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She's Got Me Daydreaming por Carolbertoloto

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Palavras: 2514
Acessos: 2204   |  Postado em: 11/09/2017

Bottom Of The Deep Blue Sea

Pov-Delphine

Vulnerabilidade é um substantivo feminino e singular. Seu significado é quase tão miserável quanto o emprego da palavra em um contexto qualquer. Com sete vogais e oito consoantes, o termo "Vulnerabilidade" pode ser entendido como a condição de risco em que uma pessoa se encontra. Um conjunto de situações problemáticas que situam a pessoa em um longo estado de carência, necessidade, e impossibilidade de responder com seus próprios recursos.

Frágil, feito cristal.

Escura, feito alma vendida.

Sem direção, feito bússola macabra.

Humanos são penas negras pairando pelo ar, instáveis em vento endiabrado, distantes do contentamento, sempre almejando algo que não podem ter.

Nunca pedi por muito, porém jamais contentei-me com o básico. Quando pequena queria dançar feito bailarina, na adolescência quis mudar o mundo, na faculdade mirei ao céu, no estágio almejei o topo, e quando no topo...decidi, então, ser feliz. Não importava-me o farto salário, a invejável posição, o cintilante brilho de uma carreira impecável. A única coisa que tirava-me o sono, o ar, e consumia-me de satisfação era a leve ideia, o breve devaneio de como seria meu futuro com Cosima e nossa malformada família.

É no calar dos grilos e cigarras que a tempestade chega para devastar tudo.

*****************************************************************************************

O aroma do sábado invadiu o quarto bagunçado. O íntimo das roupas ao chão, o planar da poeira, o fio de luz vindo do sol e a beleza da preguiça contida naquele cômodo, evidenciavam falhas lembranças da retroativa diversão degustada na noite passada.

Em meus lábios, havia resquício do sabor originado pelo espesso liquido de Cosima. Durante efêmeros segundos, como um filme delicado, assisti em memórias, todos os movimentos feitos por minha namorada enquanto sacolejava em minha boca voraz. O cravar de suas unhas em minhas costas, o rebol*do de seus quadris em minha face, os gemidos mendigando por prazer, a cachoeira turva e particular de sua lubrificação...cada detalhe, perfeito singular, trilha sonora aos ouvidos de quem sabe amar...

Revisitei tudo dentro de ligeiros segundos.

Sorri sem querer, e querendo a toquei. Ela ainda dormia feito João de Barro certo de monogamia. Meus olhos não hesitavam em observar o respirar da jovem moça ao lado meu. Os pelos em seus braços eram claros, porém longos. O caminho constituído por seu liso abdome, passando por coxas e curvas sinuosas, entre a estrada de pele macia, digna de procissão dos devotos ajoelhados.

Os lábios estavam secos com o clima desértico. Os cabelos, selvagens feito savana Africana. A epiderme exalava o odor peculiar de perfumes incapazes de serem enfrascados.

Cosima é linda, e sua venustidade é conveniente ao meu apocalítico apogeu.

"Tá me assistindo dormir?" Seus olhos não abriram.

"Sempre." Respondi pousando caricias em sua testa.

"Maluca." O rouco daquela voz é sinfonia delicada.

Dra. Niehaus despertou em um barulhento bocejo, lançando seus braços ao ar para expulsar toda sua preguiça matinal.

"Quais são os planos para hoje?" Perguntou após alcançar seus grossos óculos no criado mudo.

"Bom..."Suspirei, "Tenho consulta marcada com o Obstetra em algumas horas, podemos sair para comer, passear, e depois ir para a clínica."

"É hoje que ouviremos esse neném?" Seus dentes formavam uma obra de arte personificada em sorriso singelo.

"Sim, é hoje." Respondi com expressão contente.

"Você falou em passear, né? Bem que podíamos levar Charlotte com a gente, o que acha?" Por mais tentadora que sua sugestão fosse, há tantos protocolos que amargam esta possibilidade. Entretanto...O brilho que transbordava em sua face, era muito inocente para desvirtuar.

"Leekie não vai gostar." Avisei, mesmo sabendo que minha namorada não importava-se com problemas, ela os aprecia, e muito.

"Vai, por favor! Eu te pago em sex* depois." Removeu o branco do lençol, disponibilizando uma sedutora vista de seus seios despidos. Tão redondos, tão pálidos, tão meus.

"Cosima..."Ri sutilmente, "Você não pode fazer isso comigo."

"Isso o quê?" Questionou cheia de malicia.

"Me subornar com sex*!" Rapidamente, posicionei o lençol sobre seu corpo mais uma vez.

"Vai dizer que você não quer Charlotte passeando com a gente! Eu sei que você quer isso tanto quanto quer sex* comigo." Ela é esperta, esperta demais.

"Então vamos tomar banho, buscar Charlotte e quebrar algumas regras." Em um pulo, sai da cama, apressada.

"Ui! Como ela é rebelde." Balancei a cabeça em negação. Como era de se esperar, Cosima trocou-se mais rápido, e da cozinha, gritava por mim.

"Vamos, amor!" Terminei a maquiagem, e logo apressei-me ao seu encontro ansioso.

"Não entendo como você consegue ficar pronta em quinze minutos." Declarei após buscar as chaves sobre o balcão.

"Anos de prática..." Retrucou, "E você está linda, Mamãe."

"Mamãe" É impossível descrever a paz que esta palavra causou em meu cerne, então, apenas, sorri.

Ao estacionarmos o carro no subsolo, arquitetamos como o plano seria: Cosima ficaria nos esperando enquanto eu buscaria a pequena Charlotte. O único empecilho seria o motivo da saída de nossa cobaia, este, não havíamos pensado ainda.

"Delphine, você é a chefe dessa porr* toda, okay? É só aparecer lá, pegar a menina e tchau tchau." Cosima tem o dom de simplificar o complexo.

"Juro que um dia, você ainda me mata." Confessei.

Minha namorada beijou-me os lábios brevemente, destrancou a porta, esperou por minha saída, e então pulou para o banco do motorista, ela seria, em suas palavras: A Piloto de Fuga.

No elevador, arrumei o liso de meus cabelos sem olhar para o espelho, inspirei confiança e suspirei leve medo. Não há nada que me faça perder o emprego, porém, já não tenho mais idade para ouvir sermão, principalmente quando Aldous é o pregador de tal.

Gracie não trabalhava aos finais de semana, na verdade, nenhum cientista ou empregado no nosso setor, trabalha aos finais de semana. Portanto, o andar inteiro estava em assombroso silêncio, hospedando as sombras dos equipamentos e esculturas. Avistei Charlotte, entediada, esparramada em sua cama, olhando para o nada. Passei meu cartão pelo dispositivo, e fui recepcionada com um delicioso abraço sabor futuro.

"Delphine!" A menina sorria sem parar.

"Olá, Lindinha. Pegue seu casado, vamos sair." Libertei-a de meus braços.

"Cosima vai conosco?" Indagou esperançosa.

"Ela já está no carro." Respondi incapaz de desmanchar o sorriso em meus lábios.

"Eba!" Exaltou agitada.

Com sua frágil mão entrelaçada na minha, caminhamos até o elevador.

"Delphine..." Reconheci o cansaço naquela voz.

"Merde!" Disse entre meus dentes.

"Palavrão não é permitido, Delphine." Charlotte informou.

"Muito bem, minha querida. Mas há outra coisa que não é permitida..." As envelhecidas estruturas de Aldous aproximavam-se de nós, "A saída de cobaias do Instituto sem minha autorização." "Aldous, vou levar a menina para passear, apenas." Apliquei maior força para não soltar da mão de Charlotte."

"Faça o que quiser, Dra. Cormier. Mas lembre-se, a ciência é só capaz de evoluir à base de sacrifícios." Clarificou antes que as pesadas portas do elevador fechassem.

De volta ao subsolo, entramos no carro sem pressa, o que causou espanto em Cosima. Entretanto, minha amada estava mais preocupada em pousar inúmeros beijos em Charlotte, do que pesar a leveza da gravidade que a jovem trazia.

Em um silencioso acordo feito por nossos olhos, Cosima e eu decidimos não comentar sobre o que aconteceu no Instituto, nosso foco era aproveitar a tarde ao lado de Charlotte, quem não desgrudava os olhos da janela. Nossa primeira parada foi em um restaurante, onde ingerimos o mais extraterrestre brunch de todos os tempos: Sorvete, Waffles carregados de Nutella, batatas fritas ao óleo de bacon, cobertas em cheddar e panquecas de cookies.

Nunca fui de burlar dieta, entretanto, teria o mesmo brunch, com as mesmas pessoas, todos os dias de minha existência, até o final dela.

Não nos preocupávamos com a bagunça que fazíamos, muito menos, ligávamos para a sujeira em volta de nossas bocas famintas, apenas ríamos, comíamos, e aproveitávamos cada tic-toc que o relógio insistia em forçar.

A segunda parada foi no parque da cidade, o qual transbordava natureza, com árvores típicas do clima, com pássaros voando e cantando, e lagoas anfitriãs para cisnes, patos e gansos. Havia um parquinho sustentável (Canadenses...) logo à frente, a jovem Charlotte, mesmo com o estômago cheíssimo, não hesitou em correr, pular, dançar e brincar, obviamente seu ritmo não era igual ao das outras crianças, por conta de sua malformada perna, a menina era um tanto devagar, todavia, sua graciosidade era triplicada por tamanha força de vontade.

Retomando o termo "Vulnerabilidade" ...

...Charlotte, Cosima e nosso bebê...

Não acredito que exista definição melhor para descrever a condição que o termo emprega em mim, sujeito simples, mesmo no momento, sendo composto.

A terceira parada...

...

...

...

A terceira parada foi na clínica de um antigo amigo, Dr. Schmidt. Lembro-me que quando ainda terminava sua especialização em Obstetrícia, Victor era apenas um jovem adulto, entretanto, tornou-se um renomado e requisitado doutor entre as grávidas tanto Canadenses quanto Estadunidenses. É um orgulho tê-lo como médico, quer dizer, foi um orgulho tê-lo como médico.  

É incrível como todas as coisas boas chegam ao final. O sábado que descrevo foi o marco da mais complicada, vazia e complexa fase de minha vida. Esta, deixou cicatrizes tanto visíveis quanto invisíveis a olho nu.

A tarde já havia caído sobre o dia. A clínica de Victor era impecável, decorada com os mais elegantes móveis, equipada com aparelhos sofisticados e tecnológicos, perfeita para atender pacientes e encher o bolso de dinheiro ao final do mês.

Cosima e Charlotte entraram comigo na sala, sentaram-se no sofá enquanto o médico fazia mil perguntas sobre como eu estava lidando com esta nova fase. Victor analisou meu exame de sangue com calma, e logo pediu para que eu colocasse um traje especial para seguirmos com os exames correspondentes ao bebê.

Havia tanta ansiedade dentro de mim, e, hoje, tal fato soa patético. Fui engana pelo destino, trapaceada pelo acaso, traída por mim mesma, e fadada às consequências do maldito Karma.

Deitei sobre a cama, com o traje aberto na frente, deixando meu abdômen livre. Dr. Schmidt esquentou as mãos e as pousou sobre o meu pequeno calombo de barriga, fez leves pressões em todas as direções e tirou uma pequena fita métrica do bolso do jaleco. Com cuidado, fez mais pressões e a esticou sobre a extensão do que eu entendia ser o meu útero. Ao terminar, buscou pelo Doppler, um aparelho que parecia uma caixinha, e o ligou. Enquanto Cosima e Charlotte, juntas, seguravam minha mão, Victor aplicou uma pequena quantidade de gel sobre meu abdome, e procurou cautelosamente por algo que ainda tem grande efeito sobre mim: o batimento cardíaco.

Era, com toda certeza, a melodia mais bela que meus tímpanos já captaram.

Era forte, era apressado, era dele, ou dela.

Era barco navegando, mesmo sem vela.

Olhei nos olhos de minha amada, àquele castanho esverdeava com as lágrimas inundadas.

Procurei por Charlotte, a doce criança sorria ao milagre vivo de uma morta vida.

"Meu amor." Entre acelerados suspiros, disse Cosima.

"Eu sei, eu sei." O choro consumia-me de maneira abusiva.

Dr. Schmidt, após o exame, informou em qual semana minha gestão estava, previu mais ou menos para quando esperávamos o dia do parto e aconselhou-me, em detalhes, sobre como deveria levar os próximos meses.

"Delphine, sua dieta precisa ser rica em vitaminas e pobre em carboidratos. Prescrevi tudo o que precisará, mas não custa nada te lembrar de que álcool e cigarro são completamente proibidos, fora o uso de qualquer tipo de entorpecentes, e eu não precisamos avisa-la sobre automedicação. Já prescrevi tudo o que precisa para ajudar com os seus enjoos e não se preocupe com as cólicas, leves como estão, não levantam nenhuma preocupação. Não me entenda mal, te conheço faz tempo, sei o quão teimosa você pode ser, então obedeça, e também evite esforços físicos severos e estar sobre muito estres. Os primeiros meses são os mais delicados, okay?" Victor falava com tanta propriedade, seria cômico se não fosse tão sério.

"Sem problemas, Doutor." Ri em ar amistosamente sarcástico.

"Ótimo. Então, isso é tudo. Eu vejo você daqui a alguns dias para seu primeiro ultrassom."

"Então, está tudo bem?" Cosima aproximou-se da mesa preocupada.

"Sim, meninas. A saúde de Delphine esta bem, o batimento cardíaco fetal esta no ritmo normal e a barriga esta no tamanho adequado, mesmo não aparecendo muito. Esta tudo correndo bem." Dr. Schmidt levantou-se, nos abraçou, e vagarosamente, nos levou até a porta da clínica.

O resto do dia foi tranquilo, marquei em meu celular o ultrassom e o retorno da segunda consulta, o que seria, dali, duas semanas. E que duas semanas foram aquelas!

Tudo fluía muitíssimo bem em casa, no trabalho, e com Charlotte. Não há nada neste mundo que eu não faça para poder voltar àquelas duas semanas. Há rumores sobre o que a calmaria significa. Marinheiros acreditam que quanto mais calmo o mar está, mais devasta será a tempestade. Os perigos moram no silêncio, no escuro. O imprevisível é artimanhoso, e aquilo, que nem em sonho, imaginou-se... é terrivelmente afrontoso.

Foi em uma manhã de quinta-feira, fazia frio, o que não era atípico para o início do outono Canadense. Os enjoos e cólicas nunca foram fortes o suficiente para me derrubar ou se quer, para despertar a minha atenção. Entretanto, naquela fria manhã de quinta-feira, fui ao chão...

No laboratório, eu trabalhava eficientemente, calculando cada passo, cada movimento...

Como machado afiado, como fogo vivo, senti-me sendo surpreendida por uma dor ardentemente incisiva no abdômen esquerdo. Meus reflexos me puxaram pra baixo, encurvando-me a frente, minha face criou a expressão clara de agonia e dor, havia algo errado, algo muito errado. A dor aumentou subitamente, e sem poder manter-me mais, feito feto mal formado, encontrei-me lançada ao chão em desespero. Eu gritava, gemia, uivava. Em minha cabeça, só restava os falhos cordões que, penosamente, ligavam-me à lucidez.

"Chame uma ambulância!" Dra. Coady berrava alto, porém eu mal a ouvia.

"Amor, amor, olha pra mim." Eu não sentia, mas sabia que Cosima segurava em minhas mãos.

"Que droga, Gracie! Vá logo!" Aldous havia perdido a paciência por completo.

Feito o Grand Canyon, há crateras em meu esquecimento. Flashes são tudo o que tenho. Eles seguem uma linha cronológica um tanto quanto confusa, a ambulância, o hospital, Dr. Schmidt dando ordens e me examinando, uma correria súbita ao meu redor, sangue, muito sangue, eu me via deslizando pelo ambiente, com um nível de consciência questionável, Cosima e seus olhos verdes por chorar demais, escuro, escuro, a dor mais que insuportável, medo, forte luz, médicos trajando pijamas cirúrgicos, oxigênio e a falta dele.

Foi como ser expulsa do céu e levada ao inferno, não havia fogo, mas havia água, ela era azul e entrava em meus pulmões sem pedir licença, eu não respirava, não conseguia nadar. Avistei pesos presos aos meus pés, eles afundavam-me cada vez mais. Tubarões e horripilantes criaturas marinhas rodeavam-me, eu era preza, banquete, eu era nada.

Um choque, uma dor.

Outro choque, outra dor.

E assim, de repente, voltei a respirar. Em um surdo som de surto, suspirei.

Eu era a vida, eu era a morte.

Nada foi concreto, tão pouco irreal.

Não havia água, havia sangue.

 

É no calar dos grilos e cigarras que a tempestade chega para devastar tudo.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 26 - Bottom Of The Deep Blue Sea:
Daya
Daya

Em: 12/09/2017

Ansiosa pelo proóximo capítulo, por favor nao demore muito!!!

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