• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Pearl Harbor
  • Capítulo 3 - 1932

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Amor à primeira vista
    Amor à primeira vista
    Por Van Rodrigues
  • Ully
    Ully
    Por May Poetisa

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Pearl Harbor por usuariojafoi

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 1562
Acessos: 1671   |  Postado em: 05/09/2017

Capítulo 3 - 1932

1932

- filha – minha mãe me chamou atenção, enquanto eu estava distraída com meus pensamentos na mesa da cozinha  –acorda – me deu um leve tapa no ombro e sorriu.

- oiii mãe – falei soltando um ar de sorriso.

- estava pensando em que? – perguntou lavando algumas frutas na pia

- nada não mãe – levantei da cadeira – agora tenho que ir – ia saindo de casa, mas ela não deixou

- ei ei mocinha, você pensa que vai onde? – colocou a mão na cintura e me encarou

- ué mãe, vou ver o Danny – pisquei e sai correndo.

O Danny estava ajudando o seu pai a plantar algumas coisas na fazenda, fiquei olhando de longe, pois sabia que seu pai não era muito meu fã. Percebi o senhor se afastando e resolvi me aproximar.

- buu – assustei o Danny

- que merd* Laura – o reclamou caído no chão por causa do susto – porque você sempre faz isso? – dei minha mão e o ajudei a levantar.

- porque amo ver você assim assustado – falei sorrindo. – iai muito trabalho? – sentei-me em um tronco que estava perto.

- tudo bem tranquilo – falou com desdém abrindo os braços, sorri de sua irritação.

 

Ficamos conversando algumas coisas, vi o Danny trabalhar muito e depois ele saiu comigo e fomos para debaixo de uma arvore.  Danny bateu seu chapéu em sua calça para tira o excesso de poeira, e sentou-se no chão junto comigo encostados na arvore.

- preciso te contar algo – falou olhando para o sol que queimava.

- conte – falei sorrindo

Virou me encarando com olhos semicerrados – tenho vergonha – sorriu e colocou o rosto entre os braços que estavam apoiados nos joelhos dobrados.

- qualé Danny – sacudia seu corpo e ele sorria. Danny deitou sua cabeça em meu colo e eu fazia carinho em seus cabelos e, ele olhava insistentemente para a arvore e não me encarava – vai Danny fala logo – dei um leve tapa em sua testa

- aiii – colocou a mão na testa

- nem doeu, vai – desdenhei

- doeu sim – franziu o cenho – mas enfim, eu beijei uma garota – falou com um imenso sorriso

Eu fiquei em choque de inicio, não sabia o que falar me bateu um ciúme, quer dizer não sei bem se foi ciúmes ou se foi uma pontada de inveja – quem? – foi à única coisa que perguntei.

- sabe a Magali? – me encarou

- a da sala ao lado? – juntei as sobrancelhas

- ela mesma – balançava seus pés. Eu fiquei incomodada, não sei algo estranho aconteceu.

Ficamos em silencio por um tempo – como é beijar? – minha voz saiu ou não saiu, pois falei tão baixo.

- ahhh Laura – suspirou. Sua mão direita estava em seu peito junto com seu chapéu, a esquerda estava embaixo de sua cabeça – é magnifico, muito bom – ele só sorria.

- mas a pessoa, engoli a saliva de outra – fiz cara de nojo

- ai que esta, na hora você nem pensa nisso – ele era só sorriso.

- é tão bom assim? – fiquei surpresa.

- muito – apertou minha bochecha.

- e como é beijar uma garota? – perguntei em uma rapidez que ate eu mesmo me surpreendi

Danny sorriu – Laura, eu só beijei uma garota ate agora, não sei como é beijar garotos – ele caçoava de minha cara.

- eu sei Danny, mas como é? Fala! – insisti

- os lábios são macios, o cheiro é ótimo e as mãos delicadas te levam ao delírio. – sentou-se ao meu lado

- é tão bom assim? – meus olhos encaravam alguns gravetos à frente

- muito bom! – respondeu me batendo de ombro – sim, agora me diz porque esse interesse todo? Você quer beijar algum garoto? – arqueou a sobrancelha

Eu olhei incrédula pra ele – aii Danny, sai eca isso me da nojo – levantei e dei dois passos a frente e o Danny foi mais rápido e segurou meu braço e me virou bruscamente me dando um beijo. Eu? Eu fiquei inerte a tudo, não conseguia me mover e meus olhos não se fecharam algo de muito estranho passou por mim.

Empurrei o Danny – você é louco? – gritei – nunca mais! – apontei o dedo pra ele – nunca mais você ouse a fazer isso – virei às costas e fui pra casa correndo.

Cheguei atordoada, entrei em  meu quarto e não sai pra nada. Minha mãe me chamou para o almoço e eu não quis. Mais tarde naquele dia o Danny veio a minha casa. Bateu na porta e minha mãe abriu

- é... - - soltou um pigarro – boa tarde senhora Collins – ele estava nervoso e segurava seu chapéu com força, era nítido seu constrangimento.

 Boa tarde meu filho – minha mãe super simpática

- des...desculpa incomodar – ele engoliu a saliva – mas a Laura ela.. ela esta? – ele não sabia o que fazer ou onde por as mãos. Eu ri daquela situação

- vou chama-la – minha mãe falou sorrindo. Só que nem precisou, apareci na porta.

- estou aqui mamãe – segurei a porta e o encarei – pois não?! – fiz-me de sínica

- podemos conversar? – perguntou franzindo o cenho e arqueando a sobrancelha

- sim – falei sínica – pode falar! – dei de mão

- será que... arum arum – soltou mais um pigarro – em um lugar reservado – abaixou a cabeça

- ok então – dei um beijo na minha mãe e segui ate o jipe de meu pai que estava afastado da casa e embaixo da sombra de uma arvore. – fale – o encarei

- queria me desculpar por hoje cedo – ele me encarou

- o que aconteceu hoje cedo? – me fiz de desentendida

- Laura você sabe – encostou de costas no jipe e eu sentei no banco do motorista com as pernas para o lado de fora

- vamos esquecer ta bom? – falei pra ele, eu realmente não queria lembrar do ocorrido.

- ok – demos batida de mano – mas antes, o que você achou do beijo? – nós dois não nos encarávamos

- Danny eu não achei nada – falei rápido

- por favor Laura – ele ficou em minha frente.

- nojento – fiz cara feia

- eu beijo tão mal? – franziu o cenho – ou eu tenho o bafo? – colocou a mão na frente pra sentir o cheiro

- não é nada disso Danny – sai do carro e alisei seu rosto – é complicado – fui andando pra encostar-me a arvore

- é só falar Laura, nós somos amigos – ele continuava parado ao lado do jipe.

- eu ... é – meus olhos rodavam tudo, eu não virei para encara-lo, continuava de costas pra ele – eu não me sinto atraída por garotos. – falei e fechei os olhos, já imaginando o que viria a seguir

Ele nada falou, nenhum movimento fez, eu só senti seus braços me abraçando por trás e me dando um beijo na bochecha – eu te amo mesmo assim – sorriu. Eu aceitei o abraço que foi muito reconfortante e me aninhei em seu colo – ainda bem que somos amigos, me imagina apaixonado por você! – falou brincando e caçoando da minha cara

Eu o empurrei, apontei o dedo pra ele – iria ser o rapaz mais feliz de todo o mundo – falei sorrindo e ele me puxou pra um abraço – obrigado Danny – o abraço era forte.

- conta comigo sempre – beijou minha cabeça

- te amo – falei

- também – passou o dedo pelo meu nariz.

Sentamos pra conversar na arvore

- bem que a Alice fica lhe olhando a aula toda e sempre esta disposta a lhe ajudar – falou sorrindo

- nada disso, você só fala isso porque ela lhe odeia – comíamos algumas frutas.

- ela me odeia porque estamos sempre juntos – ele deu uma leve pausa e olhou sorrindo – por isso rapaz – apontava pra mim

- por isso o que Danny? – eu não sabia de seus pensamentos

- por isso ela tem raiva de mim, porque é você que ela quer pegar – começou a rir

- para de rir Danny, ela não quer me pegar – fingi esta irritada.

- não parou não – já foi levantando – claro que ela quer te pegar, ela ta caidinha por você, minha amiga vai namorar – ele falava rindo. Eu me levantei e sai correndo atrás dele, enquanto ele caçoava de minha cara.

**************

- eu vi você e o Danny hoje! – minha mãe falou costurando algumas peças de roupas e sem olhar pra mim, assim que entrei em casa.

- não teve nada de mais – falei com medo, já parando na entrada do corredor que dava para os quartos.

- unhum, sei – ela não tirava os olhos da agulha.

- boa noite mãe, vou dormir – voltei em sua direção, dei um beijo em sua cabeça e segui para o quarto

 

- boa noite filha – ela falou enquanto cortava a linha com o dente. 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi meninas, mais um cap pra vcs. 

 

tinha esquecido de postar.

 

espero que gostem, beijos e boa tarde..... boa leitura tbm! 


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 3 - Capítulo 3 - 1932:
lalas
lalas

Em: 02/07/2022

O que esperar dessa amizade? Na versão oficial estamso falando de dois homens, agr uma amizade de homem e mulher naquela epoca... está sendo maravilhoso ler. 

 

A cada cap fico querendo um pouco mais 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web