procurado por ela antes e me desculpado, assim evitaria o ocorrido com o Henry.

 

- Eu não voltei na casa da Alejandra e nem voltamos a nos ver depois de quinta (esclareci com sinceridade).

- Vou deitar, estou cansada (falou fechando o livro e deixando o mesmo em cima da mesa de centro).

- Durmo aqui na sala? (Questionei com a esperança de que ela me deixasse dormir com ela).

- Impossível dormir neste sofá; é totalmente prejudicial para as costas (avisou).

 

Em silêncio, a segui até o quarto, ela deitou e fiz o mesmo. Quando já estávamos deitadas voltei a falar:

 

- Yara, me desculpa, por favor!

- Sim, te desculpo (ela falou e deitou de bruços).

 

Fiz cafuné nela, que nem se mexeu. Eu queria abraça-la e demonstrar toda a saudade que senti. Mas ela nem me deu abertura para isso e eu jamais a forçaria a fazer algo.

 

- Boa noite, meu amor (eu disse, mas ela nem respondeu e cansada logo adormeceu).

 

Fiquei um bom tempo velando o sono dela e demorei para dormir. Na segunda acordei primeiro que eles e preparei o café da manhã. Quando eu estava terminando, os dois acordaram, Henry me deu um abraço aconchegante, sentamos os três juntos ao redor da mesa e fizemos o desjejum matinal. Ele quis sucrilhos, iogurte e pêra. Já Yara, comeu comigo os ovos mexidos com queijo, que eu tinha acabado de preparar.

 

- Vocês ficaram de bem? (Ele perguntou com curiosidade).

- Sim (ela respondeu).

- Que bom! (Ele comemorou e terminou de tomar seu café da manhã).

 

Os dois foram para o colégio e eu fui para o meu apartamento. Deixei a Nina em casa. Me arrumei e fui para o consultório. Trabalhei o dia todo, mandei mensagem para a Yara, ela foi bem seca e objetiva nas respostas. Enquanto Ale, além de mandar mensagem, também me ligou para contar que tinha melhorado, me desejou uma ótima semana e repetiu que sentia a minha falta. À noite, voltei com a Nina para a casa da Yara e foi assim durante toda a semana. Minha namorada só baixou totalmente a guarda no sábado à noite e depois que eu pedi bastante, ela me deixou fazer massagem nela.

 

- Saudade de tocar seu corpo (falei massageando as costas dela).

 

Ela estava de bruços deitada na cama. Henry e Nina já tinham adormecido no quarto ao lado.

 

- Posso usar um óleo de massagem? Minha mão vai deslizar melhor.

- Não precisa!

- Amor...

- Florência, o que você realmente quer? (Perguntou se levantando e se ajeitando sentada na cama).

- Você disse que tinha me desculpado, mas foi fria comigo a semana toda e permanece até agora poxa.

- Sim, eu já te desculpei. O que mais você quer?

- Quero você! (Falei sentida).

- E se você tiver alguma recaída? (Questionou olhando nos meus olhos).

- Eu não vou ter.

- Certeza?

- Tenho!

- Alejandra, te quer de volta e isso está evidente.

 

Ficamos alguns segundos em silêncio, até que voltei a falar.

 

- E eu só quero saber de você. Confie em mim!

- Ok!

- Yara, eu te amo muito (afirmei e roubei alguns beijos).

- Eu também te amo. Não quero ficar insegura e muito menos desconfiada. Não dê motivos e exclua definitivamente aquela lá da sua vida (ela falou voltando a me beijar).

 

Depois que fizemos amor na madrugada de sábado para domingo, tive a confirmação que ela tinha mesmo me desculpado. Felizmente voltamos a ficar em paz e em harmonia.

 

Um mês se passou e certa noite fiquei muito emocionada ao ver uma postagem da minha namorada, nas redes sociais ela colocou uma foto minha, Henry estava no meu colo e ele segurava a Nina; estávamos na praia em uma tarde ensolarada e nem vi quando ela fez aquela bela foto. O que mais me emocionou foi a legenda que ela colocou: “Minha família” e para completar a minha felicidade, tinha o seguinte comentário da minha mãe: “Uma família linda e feliz”. Sim, eu já me sentia em família, amo o Henry incondicionalmente.

 

- Amei a foto (falei a abraçando).

- Ficou muito bela né.

- Sim e mais bela foi a sua escrita. Obrigada!

- Eu que agradeço por você fazer parte da minha vida e me ajudar tanto com o nosso pequeno.

- Henry, é um amor.

- Sim e ele fará acompanhamento com a Denise, minha amiga psicopedagoga.

- Importante mesmo.

 

Fomos interrompidas pelos gritos do Henry.

 

- Flô! Flô! A Nina está vomitando.

 

Corri para ver o que ocorria e precisei levar a Nina ao veterinário. Ela teve uma infecção intestinal, com vômito e diarreia. Mas depois de medicada, melhorou rapidamente. Henry ficou todo atormentado.

 

- Flô, ela vai sarar?

- Vai sim.

- Eu não vou perder ela também né (disse com os olhos cheios de lágrimas).

- Meu amor, ela vai ficar bem, já tomou remédios e logo estará brincando contigo.

 

Felizmente, ocorreu da forma que descrevi para ele e no outro dia lá estavam os dois brincando como sempre.

Yara e eu estávamos começando a ter dificuldades em lidar com duas casas, já que eram dois locais para manter limpo e organizado, além de ficarmos carregando malas de um lado para o outro.

 

- Amor, acho que está na hora de juntarmos definitivamente nossas escovas de dentes.

- Yara, que pedido de casamento mais mal feito (reclamei).

- Vida, cuidar de uma criança e de uma cachorrinha tem sido puxado, com duas casas tem sido bem complicado. Além dos nossos trabalhos que já nos cansam muito.

- Venha morar comigo!

- Os pequenos precisam de espaço, sou a favor de visitarmos uma imobiliária.

- Na terça à tarde eu posso.

- Sério? Você concorda?

- Sim (sorri).

 

E começamos nossa saga na procura de uma casa, decidimos que apartamento não seria legal, pois de fato os dois precisam de espaço para brincar, casa com piscina jamais, pois mesmo Henry sendo uma criança tranquila, não podemos descuidar e Nina é uma cachorra de pequeno porte, é perigoso se afogar. Tem também o Teco, que gosta de ficar no quintal. Ficamos cerca de dois meses procurando uma casa, até que encontramos uma que adoramos, próxima do centro e andando a pé, em dez minutos eu já estava no consultório. Decidimos fechar negócio.

 

- Henry, posso conversar contigo?

- Pode Flô.

- Você está gostando da escola?

- Estou sim, é muito legal.

- Que bom! Já fez amigos?

- Já sim, a gente brinca e estuda junto (contou feliz).

- Que bom! Eu quero te contar uma coisa.

- O quê? (Perguntou curioso e se acomodando no meu colo).

- Então, eu e a Yara, encontramos uma casa bem bacana e nós vamos poder morar juntos.

- Nós?

- Sim! Eu, você, a Yara e a Nina.

- Vamos levar o Teco e os peixes também?

- Sim e todos os seus brinquedos também.

- Que legal Flô (ele falou me abraçando e depositando beijos no meu rosto).

 

Em seguida ouvi algo que encheu meu coração de alegria.

 

- Te amo Flô!

- Eu também te amo e muito, meu príncipe.

 

Ouvir: te amo, de uma criança é maravilhoso! Para algumas mulheres a maternidade ocorre sem planejamento, sem aviso, e assim foi conosco. Eu sempre sonhei em ser mãe e por Henry tenho todo este afeto maternal. Além disso, meus pais o consideram como neto e a Yara o adotou legalmente. Em pouco tempo minha vida mudou muito, felizmente!

 

Naquela mesma noite, depois de contar história para Henry e colocá-lo para dormir, tomei um licor muito gostoso na companhia da Yara.

 

- Amor, adorei este licor (comentei).

- É muito bom mesmo, ganhei dos meninos e o sabor é de chocolate com rum.

 

Apreciamos a bebida e ela voltou a falar:

 

- Florência.

- Eu.

- Mês que vem completamos um ano de namoro, que tal trocarmos nossas alianças e assinarmos uns papéis (falou toda sorridente).

- Seus pedidos de casamento são sempre peculiares?

- Quer me ver de joelhos e jogada ao chão?  (Gracejou).

- Não carece, sua boba!

- Os meninos vão nos ajudar com a mudança e vou querer vender a minha casa.

- Eles são uns amores, meus pais também ofereceram ajuda. Eu não quero vender meu apartamento não, ele é bem localizado, vou alugar, acredito que será rentável.

- Faz bem! Que tal um passeio de barco no nosso aniversário de namoro (convidou).

- Eu topo e vou pedir para os meus pais ficarem com o Henry e com a Nina.

 

No mês seguinte, assim o fizemos, no período da manhã fomos ao cartório e depois passamos o dia passeando de barco. O final de ano já estava próximo e uma lua de mel naquele momento era inviável. Estávamos terminando nossa mudança, minha agenda cheia de pacientes e Yara na correria com as duas escolas.

Alejandra voltou a me procurar outras vezes, enviando mensagens, que muitas vezes ignorei, ou ligando e eu rejeitando as ligações. Ela também apareceu no meu consultório, eu pedia para Bia falar que minha agenda estava lotada e que eu não podia atende-la.

Numa quinta-feira, já do mês de dezembro, Yara viajou para São Paulo, tinha reunião na secretaria de educação do Estado e eu fiquei responsável por buscar Henry no colégio. Já próximo do final da tarde me ligam, pois ele tinha levado um tombo e não estava nada bem. Sabe aquela sensação de sentir o coração na boca e as pernas trêmulas? Fiquei apavorada e perdida. Ao sair do meu consultório, deparo com Alejandra na recepção.

 

- Flor, quanto tempo, saudades! Como vai?

- Ale, não é uma boa hora (falei aflita indo em direção a Bia).

- Tudo bem? (Bia perguntou notando o meu desespero).

- Por favor, desmarque minhas últimas consultas e peça desculpas em meu nome para todos os pacientes. Henry levou um tombo no colégio e a Yara ainda está em São Paulo. Eu já vou indo (contei apressada).

- Calma, ele vai ficar bem e criança é peralta mesmo.

- Bia, Deus te ouça! Meu menino precisa ficar bem. Tchau!

 

Ignorei a presença da minha ex-mulher, que ouviu todo o meu relato e ainda me seguiu até meu carro.

 

- Quer que eu te leve?

- Não!

- Você precisa de algo?

- Sim! Preciso ver meu príncipe, o Henry precisa estar bem, amo muito meu pequeno e você me deixe em paz (falei entrando no carro e saindo em seguida).

 

Acredito que ela entendeu o recado, pois aquele foi o último dia que ela me procurou. Quando cheguei ao colégio, levei um grande susto, Henry chorava, tinha arranhões na testa e no braço. Além disso, sua perna estava muito inchada. Com cuidado peguei ele no colo e o levei para o hospital mais próximo. Felizmente, eu conhecia o pediatra que atendeu meu pequeno, já tínhamos viajado juntos em congressos da área de medicina. Meu príncipe passou por vários exames e precisou engessar a perna direita, já que a queda tinha sido feia. Ficamos no hospital por umas duas horas e só fomos embora depois que ele estava medicado.

 

- Flô, estou com sono.

- É por causa do remédio. Nós já estamos indo para casa.

- Quando que vai tirar isso pesado? (Perguntou apontando para o gesso).

- Daqui uns quinze dias.

- Tudo isso?

- Vai passar rápido.

- Cadê a Dinda?

- Volta mais tarde.

 

Chegamos em casa, acomodei ele na cama, dei um chocolate quente que ele adora e logo ele adormeceu. Liguei para a minha mãe e contei sobre o ocorrido; eu precisava desabafar, ela e meu pai informaram que no final de semana nos visitariam. Também liguei para Bia e avisei que não atenderia no outro dia, optei por ficar em casa cuidando do Henry. Vinte minutos depois Yara chegou.

 

- Como ele está?

- Agora está bem e já dormiu.

 

Fomos até o quarto dele, espiamos e ele ressonava tranquilamente. Nina também já dormia e voltamos para a sala.

 

- Yara, que susto! Não tenho estrutura para isso, quando o vi nem sei de onde tirei forças para socorre-lo.

- Obrigada! Me contaram que ele estava brincando tranquilamente, porém o brinquedo rompeu e a queda foi feia. No mesmo instante pedi para te ligarem.

- Jesus, poderia ter ocorrido algo mais grave (falei começando a chorar).

- Calma, não fique assim, já passou. Ele está bem, medicado e dormindo.

- Ele estava muito sonolento, consegui fazer ele tomar um pouco de chocolate quente e hoje nem deu tempo de contar historinha para ele (contei ainda chorando).

- Não fique assim, meu bem, você foi maravilhosa. Venha, você ficou muito tensa com o ocorrido, vamos tomar banho e depois preparo um lanche para nós.

 

Tomamos banho, comemos e quando estávamos indo deitar. Escutamos Henry gritar e na sequência Nina latir. Sai correndo e cheguei rapidamente no quarto ao lado.

 

- O que foi?

- Acho que tive um pesadelo, eu estava caindo (ele falou assustado).

- Já passou meu amor (expliquei o abraçando).

- Garotão, você nos deu um baita susto hoje. Sente dor? (Yara questionou).

- Não Dinda.

- Que tal dormir conosco hoje? (Convidei).

- Não precisa, sou corajoso e a Nina fica aqui comigo.

- Tem certeza? (Insisti).

- Tenho! Acho que tive pesadelo, porque hoje você nem contou história para mim (falou dengoso, me provocando e sorrindo).

- Que menino mais mimado (Yara brincou bagunçando o cabelo dele).

 

Contei uma história bem animada e cheia de fantasia para ele. Nina voltou a dormir logo e em seguida Henry também adormeceu. Yara e eu, voltamos para o nosso quarto e dormimos abraçadas.

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 17 - Capítulo 17:
Lea
Lea

Em: 31/07/2022

Linda família!

*

Espero que agora a Alejandra tenha entendido que,não há mais espaço para ela,na vida da Florência!

Responder

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rhina
rhina

Em: 31/05/2019

 

As cousas estão evoluindo 

Eles  considolam uma linda família 

Rhina

Responder

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Bia08
Bia08

Em: 17/09/2017

Família linda demais. Elas merecem toda a felicidade do mundo.

Bjs


Resposta do autor:

Olá! Bia, concordo contigo, família linda!

Feliz semana e até quarta. Beijos, May.

Responder

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Mille
Mille

Em: 17/09/2017

Olá querida amiga May

Kkkkk num disse que o pequeno as duas iam juntar as escovas kkkkk amei 

Alejandra caiu a ficha que agora a Flor está completa e ela não tem lugar em seu novo caminho, como dizem ela percebeu tarde, mais até que sumiu. 

E que susto esse acidente deu nelas e em nós, mais com uma mãe feito a Flor logo ele vai se recuperar.

A Flor deve ter ficado cheia de pernas ao ouvir do Henry... Eu te amo!!!, Muito lindo e a cumplicidade deles foi instantânea e espero que a Yara e Florência continuem sempre juntas e felizes.

Bjs e até o próximo capítulo


Resposta do autor:

Mille, você acertou!

Já deu de Alejandra né rs

Feliz semana para nós!

Até quarta. Beijocas

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 17/09/2017

Ainda bem que a DR passou. Sem brigas por causa da ex.

Flor se redimiu e já deixou claro a ex que ela não tem chances.

Pensei que as duas fossem adotar o pequeno juntas

Abraços fraternos procê

 


Resposta do autor:

Oie, obrigada por toda a sua participação. Grata por cada comentário.

Feliz semana para nós e na quarta retorno com o 18. Outro abraço fraterno.

Responder

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