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  • Capítulo 4 - 1934

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Pearl Harbor por usuariojafoi

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Palavras: 1859
Acessos: 1611   |  Postado em: 11/09/2017

Capítulo 4 - 1934

1934

 Acordo de manha cedo, o dia parece que vai ser alegre, muito alegre por sinal. Ao chegar na cozinha minha mãe tinha preparado um café magnifico pra mim. Meu pai veio em minha direção e depositou um beijo em minha cabeça, eu sorrir. Logo em seguida ele me puxa para um abraçado

- minha princesinha ta ficando mais velha hoje - seu sorriso ia de orelha a orelha. Ficamos naquele abraçado apertado que mais parecia uma dança

- obrigado pai - era a única coisa que eu conseguia falar.

Ao olha pra minha mãe ela chorava, agora me diz pra que chorar? - ohhh mãe pra que chorar? - pergunto sorrindo e a trazendo para um abraço. Ficamos os três ali, naquele abraço gostoso e com muito amor.  

Meus pais eram bastantes amorosos comigo, tínhamos uma casa simples, tudo era simples, os pequenos gestos, os sorriso, as palavras carinhosas, a comida, roupa, tudo era simples mas com amor. Meu pai tinha seus 46 anos, era um coroa bonito, mesmo queimado pelo sol. Minha mãe não ficava atrás com seus 45, e eu? Eu estava completando 18 anos de pura ousadia e vigor. Sentia meus pais se orgulhar de mim, mesmo eu não sendo tão normal quanto as outras crianças.

- chegou aquilo pra você hoje cedo - minha mãe a ponta para um buquê de flores que esta na mesa de centro da sala. Minha casa não era grande, ela era feita de madeira, quando você entrava e olhava para o lado esquerdo era a sala, com dois sofás e uma mesa de centro, uma televisão com um vaso de flores que minha mãe sempre colocava e um paninho também, tinha no canto um mesa redonda e pequena que também tinha um vaso, a janela atrás do sofá grande, um tapete redondo embaixo da mesa de centro e as paredes de madeiras velhas. Ao lado direito era a cozinha toda em madeira, velha é claro. Tinha uma mesa pequena de quatro lugares e um jarro com um pano ao meio. Olhando pra frente, mas no canto esquerdo, tinha um corredor, onde ao final dele que não era grande, deveria ter seus 1,5 m por ai, tinha um banheiro. Ao lado esquerdo do corredor era meu quarto e ao direto dos meus pais. Meu quarto tinha uma cama de solteiro encostada na parede,  uma peça a sua frente onde guardava minhas roupas e ao lado da cama e encostado na parede uma mesa, que eu usava para tentar aprender alguma coisa, já que eu não sabia ler mesmo estando na escola. Eu vou em direção ao buquê, acho estranho, pois nunca recebi flores.

Olhei pra minha mãe, logo depois de pegar o buquê e cheirar. Arquei a sobrancelhas e fiz bico - ahhh foi o Danny quem trouxe - respondeu ela com um sorriso de orelha a orelha. Era nítido que minha mãe fazia gosto pelo meu "namoro" com o Danny, e como nunca me impediu de brincar com ele, decidi não contar minha preferencia. Dou um riso ao ver as rosas, Danny era mesmo um garoto prestativo e amável.

- são lindas filha - meu pai me tira de meu mundo, balanço a cabeça pra cima e para baixo concordando. Coloco as flores em dos vaso na sala e sigo a cozinha. Na mesa tinha café, leite e algumas frutas, como eu já disse, não tínhamos nada muito grandioso, mas tínhamos amor e isso pra mim, bastava.

Tomamos o café com muita alegria, meu pai me informou que íamos a cidade mais tarde, em comemoração ao meu aniversario. Eu fiquei radiante é claro. Íamos de vez em nunca a cidade e eu achava tudo lá muito lindo.

Após o café, ajudei minha mãe na cozinha, a ajudei fazer o almoço é claro, não posso deixar ela fazendo tudo por mim. Depois do almoço sigo para ver o Danny. Ao chegar na fazenda de seu pai, ele esta sentado no chão na porta do celeiro - haaaaa - lhe dou um susto. Danny se assusta, se levantando rapidamente e olhando apreensivo pra mim

- ahhhh, é você - coloca a mão no coração

- achou que fosse quem? - pergunto sorrindo

- sei lá - ela ria assustado. Passou suas mãos pela calça pra limpar a sujeira do chão - iai? - balançou a cabeça

- vim lhe agradecer pelas rosas - falei sorrindo

- você gostou? - perguntou apreensivo

- ta brincando comigo? - franzi o cenho

- o qu..que? - começou a gaguejar

- eu amei, Danny! - fui falando e o puxando para um abraço

- que bom - ele sorria.

- são lindas, e você é o melhor amigo do mundo - o apertava no abraço e ele também

- você também, e meus parabéns - ele falava. O Danny era um ano mais novo do que eu.

- ahhh - o afastei e segurei pelos ombros, ele me olhava com aqueles olhos assustados - hoje vamos lá na cidade comemorar meu aniversario, e eu quero que você vá - ele me olhava com a tenção

- será? - fez cara de medo

- você sabe que meus pais lhe amam - espalmei as mãos no ar

- claro - arregalou os olhos - eles acham que estamos juntos -balançava a cabeça em negação

- então não vamos decepcionar eles - sorri e deu um leve tapa na cabeça do Danny

Mais tarde naquele dia, meus pais já estavam arrumados e eu também, estávamos esperando o Danny para irmos a cidade. Não demorou muito e seguimos caminho. No fundo do carro eu e Danny brincávamos como sempre, e meus pais riam na frente. Rodamos a cidade toda conversando e brincando, eu, Danny, papai e mamãe. No finalzinho da tarde para o início da noite paramos em uma sorveteria.

- eu quero o de flocos - falei

- quero chocolate - Danny disse

- eu acompanho a minha filha - disse papai

- e eu o Danny - respondeu mamãe

Enquanto tomávamos nosso sorvete, conversávamos alegremente, era assunto e mais assunto, eu e Danny éramos uns tagarelas e, meus pais se divertiam. Estávamos sentados na mesa que fica na janela, eu em distração total olho pra fora e vejo uns militares das forças aéreas chegando no estabelecimento a frente. Senti uma alegria imensa, queria saber como era voar de verdade, eu tinha a paixão por aviões desde cedo, e fazer parte da aeronáutica era um de meus sonhos. Quando voltamos pra casa naquela noite, voltei o caminho toda calada, colocando os planos em prática em minha mente

- que foi filha, não gostou do passeio? - meu pai pergunta me olhando pelo retrovisor.

- não papai - respondo com um riso de canto - eu amei, só estava pensando que hoje estou mais velha - todos no carro sorriam

Cheguei em casa e ao me deitar orei a Deus, para que todos os meus planos descem certo e adormeci

No outro dia pela manha, acordei a ajudei minha mãe com os afazeres, no final do dia fui atrás do Danny, que colhia algumas coisas na plantação do seu pai

- iai Danny - cheguei falando

Ele levantou a cabeça e me olhou de relance - oi velhinha - respondeu com tom divertido

- hahaha, engraçado - espalmei as mãos

- que te trás aqui? - pergunta ele

- nada, só queria te ver - respondo colocando as mãos pra trás e as juntando

- alguma coisa tem - Danny se levanta com alguma folhas de alface na mão - fala logo - pediu pressa com as mãos

- sabe - pigarreei - ontem quando estávamos na sorveteria eu vi uma coisa - engoli

- o que? - passou as costas da mão sobre a testa limpando o suor

- uma coisa que quero muito! - mordia o canto da bochecha

- ela é linda? - pergunta franzindo o cenho

- an? - não entendi o que ele quis dizer

- a garota! - ele fala mexendo a cabeça

- que garota? - espalmo as mãos ao ar - ahh, não tem garota -sesso as mãos

- então é o que? - ele se abaixa pra pegar mais folhas

- eu vi os rapazes das forças aéreas - balançava meu corpo pra frente e pra trás

- sim - ele continuava colhendo - e? - olhou pra mim

- você sabe o meu desejo de voar, e então eu pensei em me alistar - o encarei

Danny se levantou e me encarou com um olhar terno - Lau - chegou perto

- Danny eu sei o que você vai dizer - levantei a mão em forma de pare - é meu sonho ser pilota de caça - o encarava

- eu sei, não estou aqui pra lhe dizer que não é seu sonho e que você não deve seguir. Só quero lhe dizer que não vai ser fácil e, você pode ate não conseguir entrar por ser mulher - ele segurou meu braço

- Danny - o repreendi - ate você? - juntei as sobrancelhas

- Laura - ele soltou as folhas e me segurou pelos dois braços - eu não estou lhe desanimando, o que você quiser fazer eu vou lhe apoiar, mas quero que você saiba que vai ser difícil, é um tiro no escuro - ele falava mandão, com convicção, mas eu sabia que ele estava certo - eu vou lhe ajudar - respirou fundo - mas não quero que você se iluda, você sabe como eles são e, mulheres lá não serve - soltou um suspiro

- é assim? - me sai de suas mãos - eu vou mostrar a eles que eu posso entrar e que sou melhor que muito soldado por ai - virei as costas e sai. Danny correu atrás de mim, mas nada adiantou, eu estava decidida, as forças aéreas iria me aceitar por bem ou por mal.

Eu sai decidida desde meu aniversario a ser parte da aeronáutica e ser pilota de caça. Não tinha a vocação de minha mãe, para ficar em casa fazendo as coisas, eu gostava de ação. Lembrei que meu pai tinha armas e espingardas peguei elas. Espalhei pelas terras de meu pai garrafas, latas, e alguns alvos pintados em arvores. Treinava todos os dias para melhorar meu tiro, meu pai inocente sobre tudo me ensinou o que sabia e com o passar do tempo fui pegando a pratica. Danny vinha todos os dias treinar comigo, me ajudava no que eu precisava. Depois de tempos treinando tiros, decido que quero treinar resistência, vai que eles também querem isso. Começo a me exercitar, corria todos os dias, ficava sem dormir e no outro dia fazia as mesma coisas, não queria dar motivos a eles de não me querer na forças aéreas. Danny como bom amigo não saia do meu lado, me ajudava em tudo. Era um trabalho árduo, treinar pra ficar forte e treinar para atirar, mas eu sabia que com força e determinação eu conseguiria.

 

Todos os dias antes de dormir eu pedia a Deus que desce certo os meus planos.  

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa dia meninas, mais um cap pra voces. espero que gostem 

Bjos


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Comentários para 4 - Capítulo 4 - 1934:
lalas
lalas

Em: 02/07/2022

A forma como vc esta criando uma historia adaptada pra essa versão, está me encantando de verdade. Você sabe exatamente onde mexer sem mexer no original, sabendo criar um enredo. vc é uma das melhores autoras que já li aqui no site ou em qualuqer outro. parabens 

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