Aquela noite foi composta de pesadelos, Sonia não dormiu quase nada acordou cedo vestiu seu robe preto  longo, seus cabelos estavam presos num rabo de cavalo.

Ao sair do quarto ela se depara com o amigo no corredor,  diz um bom dia ainda bocejando e logo é retribuída com um saudoso bom dia animado de Rubens, apesar dos problemas era bom tê-lo ali.

Estavam caminhando indo pra mesa já posta com o café da manhã, quando Sonia e surpreendida por sua empregada que lhe deseja um bom dia e diz que tem uma visita que á espera na sala, Sonia olhou confusa pro amigo.

-Esperando por alguém? Disse baixo

-Não, não há essa hora

Sonia caminhou a passos curtos até a sala, quando foi surpreendida por Letícia que se encontra  de pé diante da porta.

- Posso saber o que a empregadinha da Isabela quer comigo, disse ríspida.

-Duas coisas, disse Letícia se aproximando de Sonia

Sonia estava sem nenhuma paciência pra aturar a empregadinha\ putinha da Isabela.

-Diz logo o que você quer garota.

Um único som pode ser ouvido na sala, o estalo de um tabefe no rosto de Sonia.

-Isso é por ter machucado a Isabela, Sonia mal tinha se recuperado do primeiro.

Mais um tapa, estalado

-É isso e por ter a beijado na cachoeira.

Uma fúria tomou conta do corpo da mulher mais alta, ela partirá pra cima de Letícia se não fosse Rubens a segura-la por trás.

-Me solta! Rubens

-Como ousa vim aqui, sua empregadinha miserável não sabe com quem estar se metendo disse aos gritos

-Sei muito bem, Letícia alterou o tom de voz

-Não pense que por que eu não sou nada da Isabela, que pode seduzi-la acha mesmo que ela vai ficar com você Sonia, a amante do pai dela a mulher que estar destruindo tudo que ela conhece.

-É mais fácil a Isabela se apaixonar por mim do que namorar uma empregadinha, pobre e miserável que a única coisa que tem pra lhe oferecer e sex*.

Letícia se aproximou da mesma que agora se encontrava solta.

-Pelo menos eu tenho algo pra oferecer, eu não preciso agarrar alguém a força pra beijar.

Sonia ia mais uma vez partir pra cima de Letícia, novamente Rubens se meteu agora no meio das duas.

-Olha Menina vá embora, pro seu próprio bem disse segurando Sonia pelos ombros.

-Não pense que a Isa estar sozinha Sonia, disse  Letícia antes de sair o mais rápido possível daquela casa.

Num acesso de raiva Sonia pegou um jarro e tacou contra a parede , espatifando vidros pra todos os lados.

-Eu vou me vingar dessa miserável! Esbravejava pra quem quisesse ouvir

-O que pretende fazer? Pense bem Sonia disse o amigo preocupado e chocado com a reação da amiga.

A mesma caminha a passos longos indo até o escritório, pega o telefone e disca uns números.

Rubens entra e fica encarando a amiga, ela começa a falar com alguém do outro lado, estava impaciente passava as mãos nos cabelos longos.

-Eu quero quinze homens armados pra vigiar a minha fazenda motivo, ela olhou pro  amigo que a olhava não acreditando no que ela faria.

-Invasão de propriedade 

Fim do capítulo