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Maktub por Dayramazotti

Ver comentários: 1

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Palavras: 1239
Acessos: 2290   |  Postado em: 28/08/2017

Capítulo 24

-        Claro, meu apartamento é no quinto andar. - Apertei para destravar o portão.

            Estava agoniada, pareceu uma eternidade até a campanha tocar, e quando tocou sai correndo para abrir a porta.

-        Oi, está tudo bem com Bran? - Perguntei aflita.

-        Com ele está, mas há algo errado comigo Ana, e o problema é você. - Disse ela assim do nada, e eu fiquei sem entender.

-        Como assim? - E esperei sua explicação.

-        Perdoe-me vir até aqui sem avisar, mas desde o dia em que te vi parada na porta da casa de minha mãe, não a tiro dos meus pensamentos, Sei que tudo pode parecer errado, mas não sei mais o que fazer. - disse tudo de uma vez me deixando mais surpresa ainda.

-        Olha Sophie, não vou negar que você desperta algo em mim, mas eu não posso fazer isso...

        Ela pareceu não ouvir, pois chegou mais próxima e sem que eu esperasse invadiu minha boca explorando com sua língua cada canto dela, demorei algum tempo a perceber o que de fato estava acontecendo. Sua mão segurava minha nuca puxando meus cabelos levemente, peguei em sua cintura e a puxei para mais junto de mim. Sua boca quente tomava a minha como se fosse dela,  inebriando todos os meus sentidos.  Passei minhas mãos em suas costas e ela se desvencilhou de mim como se saísse de um transe, recuou para o lado e fez menção em ir embora, porém segurei o seu braço impedindo seu movimento.

-        Porque você fez isso? - perguntei desconcertada com o beijo que ela me deu.

-        Perdi a razão, me desculpe... Preciso ir. - disse abaixando a cabeça extremamente envergonhada.

        Senti o pesar em sua voz, ela parecia sofrer com o que estava sentindo, e meus pensamentos voltaram em Harriet, mas nós não tínhamos um relacionamento e isso era algo que tinha deixado bem claro para ela. Todavia eu não queria me envolver com a filha da minha chefe, mas depois daquele beijo eu não tinha certeza de mais nada, sabia que se ela ficasse ali por mais algum tempo acabaríamos em cima do meu sofá.  Soltei seu braço que ainda estava preso em minhas mãos e ela caminhou até a porta como se estivesse em câmera lenta. Nossos olhares se cruzaram e era nítido o desejo que sentíamos uma pela outra, meu coração batia louco no peito e minha mente estava perdida em meio aqueles olhos verdes cor de grama.

-        Foi um erro ter vindo aqui - Disse permanecendo no mesmo local.

-        Erro será se você for embora. - As palavras saíram sem pensar.

        Ela avançou até mim e como da primeira vez beijou-me sem perder permissão. Havia algo nela que mexia demais comigo. Suas mãos passeavam explorando cada pedaço de mim, fazendo com que ondas de desejo percorressem todo o meu corpo. Tirei seu vestido deixando-a apenas com sua lingerie preta de renda, perdi o folego diante de tanta beleza e, por alguns instantes esqueci-me de tudo que estava a minha volta, esqueci-me da escuridão em que meu coração se encontrava e tudo se iluminou.  Aos beijos fomos caindo sobre o sofá, sua pele pegava fogo e incendiava todo o meu ser imperfeito. Desabotoei seu sutiã e toquei seus seios com carinho como se eles fossem algo surreal. Desci beijando seu pescoço e me perdi ali, ela arqueava seu corpo gem*ndo com voz rouca. Suas mãos explorava cada parte de mim, arrepiando centímetro a centímetro. Eu já não pensava em mais nada, somente na mulher linda a minha frente, ela desceu beijando minha barriga, e com mãos habilidosas tirou meu short junto com a calcinha, passou o dedo devagar em meio as minhas pernas e o lambeu. E esse pequeno gesto fez meu corpo queimar como se em minhas veias corressem fogo e não sangue.

        Ela sorriu maliciosamente, e eu estremeci diante daquele gesto. Alucinada ajudei com que tirasse a ultima peça que a cobria. Sophie pesou seu corpo sobre o meu e sua coxa pressionou meu sex* que pulsava de desejo por aquela mulher.  Ela movia-se como uma fera prestes a atacar sua presa. Sussurrava coisas em meu ouvido, me levando a loucura. Com beijos molhados desceu até meus seios e demorou ali, mordendo, acariciando, arrancando gemidos de mim. Com delicadeza, passava as pontas dos dedos na lateral do meu corpo acompanhado com seus lábios, até chegar onde ela queria, e invadiu meu sex* com sua boca faminta, sua língua entrava e saia invadindo minha carne, despindo minha alma com uma maestria incrível. Eu estava totalmente entregue a ela, meu corpo todo tremia, anunciando o orgasmo que veio violento, e sem pudor, urrei de prazer e g*zei demoradamente. Não conseguia me mexer e muito menos explicar o que havia sentido naquele instante. Nossos olhares se encontraram e tudo parou. Sorrindo beijou meus lábios suavemente.

-        Deixa eu te sentir? - Sussurrei em seu ouvido.

        Seus olhos verdes deram a resposta suplicando para que eu não demorasse em aplacar o fogo que a consumia. Desci beijando seu pescoço, explorando com a boca cada pedaço daquele corpo. Mordia, beijava, aspirava o cheiro bom que vinha dela. E quando cheguei a sua intimidade, perdi-me ali. Ela estava molhada e terrivelmente gostosa. Passei minha língua lentamente em seu sex* sentido o gosto adocicado que aquela mulher tinha e ela gem*u cravando suas unhas em meus cabelos, guiando-me  para que não saísse dali e sem mais delongas, mergulhei em seu mar sem pensar mais nada, tentei proporcionar a ela o mesmo prazer que tive com seus toques. Sua respiração estava ofegante, e seus gemidos eram musicas para meus ouvidos. Senti um liquido quente invadir minha boca no momento em que seu corpo dava espasmos de prazer. Coloquei meus dedos dentro dela, em estocadas cada vez mais rápidas e fortes, ela arranhava minhas costas, prendendo suas pernas em minha cintura, mantive o ritmo só parando quando senti seu corpo amolecer e ela goz*r para mim de uma forma incrivelmente linda.

            Cai para o lado ofegante e ela se aconchegou em meus braços, nessa hora ouvi meu interfone tocando enlouquecido. Era o entregador cortando nosso clima.

-        Espere um minuto, eu já volto. - dei um beijo em seus lábios vestindo uma roupa qualquer e desci correndo para buscar o jantar.

            Ao subir, a encontrei já vestida sentada no sofá me esperando, entrei e ajeitei as coisas em cima da mesa.

-        Gosta de comida mexicana? - Perguntei e ela levantou-se vindo ao me encontro.

-        Gosto de tudo que é picante. - Passou a mãos em meus cabelos.

-        Então somos duas. - Sorri e servi para nos o jantar. Comemos em clima romântico, Sophie era uma mulher apaixonante.

-        Preciso ir Ana. Já está tarde, mamãe deve estar preocupada. - Disse assim que terminamos de lavar os pratos.

-        Eu te levo até lá em baixo, e a proposito, adorei a visita. - Puxei-a para um beijo e juntas fomos para o elevador..

-        Se quiser, volto mais vezes. - Disse com voz sedutora.

-        Será sempre um prazer. - abri o portão e ela entrou em seu carro, acenou um tchau e partiu. Subi ara meu apartamento ainda desnorteada com tudo que havia acontecido. Até parecia um desses filmes de amor.

            Tomei outro banho e deitei em minha cama, estava exausta, não demorou e acabei dormindo. 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noite a todas e uma ótima leitura... Beijos Day.


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Comentários para 24 - Capítulo 24:
Dayramazotti
Dayramazotti Autora da história

Em: 04/09/2017

No Review

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Blume
Blume

Em: 29/08/2017

Olá,

 

De todas as possibilidades essa foi a última que pensei... mas gostei da atitude dela, ela  foi atrás daquilo que queria.... agora vamos ver oki vai dar... como será lá no trabalho.

Capítulo bonito... parabéns 

Bjbj


Resposta do autor:

Ela só precisava de uma confirmação de suas suseitas para agir, Sophie é uma mulher que sabe o que quer da vida, e isso irá ajudar muito a Ana. 

Obrigada pelo carinho, beijos :*

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