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Maktub por Dayramazotti

Ver comentários: 1

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Palavras: 2034
Acessos: 1635   |  Postado em: 13/09/2017

Capítulo 26

        Entrei olhando tudo ao redor, era algo digno de cinema. O chão estava coberto por pétalas de rosas vermelhas, e por todo o caminho haviam velas que iluminavam e aromatizavam o ar, dando a ele um cheiro maravilhoso de canela. Olhei para o lado e vi uma mesinha de canto contendo uma garrafa de champanhe, morangos e duas taças. Ela pegou uma delas e entregou a mim.

-        Você me surpreende a cada dia, como posso retribuir a tudo isso? – tomei um gole da minha bebida.

-        Ana sei que pode parecer cedo ainda, mas eu realmente gosto de você. - disse levantando-se. - e quando estou ao seu lado, tudo de ruim some. É como se a minha vida outrora cinzenta se colorisse a cada sorriso seu,  e quero sentir isso pelo tempo que você me permitir. - ela retirou uma caixinha aveludada de sua bolsa, abriu revelando um par de alianças em ouro branco cravejada com uma pedrinha que julguei ser diamantes.

-        Você aceita ser minha namorada? - ajoelhou em minha frente esperando minha resposta.

            Eu não sabia o que dizer diante daquele pedido, estava confusa e surpresa. Imediatamente minha mente voltou há anos atrás, mais precisamente em uma morena de olhos negros. Senti um aperto no coração, mas era necessário virar aquela página, era preciso seguir em frente e Sophie era a mulher certa para isso.

-        Não quero pressioná-la a nada, se não aceitar, entenderei...

-        Seria uma honra ser a sua namorada. - disse interrompendo-a.

            Seus olhos brilharam, e de sua boca brotou um enorme sorriso. Ela pegou uma das alianças e com mãos tremulas colocou em meu dedo, e eu fiz o mesmo com a outra. Delicadamente toquei em seu rosto e a puxei para um beijo, queria guardar o gosto daqueles lábios para sempre em minha memória. Ela aos poucos estava salvando o meu coração e mal sabia disso.

            O beijo foi se intensificando, e minhas mãos foram ganhando vida, passeavam pelo corpo de Sophie com maestria de quem sabe o que está fazendo. Retirei cada peça de roupa sem o mínimo de pressa, gravando na memória todas as reações da mulher que estava entregue a mim. Toquei seu rosto delineando com os dedos cada traço delicado de seu ser, Sophie ofereceu sua boca para mim e eu sem excitar tomei seus lábios em  um beijo apaixonado, ela gem*u baixinho e senti a umidade molhar a minha calcinha. Desajeitada ela me ajudou a retirar  a roupa que cobria meu corpo, encaixei minha coxa nua em seu sex*, pressionando-a conta ele e pude sentir o quanto ela está excitada e só em pensar no gosto adocicado de Sophie minha boca encheu de água. A calmaria que antes habitava em mim, se fora completamente. Desci provando com a língua cada pedacinho dela. Em troca tinha seus gemidos e sussurros, suas mãos forçavam minha cabeça até o centro do seu prazer e não demorei em aplacar o fogo que nos consumia.  Lambi, sorvendo cada gole do líquido delicioso que escoria por sua cavidade, e a cada novo gemido eu a penetrava mais fundo, ela se contorcia e pedindo mais. Eu queria mais, queria sentir o gozo explodir em minha boca, aumentei os movimentos, ela enlouquecida anunciou o orgasmo que veio voraz e derramou sobre mim todo o prazer sentindo naquele momento.

            Escalei em seu corpo suado, sorvendo cada gota que da sua pele brotava, beijei os seus lábios, seus olhos faiscavam de desejo me hipnotizando, e recomeçamos nosso jogo de sedução noite adentro, até cairmos exaustas.

-        Saiba que nunca me esquecerei de ti, Sophie. Obrigada por me proporcionar momentos tão incríveis.

-        Incrível é você. - ela beijou o topo da minha cabeça, e eu deitada em seu peito ouvia o som de seu coração que batia descompassado assim como o meu. Seus dedos entrelaçados em meus cabelos faziam um movimento gostoso e sem perceber cai no sono.

        O sol entrou pela janela do quarto acordando-me com seus raios quentes, observei Sophie dormir, seu rosto era tranquilo, seus cabelos cor de mel espalhavam-se sobre o travesseiro, dando a ela um ar angelical. Seu corpo semi coberto era um convite para a perdição. Beijei as suas costas  e ela se mexeu na cama, era a primeira vez que dormíamos juntas, e vê-la dessa maneira era fabuloso. Seus olhos se abriram vagarosamente e fui invadida por um mar verde capaz de ver o mais profundo do meu ser. Sorri e beijei seus lábios.

-        Esse beijo foi diferente. - disse ela.

-        Com você tudo é diferente. - ri e levantei-me. - Amor preciso ir, tenho que estar na casa da sua mãe já já, e antes ainda preciso passar em casa para trocar de roupa. - disse colocando meu vestido.

-        Eu te levo até sua casa e juntas vamos para casa de mamãe. - vestiu se também e descemos para a garagem de mãos dadas.  Estávamos um pouco longe de onde eu morava, mas aquela hora da manhã não tinha trânsito. Meia hora depois paramos em frente ao meu apartamento. Chamei-a para subir, mas ela preferiu esperar em seu carro, troquei-me rapidamente e logo fomos até sua casa. Ao chegar a senhora Margareth estava na porta a nossa espera.

-        Bom dia meninas, o café está servido, entrem e comam alguma coisa, devem estar com fome.

        Meu queixo caiu diante daquela observação, olhei para Sophie e ela apenas sorriu deixando-me com a pulga atrás da orelha, mais tarde perguntaria sobre até onde sua mãe sabia dessa história.

        Bran logo desceu e veio correndo ao nosso encontro.

-        Bom dia mamãe, você dormiu bem?

-        Sim meu amor, e você?

-        Também, a vovó cuidou bem de mim, deixou até comer uns biscoitos antes de dormir, ela disse que você iria dormir fora e muito bem acompanhada. - e foi ai que matei a charada, a senhora Margareth sabia sobre sua filha e eu. O que fez com que eu ficasse totalmente desconcertada.

-        Sim meu pequeno, foi uma noite incrível. Agora vá escovar esses dentinhos, que vamos passear.

        E o menino saiu correndo escada acima, todo feliz com a notícia de que iriamos sair. Aproveitando que a senhora Margareth havia saído do ambiente questionei Sophie sobre o que estava acontecendo.

-        Você contou para a sua mãe sobre nós?

-        Ela me colocou contra a parede, mamãe é muito perspicaz e notou que a gente se olhava diferente e creio até que ela viu quando nos beijamos no jardim.

-        E o que ela disse? Desde quando ela sabe que você é lésbica?

-        Ela só disse para tomar cuidado para não magoa-la, mamãe sabe sobre mim desde quando engravidei de Bran, eu sabia do meu desejo por mulheres, porém não queria assumir isso, nem para mim, muito menos para a minha família. Então comecei a namorar um filho de um amigo do meu pai; trans*mos uma única vez e para mim foi a pior noite de minha vida, sabia que não seria feliz com ele,  então terminamos e meses depois descobri estar grávida de Bran. Papai queria que me casasse com o tal rapaz, mas não era isso que queria para a minha vida. E em um momento de desespero contei toda a verdade para minha mãe. E ela me acolheu proibindo que me forçassem a casar. Tive sua ajuda na criação de Bran, ela cuidava do meu menino enquanto terminava a faculdade. E com muito esforço hoje sou  presidente de uma das maiores empresas de Engenharia civil de Londres.

        Ao terminar ela sentou se no sofá, e eu a admirava ainda mais, tanto pela coragem, quanto pela fibra que tinha.

-        Nossa Sophie, que barra, não são todas as mulheres que agem como você, admiro sua coragem.

-        Devo a mamãe metade da mulher que sou.

-        E eu faria tudo novamente. - ouvi a senhora Margareth atrás de mim, fiquei visivelmente sem graça. - Calma Ana, fique sabendo que gosto muito de você, e fiquei ainda mais feliz em saber que minha filha estava em boas mãos.

-        Sophie é uma pessoa incrível, agora sei a quem puxou..

-        Mamãe, onde vamos passear? - perguntou Bran caminhando até nós.

-        Surpresa meu amor, mamãe vem com a gente dessa vez?

-        Quem resiste a essas carinhas? - disse referindo-se a nós que a olhávamos esperançosos.

        Fomos todos no carro de Sophie, e a medida que ao local se aproximava, entendia onde era esse passeio, e um frio percorria minha espinha, pois sentia medo de altura. E para minha infelicidade era o local em que estava imaginando. Paramos no estacionamento da London Eye, Sophie já estava com os ingressos na mão, penso que ela havia comprado muito antes daquele dia.

        Bran ao olhar o tamanho da roda gigante ficou ainda mais empolgado, logo estávamos entrando em uma daquelas cabines. Minha barriga se contorceu no momento em que senti ela subido, Sophie percebeu minha angustia e segurou em minha mão.

-        Você tem medo de altura? - perguntou ficando mais próxima.

-        Um pouco. – menti, mas na verdade eu mal conseguia me mover.

-        Eu estou aqui para te proteger, meu amor. - sussurrou em meu ouvido, e suas palavras tocaram fundo em minha alma.

-        Obrigada.

        Delicadamente ela envolveu minha cintura com seus braços sorrindo para mim de uma forma tão doce, que senti meu coração se aquecer e me esquecer das pessoas ao meu redor. Bran andava por toda a cabine com olhos maravilhados, era contagiante a felicidade dele, e eu aos poucos fui chegando mais perto do vidro e pude admirar o quão linda era vista ali de cima. Assim que acabou a volta na roda gigante, a senhora Margareth nos chamou para almoçar em um shopping que ficava não muito longe de onde estávamos, e parecendo ler meus pensamentos falou:

-        Vamos Ana, você será nossa convidada, o Bran ficará bem.

-        Tudo bem. - disse meio sem graça, mas logo parecia que eu era membro daquela família.

        O almoço foi tranquilo, deixamos Bran brincando no  playground do restaurante enquanto conversávamos amenidades.

-        Você disse que termina esse ano sua faculdade,  vai fazer mestrado em que? - perguntou Sophie.

-        Vou partir para a área de construção de prédio.

-        Temos uma filial aqui em Londres, somos especialista em construção predial.

-        Apesar de ter medo de altura, amo arranha céus.

-        Bem contraditório. - disse Sophie.

-        Realmente, mas preciso vencer meus medos, não é? - falei tocando levante sua mão, ela sorriu e eu sorri também.

-        Bom a conversa está agradável, mas essa velha aqui quer ir para casa, vamos? - Pediu a senhora Margareth, já de pé ao nosso lado.

-        Vou buscar o Bran. - e sai em sua procura, ele estava todo suado e de tanto brincar. Peguei em sua mão e juntos fomos embora.

        Chagamos em sua casa um pouco antes das quatro, subi com Bran e o ajudei com o banho, coloquei uma roupa confortável e juntos descemos até a cozinha de onde  vinha um cheiro maravilhoso de bolo. Já havia dado meu horário, mas eu queria permanecer ali por mais tempo, afinal aquilo era o mais próximo que tinha de uma família naquele pais.

-        Quer que te leve para casa, Ana? - pergunto Sophie e eu gostei da ideia, afinal queria passar com ela todo o tempo que me era possível.

-        Vou me despedir de sua mãe e Bran.

        Aquele era o último dia de trabalho eu sentiria muita falta de todos, dei um longo abraço Na senhora Margareth, apertei Bran e fiz cócegas em sua barriga, os olhinhos dele estavam cheios de lágrimas.

-        Espero vê-la sempre, foi muito bom ter a sua companhia por esse tempo. - disse depositando um beijo em minha testa.

-        Creio que verá muitas vezes. - sorri e beijei sua face cheia de ruguinhas.

 

        Sai daquela casa meio triste, mas feliz por ter conhecido pessoas tão maravilhosas como aquelas. Sophie já me esperava em seu carro, entrei e fomos para meu apartamento.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boooa noite meninas, demorei mais apareci... tive uns contratempos com meu computador, mas acho que agora vai hauhauha... tenha uma otima leitura, beijos e boa semana a todas.


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Comentários para 26 - Capítulo 26:
Blume
Blume

Em: 16/09/2017

Olá. 

Já estáva com saudade.

 

#TeamSophie .


Resposta do autor:

oiiee, desculpe a demora. agora vai kkkk esero que ainda esteja acompanhando...beijo grande  :*

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