• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Uma Pequena Aposta
  • Capítulo 53

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Ilícito
    Ilícito
    Por ArvoreDaVida
  • Uma paixão secreta
    Uma paixão secreta
    Por Van Rodrigues

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Uma Pequena Aposta por Rafa

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 2338
Acessos: 5235   |  Postado em: 28/08/2017

Capítulo 53

 

-- Com quem estou falando? Melissa ou Cristina? – Melissa entrou puxando-a e fechou a porta com o pé.

 

-- Com as duas. – a beijou, deixando-a quase sem fôlego. Isadora se afastou, tentou manter o ritmo da respiração e a olhou.

 

-- O que você quer? – Melissa sorriu e acariciou seu rosto.

 

-- O de sempre: você. – voltou a puxá-la. – Este sempre será meu desejo. – voltaram a se beijar. Melissa abriu o roupão de Isadora, mas ela segurou sua mão.

 

-- Precisamos conversar antes. – Melissa a olhou e se afastou.

 

-- Tem razão. – ajeitou-se – Arrume suas coisas, vamos para casa.

 

-- Que casa? Como assim?

 

-- Isadora, não tem sentido você ficar em um hotel quando se tem casa aqui em São Paulo.

 

-- Oi? – estava surpresa.

 

-- Eu e Enrico conversamos, não é prudente voltarmos para o apartamento agora, ou o haras. Vamos ficar na casa dos meus pais até que papai saia do hospital e aqueles criminosos sejam presos.

 

-- Melissa, nós discutimos esta tarde e agora você aparece como se nada tivesse acontecido. O que realmente quer? Não preciso de piedade ou proteção. – afastou-se e fechou o roupão.

 

-- Não estou lhe protegendo. – respondeu com naturalidade.

 

-- Quer conversar? Faremos isso aqui e agora. – afirmou falando alto.

 

-- Eu não quero discutir com você. – sentou-se na cama. – Discussão só aqui. – apontou para cama.

 

-- Hoje você foi orgulhosa, arrogante, insensível... – andou pelo quarto. – Nem sei como descrever, faltam adjetivos. – parou olhando pela janela e cruzou os braços como se protegesse. – Você não entendeu nada. – Melissa se levantou e foi até a loirinha.

 

-- Entendi sim. – colocou a mão sobre o ombro dela. – Conversei com Enrico, e ele me fez entender o quanto estava errada. Eu fui burra Isadora, nunca fui adepta da palavra... Perdão. – completou a frase falando baixinho. Isadora se virou, ficando de frente para ela.

 

-- O que você falou? Não ouvi.

 

-- Falei que lhe amo e estou aqui para tentarmos. – os olhos de Isadora estavam úmidos. – Quero reconquistar o que tínhamos e começar do zero se você quiser.

 

-- Melissa, nós não podemos recomeçar do zero. – apontou para barriga da morena. – Essa criança é do Joaquim, e estará com você pelo resto da sua vida. – Melissa pensou que ela não havia entendido, explicou melhor.

 

-- Eu não sei como chegamos a este ponto. – Isadora a olhou surpresa.

 

-- Como assim?

 

-- Isa, eu não sei como fizemos esse bebê. Não lembro como fui dormir ou como semanas depois, descobri que estava grávida. – confessou quase chorando. Isadora a olhou surpresa.

 

-- Mel...

 

-- Esse canalha... Ele... Talvez tenha me drogado para... – Isadora colocou a mão sobre os lábios da morena, silenciando-a.

 

-- Ele vai pagar por tudo. – abraçaram-se. – Eu lhe amo tanto. – Melissa a beijou e retirou o roupão da loirinha.

 

-- Eu também lhe amo e você sabe disso. – sussurrou entre beijos.

 

-- Mel, por favor, não vamos brigar mais. – pediu sussurrando.

 

-- Mas a maioria das vezes que brigamos é você quem começa. – parou para observá-la.

 

-- Melissa Cristina, eu lhe acho uma insuportável! – confessou irritada e Melissa sorriu puxando-a para outro beijo.

 

-- Eu também lhe amo. – disse sorrindo. Isadora lhe deu outro beijo.

 

-- Faz amor comigo?

 

-- Não precisa pedir duas vezes. – sorriu.

 

**************************************

 

-- Dona Ester...

 

-- Enrico, por favor, Ester. – sorriu – Uma grata surpresa saber que somos cunhados, e apesar de Cristina ter suas tiradas sobre cunhados, eu adorei ganhar um. – abraçou-se ao jovem.

 

-- Pena que não sei se para mim foi uma grata surpresa descobrir sobre meu pai.

 

-- Pense um pouco. – pegou na mão do jovem. – Ele não teve culpa, tenho certeza que apesar dos seus erros, e olha que são muitos, ele lhe assumiria. Todos sabem o quanto desejava mais filhos e mais netos.

 

-- A senhora... – Ester lhe olhou séria e ele se corrigiu – Você é de um coração imenso. Depois de tudo o que lhe fez, ainda o defende. – sorriu.

 

-- Errar é natural no ser humano, mas negar o perdão, este é um erro inconcebível. Converse com seu pai, tenho certeza que ele quer muito essa aproximação.

 

-- Gostaria de ter esse otimismo. – sorriram e José apareceu.

 

-- Enrico será que podemos conversar? – Ester olhou para o jovem e o incentivou a prosseguir.

 

-- Vou ligar para minha filha, depois de tudo isso, tenho que manter o controle.

 

-- Não se preocupe, coloquei dois seguranças acompanhando-a. Ela foi pegar Isadora.

 

-- Ah Enrico, aquelas duas! – revirou os olhos – Não sei mais o que faço com elas. - saiu.

 

-- Não se preocupe, acredito que agora elas irão se acertar de vez.

 

-- Só acredito vendo. – gritou da escada. José se aproximou.

 

-- Podemos conversar agora?

 

-- Senhor José, acho que o dia foi cheio, poderíamos deixar para depois.

 

-- Não! Agora que sei sobre você, preciso reconhecê-lo.

 

-- Não sou um jovem que precisa do pai, tenho meus próprios recursos, ainda mais depois... – ficou em silêncio e baixou a cabeça.

 

-- Ainda mais depois que Borba descobriu sobre sua opção sexual e o colocou para fora de casa.

 

-- Não é uma opção, é minha orientação. – passou a mão pelo cabelo – Eu sou gay e ele não aceitou.

 

-- Eu fiquei sabendo, ele conversou comigo. Discutimos muito, ele colocou a culpa em Cristina, como se homossexualismo fosse algo contagioso.

 

-- Mas o senhor mesmo teve dificuldade em aceitar a Cris.

 

-- Eu tive sim, não vou negar. Agora vejo que nada disso é importante.  Eu quero a felicidade da minha neta, assim como a dos meus filhos. – Enrico o olhou surpreso.

 

-- O senhor não vê mais problemas?

 

-- O que ganhei com isso? Mesmo com a promessa, na primeira oportunidade fui culpado por algo que não fiz. Isadora me provou muita coisa e fez engolir minha arrogância. – Enrico não sabia o que falar, estava surpreso com a nova versão de José de Alcântara, o homem que ele aprendeu a manter distância. – O médico falou que Daniel melhorou bastante e esperam que ele saia logo da terapia intensiva.

 

-- Isso é muito bom!

 

-- Espero resolver logo a sua situação, quero reconhecê-lo como meu filho e herdeiro.

 

-- Senhor José...

 

-- E sonho que um dia tenha a oportunidade de ouvi-lo me chamar de pai, e não como seu chefe. – Enrico permaneceu fitando-o enquanto ele saia.

 

 

********************************

 

-- Vamos para casa? O dia hoje foi demais, quero um banho e depois ficar na cama com você.

 

-- Melissa...

 

-- Isadora, não tem sentido ficar em um hotel quando temos um apartamento ou a casa dos meus pais.

 

-- Casa dos seus pais?

 

-- Eu sei, mas lá tem seguranças e ficaremos mais protegidas enquanto o casal maravilha não estiver atrás das grades. – Isadora a olhou avaliando-a e ponderou a situação.

 

-- Tudo bem, até a prisão deles. – levantou-se e pegou as malas.

 

-- Isa, onde está aquele seu amigo esquisito?

 

-- Francisco não é esquisito. – protestou. – Ele está em uma emissora de televisão parceira da nossa editando a prisão do Timóteo e outros tantos.

 

-- Mas a reportagem é sua, você quem investigou.

 

-- Na edição eu coloco a voz. – sorriu orgulhosa.

 

-- Você ama o jornalismo. – constatou. Isadora parou observando-a e concluiu.

 

-- É a profissão que escolhi, assim como você escolheu o direito. – sorriu. Melissa preferiu não comentar.

 

*****************************

 

Quando as duas chegaram à casa dos pais de Melissa, Enrico correu ao seu encontro, parecia muito preocupado.

 

-- Cristina, eu estava lhe esperando.

 

-- Aconteceu alguma coisa? – Enrico olhou de uma para outra e foi ao ponto.

 

-- Conversamos com Júnior no início da tarde, logo após nosso encontro com Isadora, e agora ele sumiu. – estava preocupado.

 

-- Como sumiu? – Isadora perguntou preocupada.

 

-- O que você está pensando? – foi à vez de Melissa perguntar, e antes de responder, foram interrompidos por José que ouviu a conversa.

 

-- Minha filha, Júnior sabia de todo o nosso plano, ele estava ajudando a monitorar os passos de Bruna. Todas às vezes que ela viajava para possíveis “cursos” da faculdade, estava, na verdade com Joaquim ou Timóteo. Isadora fez um levantamento em algumas companhias aéreas, e quando ela não viajava como Bruna Borba usava Ana Lúcia Monteiro.

 

-- Por isso Joaquim sumiu por alguns dias. – pensou alto e percebeu o olhar de Isadora que parecia lhe perfurar.

 

-- Você não se incomodava com os sumiços do seu noivo? – Isadora lhe perguntou irritada.

 

-- Eu não. Meu noivado foi um erro. – acariciou o rosto da loirinha - Imaginei ser o melhor, assim meu filho teria um pai... – baixou a cabeça emocionada olhando para sua barriga e acariciando-a – Como eu tive.

 

-- Minha filha... – José segurou sua mão.

 

-- Vovô, depois nós conversamos. – olhou para o avô e depois para o amigo – Quero notícias do sapo Caco o mais rápido possível. – um homem alto e forte com um fone de ouvido entrou, interrompendo a conversa.

 

-- Senhor José, dona Cristina... – baixou a cabeça em um aceno – Enrico, eu lamento ser portador destas notícias desagradáveis.

 

-- Notícias desagradáveis? – sentou-se assustada - Alguma coisa com Júnior – Melissa perguntou apreensiva.

 

-- O porteiro do prédio disse que ele saiu de carro com Bruna e mais dois homens que não eram muito simpáticos.

 

-- Ele não percebeu uma arma ou qualquer outra coisa? – José perguntou preocupado. - Esse menino não seria uma presa tão fácil... – colocou a mão no queixo - Além de uma ótima esquerda... – José lembrou o soco que havia levado de Júnior no dia da discussão com Melissa e Daniel – Ele é campeão daquela luta lá.

 

-- Jiu jitsu. – Enrico esclareceu.

 

-- Quando o porteiro chegou, ele já estava no carro.

 

-- Mas o prédio tem vigilância eletrônica. – Melissa adiantou-se.

 

-- Analisamos a filmagem, ele saiu entre os homens, mas Bruna tinha a bolsa encostada em suas costas.

 

-- Uma arma na bolsa. – Enrico falou pensativo. – Como pude me enganar com minha irmã? – estava entretido com seus pensamentos, até sentir o olhar triste que José lhe lançou – Minha prima? – tentou se corrigir.

 

-- A verdade é que não sabemos onde ela levou Júnior. – Melissa cortou o clima que havia sido instalado pelo avô.

 

-- Melissa, eu disse a Isadora, e agora a você... – usou de um tom sério e autoritário. – Eles possuem informantes e de uma forma ou de outra, sabem que Isadora retornou ao Brasil e sabem o motivo.

 

-- Por isso viemos para cá, vovô.

 

-- Não se preocupe, ficaremos todos juntos até resolver toda essa situação. – Isadora o tranquilizou.

 

-- Deixei vários homens espalhados pelo andar do hospital. Alguns disfarçados e mais dois na porta.

 

-- Cristina, você ficará com uma pequena escolta dos meus melhores homens...

 

-- Seus melhores “pau mandados”? “Jagunços”? – usou de sarcasmo.

 

-- Cris, nós não temos tempo para excesso de honestidade e puritanismo. – Enrico interrompeu a morena. – Não defendo o que o senhor José fez, mas ele agora quer ajudar e esse apoio será bem vindo. – olhou o homem em uma expressão séria. – Acho melhor você e Isadora ficarem juntas, aqui em casa, preferível, ficarmos todos juntos por uma questão de segurança.

 

-- Não se preocupe Rico, ficaremos aqui. – pegou a mão da morena e beijou.

 

-- Enrico, isso é uma grande ideia! – disse sorrindo – Eles podem vir atrás de nós, e seriam pegos. – bateu com o dedo nos lábios – Seria melhor o apartamento, ficaríamos mais vulneráveis.

 

-- Enlouqueceu Melissa Cristina? – perguntou o homem mais velho.

 

-- Isso seria arriscado. – Enrico afirmou irritado.

 

-- Mel, não inventa.

 

-- Joaquim... – explicou, mas estava ansiosa. - Certamente virá atrás de mim, ele me odeia! – concluiu e fez um ar inocente, percebeu as expressões dos três. – O que foi? Tem alguma coisa que ainda não sei?

 

-- A escuta telefônica que conseguimos instalar no apartamento com a ajuda de Júnior...

 

-- O que tem? – a ansiedade voltou - Bruna ou Joaquim admitem algum crime? – perguntou angustiada.

 

-- Não. – José respondeu com tristeza.

 

-- Então?

 

-- Eles planejam matar você e Isadora. – Enrico respondeu com objetividade.

 

-- Isadora não... Ela não! – levantou-se em direção a loirinha e abraçou forte.

 

-- Talvez seja melhor não sair de casa até as coisas se resolverem. – José avaliou.

 

-- Elas não conseguem, por isso tenho que ficar perto das duas, para não deixa-las aprontar.

 

-- Vovô, Enrico está exagerando.

 

-- Minha filha, essas pessoas possuem ramificações em vários países, não quero deixar espaço para agirem, eles poderão usar de qualquer artifício.

 

-- Beto, diga ao pessoal que é para passar por cima, até mesmo de carro pedindo ajuda na estrada. – Enrico orientou o segurança.

 

 

-- Certo. – assentiu e saiu.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noite! Meninas, responderei aos comentários amanhã, hoje o dia foi bem puxaaaaado! kkkkkkkk Beijos e aguardo notícias de vocês e boa semana.


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 53 - Capítulo 53:
josi08
josi08

Em: 28/08/2017

Nossa amando essa parte da historia e anciosa aki p ver esses sem vergonhas tudo presos.

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 28/08/2017

Que tensão. Coração a mil, vc mudou tudo nessa reta final. As duas juntas novamente, isso já é bom demais. Mel é tão teimosa mas se mexer com a baixinha, ela estraçalha. Boa semana. Bjs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Suzi
Suzi

Em: 28/08/2017

Rafa

coração na boca com todo esse clima de tensão e suspense. Tadinho do nosso sapo caco (:

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 28/08/2017

E o vô Eliezer???

Espero que o Júnior esteja bem e consiga se soltar deles.

Acho que estamos caminhando para oe capítulos finais.

Bjs e até o próximo capítulo

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Deeh23
Deeh23

Em: 28/08/2017

Estou na expectativa do desfecho. Tadinho de Junior! 

Ainda bem que essas teimosas resolveram se acertarem.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web