Botando contra a parede
Ao desligar o telefone Sonia ainda mantém as mãos espalmadas na mesa de madeira.
-Ficou maluca! Se um desses homens acaba acertando, ou pior matando alguém inocente.
Sonia apenas ergue os olhos mirando seu amigo inconformado com o que acabara de fazer.
-Pessoas que invadem terras alheias, não vêm trazendo coisa boa não precisa ficar nervosinho eu vou dar ordem pra eles não matarem ninguém, sabe que eu não sou uma assassina.
-Isso e a única coisa que me alivia, o que pensa em fazer hoje?
-Álvaro chega daqui a dois dias, preciso dar uns telefonemas falar com uns amigos sobre a construção do hotel.
-Insiste ainda nesse plano insiste o amigo não acreditando mais nos futuros planos.
Sonia sai de trás de sua mesa, caminha em direção ao amigo e Poe suas mãos em seus ombros.
-Eu preciso fazer isso, sabe muito bem o quanto eu demorei pra encontrar o Álvaro, não posso deixar as coisas como estão.
-É sobre a filha dele disse olhando em seus olhos.
Sonia por sua vez se afasta do amigo, e fica fitando o rio a poucos centímetros de sua fazenda.
-Ela não tem culpa.. Essa batalha é entre eu e Álvaro, quando eu me aproximei dele ele me disse que a esposa já se encontrava doente e que ele não tinha paciência pra quilo tudo, preferia se manter afastado não existia mais amor nem compaixão de sua parte. Até o dia do falecimento.
-Eu não culpo a ira da Isabela, qualquer pessoa no lugar dela faria o mesmo. Mais eu não posso deixar os meus planos pra trás não posso esquecer, ainda lembro-me da Luíza me chamando pra almoçar de quando íamos na feira artesanal no quanto ela era alto astral.
-Mais se ela ousar mais uma vez atravessar o meu caminho, eu não vou medir esforços pra tirá-la do meu caminho, agora me deixe sozinha.
Rubens deixou Sonia presa a suas memórias do passado, era assim que ela queria ser vista até o ultimo momento pela Isabela como a amante do marido a destruidora da sua família. Ela não queria e nem podia sentir nada pela filha de Álvaro, lembrou do dia da cachoeira de quando a salvou e principalmente daqueles lábios macios.
Saiu de seu devaneio e focou mais uma vez em seus planos, ficou a metade do dia no escritório fazendo as ligações emergenciais pois tinha pressa.
Isabela estava terminando de pregar umas madeiras pra construção da estufa, o sol estava castigando sua pele mais ela estava focada no serviço, as vezes ela parava pra descansar quando terminou deixou Rômulo no comando.
Decidiu se refrescar no River Lea, não vira Letícia durante o dia apenas o café da manhã exposto, tirou as roupas e mergulhou nas águas geladas do River a vista era linda estava distraída e não percebeu a presença de Letícia parada perto da arvore a observado.
Ao notar sua presença Isabela sorriu, jogou água na mesma que se afastou reclamando.
-Por que não vem pra ca, a água estar uma delicia
-Prefiro ficar aqui, eu trouxe um suco pra você
Isabela sai da água faz um coque no cabelo e pega o copo estendido por Letícia que sorria, Letícia não podia negar Isabela tinha se tornando uma linda mulher. Isabela colocou o copo no chão e se sentou no chão mirando o rio, Letícia pro sua vez sentou no colo de Isa que apertou sua cintura.
-A onde estava hoje de manhã?
-Verificando se estava correndo tudo certo com a fabricação do leite.
-Eu sinto saudades sabia, disse Isa beijando o pescoço de Letícia e sem nenhum pudor procura pelo seu mar interno e quente.
-Sente muito
-Bastante..
Letícia começa a cavalga em Isabela, enquanto a mesma a toca freneticamente sentindo seus dedos serem engolidos enquanto Letícia gemia em seu ouvido, quando mais Isa a penetrava com força mais Letícia rebol*va e pressionava seu sex* contra o de Isabela que por sinal estava prestes a goz*r.
Letícia toma às rédeas da situação e Poe as mãos de Isa em seus seios, a mesma não se faz de rogada e afasta o sutiã e abocanha aqueles mamilos médios delicioso, Letícia morde os lábios enquanto assiste Isabela mamando em seus seios e aperta ainda mais a Cintura da mulher mais alta.
A respiração de Isa se encontra ofegante os gemidos estão mais altos ela estar quase goz*ndo quando Letícia para os movimentos no exato momento, em que Isa ia goz*r.
-Mais que porr* e essa, por que parou eu estava quase la.
-Eu não estou mais afim, diz Letícia se levantando e ajeitando a roupa.
Isa fica parada olhando ainda incrédula Letícia se arrumando é se preparando pra ir embora.
Ela se levanta imediatamente e impede que a mulher mais baixa siga.
-Aonde pensa que vai
-Embora não estar vendo, diz Letícia impaciente.
-Você só pode estar de brincadeira comigo, o que foi anda se esfregando com esses peões daqui.
O calor quente e ardido toma o rosto de Isa que não acredita no que aconteceu Letícia lhe proferiu um tapa.
-Eu posso sim me esfregar com os peões daqui a vontade, sabe por que Isa por que eu tenho a consciência limpa, eu não sou que nem você que se diz odiar a Sonia e ficar de beijos com ela na cachoeira.
-Eu não estava de beijos com a Sonia, eu estava la nadando e ela chegou e...
-É você não resistiu não e mesmo, não resistiu a amante do seu pai.
-LETÍCIA!!
-Eu vi ninguém me contou como pode ser tão imunda, ao ponto de beijar a mulher que estar acabando com a sua vida, com tudo que a sua mãe deixou.
-Fique sabendo que a partir de hoje não temos mais nada, serei apenas a empregada desta casa.
-Mais Letícia..
-Mais nada Isabela! Eu te conheço há muitos anos, sei que não é mulher de relacionamento que o seu paladar por sex* e diversificado, é mesmo que chegássemos a ter algo além de sex* eu não ia querer, até por que do que adianta eu estar com alguém que pensa em outra pessoa, pior a amante do seu pai.
-Você estar distorcendo tudo, eu não gosto da Sonia gritou Isabela
-É não me parece, você não deve provar pra mim é sim pra você mesma.
-Você escolhe
Fim do capítulo
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