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River Lea por Sorriso e

Ver comentários: 2

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Palavras: 1469
Acessos: 2303   |  Postado em: 15/09/2017

O acidente

Estava olhando a planilha de vendas de trigo e elas estava abaixo do nível esperado,  as únicas coisas que mantém a fazenda são:

 

Venda de queijos, tomates milho e ovos apenas isso, pra vários hectares bem distribuídos com trigo  soja e os legumes não davam um rendimento muito alto.

Ao longe escutei Rômulo discutindo com os poucos empregados que tínhamos ao me aproximar ele estava alterado e secava o suor da testa.

 

-O que houve disse olhando pros dois homens que se mantiveram calados.

-Eu não vou perguntar novamente, engrossei minha voz

 

Rômulo abaixou a cabeça e disse que o trator tinha quebrado mais uma vez, justamente no dia da colheita peguei o celular é pra piorar não tinha sinal, dispensei os homens precisava resolver mais um dos problemas.

 

-Puta merd*! Gritei chutando aquela merd* de trator

 

-Destruir as coisas não vai fazer elas funcionarem novamente, disse Letícia atrás de mim.

-Sem gracinhas Letícia eu não estou pra brincadeiras hoje.

-O que faz aqui?  Olho pro celular mais uma vez, e ele ainda continua sem sinal.

-Eu trouxe um suco pros funcionários, olho aquele corpo ereto e delicado, o suor se fez presente no tecido branco quase transparente.

-Estar sendo muito gentil, quer dar pra um deles agora?

-Pra quem eu dou ou deixo de dar é problema meu, pelo menos eu não fico com joguinhos.

 

Isabela se vira e fica diante de Letícia que por sinal estava muito bonita aquela manhã, se lembrara de seu feito na beira do rio, afastou os pensamentos passou pela mesma a passos largos entrou no carro deixando uma Letícia ocupada com os empregados pra trás.

 

-Ela acha mesmo que vai brincar comigo, rum me pedindo pra escolher entre ela é a amante do meu pai, isso e loucura o celular de Isabela começou a vibrar ela não se importou muito, mais o bendito cai lhe dispensando do volante àquela hora da manhã não havia nenhum carro na pista ao pegar o celular ela volta sua atenção pra estrada e freia bruscamente, assustando o animal e principalmente a pessoa que estava galopando.

 

O animal se assusta e derruba a pessoa que cai de mal jeito, Isabela imediatamente corre pra socorrer a pessoa , ao se aproximar percebe que o cavalo se encontra ainda assustado ao se agachar ela puxa o corpo caído de lado.

 

-Sonia!!

A mesma estava com um pequeno corte na testa, e alguns arranhões pelos braços e mãos.

Isabela tenta despertá-la em vão, olhou pros lados  ela simplesmente não podia largar o animal sozinho na estrada, mesmo odiando aquela mulher com todas as suas forças ela não podia ser negligente, a pegou no colo e colocou ela no banco de trás do carro.

 

Caminhou até o animal o fazendo se acalmar demorou alguns minutos mais ao longe vinha um carroceiro Isabela fez sinal com as mãos, relatou ao homem o que tinha acontecido e pediu que ele levasse o animal de volta pra fazenda, e que como recompensa ele poderia passar em sua fazenda mais tarde.

 

Dirigiu até a cidade durante o caminho ela olhava pelo retrovisor se Sonia estava ainda desacordada, pegou o celular e viu quem tinha  ligado pro seu desconforto era seu pai, revirou os olhos voltou sua atenção pra estrada não demorou muito ela chegou em seu destino.

 

Pegou novamente Sonia nos braços e entrou no pronto socorro, enquanto ela era sendo atendida Isabela passou na oficina e relatou o seu problema ao mecânico, ele se prontificou a ir com a mesma daqui a uma hora.

 

Ela voltou a fazer o mesmo percurso até o hospital, se encarregando de saber que a amante do pai estava bem, uma coisa era essa guerra entre elas outra era ela deixar Sonia sem os movimentos inferiores.

 

Ela conseguiu entrar na enfermaria, Sonia estava ainda desacordada a enfermeira tinha acabado de fazer os curativos.

-Ela vai ficar bem, não quebrou nenhum osso por sorte

Ao ouvir aquilo Isabela se sentiu aliviada, olhou mais uma vez pro corpo ainda desacordado, a enfermeira a deixou sozinha havia apenas Sonia na enfermaria.

Isabela não pode se deixar de ser sentir culpada, ela sabia muito bem das regras de transito, fez sinal de negação com a cabeça.

 

-O que eu estou fazendo aqui..

Disse Sonia com a voz baixa

Isabela olhou pra mulher que tentava arrancar o esparadrapo , segurou em sua mão a impedindo.

-Você ainda não estar bem

 

Seus corpos estavam próximos,  podia-se  sentir a respiração de ambas Sonia olhou dentro dos olhos verdes e pode ver preocupação é culpa.

 

-O que faz aqui Isabela

 

A mesma se afastou passou a mão nos cabelos, respirou lentamente e voltou a olhar pra uma Sonia confusa frágil é principalmente inquieta.

 

-Eu atropelei você disse num rompante

 

Os olhos de Sonia se arregalaram tentou partir pra cima de Isabela, mas a mesma não deixou agora impedindo segurando em seus pulsos.

 

-Me solta! Agora você vem se preocupar comigo, você me atropelou gritou

Sonia se debatia tentando se soltar, Isabela apertou os pulso e a trouxe pra si.

 

-Escuta bem eu não quis te atropelar, eu acabei me distraindo com o celular e o seu cavalo surgiu do nada atravessando a estrada. Teve sorte que fui eu, pois se fosse um desses visitantes estaria ainda jogada ou até mesmo morta.

 

Ao sentir que Sonia estava mais calma e não apresentava perigo, ela soltou seus pulsos lentamente.

 

Sonia ainda ficou algum tempo olhando pra Isabela, ela tocou o rosto e percebeu que havia um curativo, procurou por algo pra olhar o rosto mais não achou.

Isabela caminhou até o leito da frente pegou uma bandeja de aço inoxidável, e entregou pra Sonia que não entendia toda aquela preocupação, talvez fosse culpa.

Ao  pegar a bandeja  sente  os dedos de Isabela, o contato dura pouquíssimos segundos que logo e quebrado, ela deu uma olhada é não gostou do que viu.

 

A enfermeira entrou e percebeu o clima, sabia quem era Sonia cidade pequena todos conhece todo mundo.

 

-Tire isso de mim, eu quero ir embora disse brava

-Mais senhorita

-Agora! Gritou e exigiu

 

A enfermeira apenas acatou as ordem, tirando a sonda delicadamente Sonia se levantou e mal conseguia andar, quando tentou se sentiu tonta mais logo fora aparada por Isabela.

 

Sentiu os braços firmes a segurando com delicadeza, o hálito quente de Isa batia em sua nuca isso fez seu corpo reagir.

 

-Me solta... Eu estou bem disse se recompondo

 

Isabela olhou pra enfermeira que se mantém quieta Sonia caminhava a frente, ao deixar o pronto socorro ela olha pro lado e tenta inutilmente chamar um táxi.

-Eu te levo

Sonia a olha com toda aquela posse que a mesma já estava acostumada.

 

-É o mínimo que eu posso fazer diz abrindo a porta do carro.

-Não pense que só porque me atropelou que as coisas iram mudar.

-Isso não passou pela minha cabeça.

 

Sonia entra no carro enquanto Isabela dar a volta, ela passa na oficina e busca o mecânico o caminho fora feito em silêncio mas não por muito tempo.

 

-É o meu cavalo?

-Pedi pra um carroceiro deixar ele em sua fazenda, diz Isabela seca

 

Mais uma vez o celular de Isabela toca ela o desliga, mas antes Sonia consegue ver o numero.

 

-Seu pai estar voltando disse sem nenhuma emoção.

-Deveria estar pulando de alegria, afinal você é a amante dele.

 

Nesse momento o mecânico pigarreia chamando a atenção das duas mulheres, Sonia vendo que um estranho acompanhava uma conversa tao intima, não se fez de rogada e retrucou.

 

-Melhor tratar de se acostumar pois eu vou me casar com o seu pai em breve serei sua madrasta.

 

Isabela freia o carro e olha seria pra Sonia, que mantém o queixo erguido cheia de posse, nem parecia que tinha sofrido um acidente.

 

-Estar entregue

-Obrigada! Querida enteada

 

Isabela arrancou com o carro, tentava manter o controle apertava o volante com força.

Isso que dar prestar ajuda pensou

Ao chegarem a fazenda Isabela leva o mecânico até o celeiro mas não encontra o trator, ao longe ela escuta o som da maquina trabalhando normalmente.

 

Rômulo caminha satisfeito de encontro a sua patroa, ao se aproximar exibe um sorriso largo.

 

-Gostou dona Isabela diz ele olhando o trator ao longe

-Meus parabéns Rômulo você consertou  diz toda orgulhosa.

-Não agradeça a mim, agradeça a Letícia foi ela que o consertou.

 

-A cozinheira consertou o trator disse o mecânico abismado

-É senhorita Isabela tem uma mina de ouro em sua fazenda diz Rômulo transbordando de felicidade.

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 16 - O acidente :
patty-321
patty-321

Em: 16/09/2017

O páreo tá difícil, Letícia e cheia dos dores.


Resposta do autor:

Se acha rs

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naybs
naybs

Em: 15/09/2017

Nossa! Letícia cheia dos dotes! :O 

Eu não sei de quem gosto mais!

Por um lado, eu adoro a Letícia, acho que ela merece ser feliz e ela sempre esteve ao lado da Isa! Merece ficar com ela!

Por outro lado, tem a Sônia que não anda merecendo ficar com a Isa. Só que tem essa coisa, que a gente não sabe o que é, que fizeram com ela no passado. Entendo e tal. Ela parece desejar a Isa. 

Pensando bem sobre isso, acho que estou torcendo pela Let! Ou pela Sônia kkkkk ou pelas 3. Não sei de nada. 

 

Ótimo cap. Sorriso! Adoro essa estória!

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