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Pearl Harbor por usuariojafoi

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Palavras: 1290
Acessos: 1555   |  Postado em: 14/09/2017

Capítulo 7 - Long Island - janeiro de 1941

Long Island - janeiro de 1941

- cadê a Collins e o Walker? - grita o oficial Carlos chegando perto dos rapazes que desciam dos aviões.

- treinando ainda senhor - Dan responde enquanto vai chegando perto do oficial. Dan era meio loiro, baixo e do porte físico um pouco cheio, nem gordo e nem magro.

------------------------------------------------

- tudo bem Danny - falo com ele pelo fone de ouvido e o microfone, ainda permanecendo voando - vamos brincar de quem arrega primeiro - dou uma olhada para baixo - esta pronto? - me certifico

- isso aqui não é a fazenda e não estamos pulverizando, não vou brincar de quem arrega primeiro - Danny responde super chateado.

- não banca o bebê... - desdenho de sua cara - faz o seguinte... - tento lhe explicar, mas ele me interrompe.

- não vou fazer isso - ele estava nervoso.

- eu vou na sua direção, você desvia ou bate em mim, você escolhe - lhe dou duas opções, ele não tem como arregar agora.

-------------------------------------------------

 - lá vêm eles - Dan grita

- mas o que é isso? - Oficial Carlos fala surpreso

- minha nossaa... - Zuf

Os rapazes lá em baixo estão eufóricos.

-------------------------------------------------

- como você esta sempre me enchendo Laura? - Danny pergunta e dou um riso de lábio - para que lado vai? - ele pergunta indeciso

- eu acho que para direita.... Não, não esquerda, esquerda - falo rápido e eufórica.

Meu avião vai de encontro ao do Danny. - vamos para a esquerda não é? - Danny pergunta calmo se certificando

- ehhh ta... ta? - pergunto confusa

- pera, pera... Ta é para direita, ou esse "ta" foi para esquerda? - Danny faz umas perguntas só para me confundir

- agora você me confundiu Danny, sei lá, você escolhe - os aviões iam chegando cadê vez mais perto e eu gritava.

- TA Laura, PARA DIREITA, DIREITA, DIREITA - Danny começa a gritar e os aviões já estão praticamente um em cima do outro

- ahhhhhh - grito fazendo força ao virar o avião para minha direita

- urummm - Danny também gem* com o esforço

Os aviões saem da mira um do outro desviando bem encima da hora, passamos por cima dos rapazes.

-------------------------------------------------

Os homens que estavam embaixo começam a gritar eufóricos com o que acabam de ver nos céus.

- èhh, por pouco - grita o Gago.

-------------------------------------------------

- isso aê Danny - o parabenizava

- Ehhhhhh - ele gritava alegre

-------------------------------------------------

- são asas, são tranquilos - Matt diz com uma calma, respondendo o que o Gago tinha falo e olhando para o céu

- disse alguma coisa? - Carlos pergunta o encarando. Ele balança a cabeça em negativo - pois eu digo, esses caipiras vão ficar no solo - ele esbravejava

- sisim senhor, o uso inaceitável de papaeronaves militar senhor - Gago fala, e o Carlos o encara. Ele usava óculos de sol e seu fardamento.

Suas mãos na cintura e a cara nada boa para o Gago - pegue meu CAP - ele manda sem esboçar um sentimento de reação

- sim senhor - Gago fala e vai atrás do CAP

- mandem eles se apresentarem na sala do Matthew - ordenou aos outros.

-------------------------------------------------

O Matthew andava ao meu redor, eu estava em pé na frente de sua mesa, Danny atrás de mim sentado na cadeira junto com o oficial Carlos, meus olhos estavam fixados em algum ponto da janela - após dois anos de treinamento, você acha que um avião de 45 mil dólares é para você se divertir? - ele falava bravo

- não senhor - o respondi com calma. - eu só estava testando os reflexos - conclui

- e aquele truque divertido que fez na semana passada, o que foi? Aprimoramento de habilidade? - gritou - isso não é treinamento Laura Collins, é acrobacias e eu considero isso, uma imprudência, irresponsabilidade - ele brigava comigo, a única coisa que mexia em todo meu corpo eram meus olhos piscando.

- Major, é... é... - me viro e olho seus troféus em uma estante - como pode ser se o senhor é famoso por ter sido o primeiro no mundo a fazer isso? - voltei a encarar a janela e o perguntei

- não banque a esperta comigo... - ele me advertiu

- não senhor - falei calma - eu não... não - gaguejava - não quero faltar com respeito, só acho que... - respirei - bom, eu... - encontrava as palavras certas - é imprudente e irresponsável quando é feito só para se exibir, mas eu fiz isso para inspirar os homens senhor - o encarei - assim como o senhor me inspirou - ele olhava no fundo dos meus olhos - os franceses - voltei a atenção para a janela - eles tem uma palavra para isso, quando os homens se reúnem para honrar seus lideres, eles chamam de homage.

- como é? - perguntou incrédulo

- Homage, senhor! - respondi tencionando o maxilar

- isso é uma bobagem Collins - ele brigou. Danny e Carlos continuavam quietos no fundo da sala sentado nas cadeiras, o Carlos deveria estar sorrindo se bem o conheço. Matthew me encarava, enquanto eu encarava a janela - mas é uma bobagem muito boa - abro uma largo sorriso e ele um bem discreto

- obrigado senhor - aceno minha cabeça em positivo. Escuto-o batendo os dentes perto da minha orelha esquerda e me encarando. Ele se movimenta em direção a sua mesa

- Collins, você me lembra eu mesmo há 15 anos. Então temos que discutir isso - ele vai atrás de sua mesa e pega um envelope - sente-se - me indica a cadeira em sua frente. Eu não sei do que se trata, mas antemão eu já estava apreensiva. O vejo abrir aquele envelope e me coração dispara. - os ingleses lhe aceitaram no esquadrão águia - fico surpresa, não espera por isso, sinto meu rosto corar - você vai para Inglaterra amanhã - respira forte - se ainda quiser, é claro - fico sem reação, meu corpo não responde a nada, muito menos minha boca.

- nossa - única coisa que sai da minha boca, meus olhos fixam no chão. Meu pensamento era "logo agora?"

- só há alguns pilotos britânicos, é tudo o que resta entre Hitler tendo vitória total na Europa - ele desviava os olhos em encarava de volta - eles vão precisar de toda ajuda possível - sinto o desconforto em sua voz.

- sim senhor, então eu estou indo - falo com convicção.

Ele da um riso de lábio e olha para baixo desconfortável. - só para registrar, devo pedir para que reconsidere - ele se levanta e fica em pé atrás da mesa.

- senhor? - não entendo sua atitude.

Ele joga um jornal em minha frente - mais cedo ou mais tarde, nós vamos entrar nessa guerra querendo ou não - ele começa a andar para a janela que fica na lateral de sua sala ao lado esquerdo - e eu vou precisar dos meus melhores pilotos - passa a mão pela boca virando as costas pra mim - então é meu dever pedir para que fique - vira-se me encarando

- Major... - dou uma leve pausa olhando para o chão - o que o senhor faria? - levanto meus olhos para encará-lo

 

- rumm - ele murmura, vira-se para a janela, olhando o céu azul que tinha atrás dela - se fosse eu? - ele da uma leve pausa de cinco segundos, mordi o lábio inferior e se vira pra mim - eu iria.  - engoli a seco e ri de lábio.

Fim do capítulo

Notas finais:

Aiii meu Deus, o cap que tinha prometido, mas me esqueci!!!

 

não me mateeeem....

espero que gostem e boa leitura


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Comentários para 7 - Capítulo 7 - Long Island - janeiro de 1941:
lalas
lalas

Em: 02/07/2022

a cada palavra que leio, vem o filme em minha mente... seu cada cena que vc descreve. realmente esta fazendo um trabalho incrivel 

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