• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Roteiro Sem Final
  • Capítulo 10

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Noite de Natal
    Noite de Natal
    Por EdyTavares
  • Luz e Escuridão
    Luz e Escuridão
    Por Thaa

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Roteiro Sem Final por Anne

Ver comentários: 0

Ver lista de capítulos

Palavras: 1460
Acessos: 2066   |  Postado em: 24/08/2017

Notas iniciais:
haverá ponto de vista de Alícia e Gade

Capítulo 10



∞ Alícia ∞

 

Hoje era o dia de meu jantar com Alberto, bem, na verdade, era um coquetel da empresa dele, seria uma noite agitada, eu "vivo" nesse meio, no meio do "glamour", mas não vou dizer que amo e nem que odeio, a parte boa é a de conhecer pessoas novas, tanto para o lado profissional como pessoal, e a parte ruim é conhecer pessoas novas.

--Linda Alícia, como sempre.

--Obrigada Alberto. Aqui está muito bonito, depois me passa o nome da empresa vai que preciso um dia. - lhe dei uma piscadela.

-- Sempre perspicaz.

-- Não querido, sou pratica.

E conversamos mais algumas trivialidades.

-- Gade me disse que são velhas amigas.

--Ela disse isso?

-- Sim.

-- Nos conhecemos há muitos anos, e  não nos víamos há quase 10 anos ou um pouco mais que isso, não sei bem. - o vi chamar alguém, como estava de costas não pude ver de quem se tratará.

-- Ela é uma boa pessoa e boa profissional, responsável por boa parte do lucro da minha empresa kkkk - admirei rosto da mulher qual ele falava com tanto orgulho - Meus lucros dês que a contratei subiram e...

-- Não é assim Alberto, você tem ótimos funcionários. - Ela me sorriu. - eu só tenho a vantagem, que pude apreender com o melhor.

-- Como vai Alícia? - E me abraçou fortemente.

Não prestei mais atenção em nada que Alberto falava, eu não esperava seu abraço trouxe-me lembranças que me invadiram de quando peguei o avião e fui embora, de quando decidir deixar tudo e começar de novo. Nada mais me prendia aquele lugar, não tinha mais minha mãe, era como se fossemos estranhas (apartir do momento que ela soube dos meus gostos peculiares por assim dizer),  e em seguida perdi a pessoa que mais amava, meu irmão, isso deveria nos aproximar não? Pelo menos é o que vejo em filme as pessoas somam suas dores para forma uma e no final todo mundo fica relativamente feliz, comigo não foi assim.

 

 

 

 

Flash on


RADIO HEAD - CREEP - Legendado  (https://www.youtube.com/watch?v=5EVOGVzk0JE )


--Vai fica tudo bem.  - disse-me, segurando minha mão esquerda, me encontrava um pouco mais afastada mais ainda em frente ao corpo do meu irmão que estava tão sereno, tão em paz. - Infelizmente, as vezes coisas terríveis acontecem com pessoas inscreveis.

Gade estava lá e eu não podia nem olhar nos seus olhos não me sentia capaz, me sentia suja, e me sentia perdida, ela não tinha o porquê de estar ali, faziam 22 dias que não éramos mais nada, fazia 18 dias que não nos víamos dês da vez que tentei reconciliação, e ela aparece como um anjo e agora me abraça no momento de maior sofrimento da minha vida, porque doía tanto. Ela deixou seu orgulho de lado e veio até mim e sua pele me fez chorar mais.

Eu chorava porque queria meu irmão de volta, eu chorava porque queria minha mãe de volta e porque a queria de volta, que merd*. Então alguns dias depois recebi uma proposta de estágio em um dos escritórios mais requisitados do Brasil, aproveitei que eram as férias fiz minha transferência de instituição em seguida  minhas malas e da minha sobrinha e parti. Eu só queria ter o controle pois se continuasse ali eu não o teria, eu só esperava duas coisas, uma delas pode  até ser egoísmo de minha parte,  que ela percebesse quando eu não estivesse por perto e que sentisse minha falta. E a segunda é que eu pudesse começar de novo apesar da minha fé completamente abalada, porque eu não posso volta atrás e desfazer nada, preciso apenas ir e encarar que nada será como antes, pessoas não voltam e nem tudo que se quebra pode ser concertado, tem coisas que nunca vão funcionar como era antes. Preciso apenas ir. Enxerguei a cidade ficando pequenina aos olhos e o avião seguindo seu curso.

 

 

 

 

Os solhos dela me sorriam quando voltei a mim, ou será coisa da minha cabeça? Ela me fitava tão profundamente como se quisesse me despir internamente, como se soubesse o que se passava na minha mente, mas Gade sempre teve esse poder de decifrar o que estava oculto. E rogo profundamente que de acordo com os anos eu tenha conseguido ser menos evidente a ela. Porque eu não sei que poder é esse!

Meu celular não parava de vibrar com mensagens da Vick.

-- Preciso ir. - abracei Alberto.

--Já? A festa nem começou.

--Tenho uma criança em casa, que não para de me envia mensagens. - O que não deixa de ser verdade, pensei.

-- Então está bem.

Me virei um pouco.

-- Prazer em revê-la.

-- O prazer foi meu.

Saí do salão praticamente correndo, porque apesar de ser uma vaca boa parte das vezes eu tenho coração e ele bate. Entrei no carro e parti "veloz".

 

 

 


Flashes on

-- Eu não sei... Mas um rapaz está vindo até aqui! E é todo seu rs. -- Vick dissera.

-- Olá meninas. O que duas meninas tão lindas fazem aqui sozinhas?

-- Eu não sei, o que fazemos aqui Vick?

-- Acho que é o que todo mundo faz, bebendo.

-- Rs eu e meu parceiro podemos fazer companhia?

-- Não precisamos...

-- Alícia? Vicktoria? -- Aquela voz era conhecida, o rosto é familiar- Não se lembra de mim?

-- Você é a bartende, ou melhor, a bargirl da semana passada? - perguntou Vick.

-- É pelo menos uma lembrou-se de mim...  - e deu um sorriso torto lindo.

-- Claro que lembrei difícil de esquecer! - olhei o garoto. -- Ele é seu parceiro kkkk?

-- Tô mais pra parceira sou feminina e sexy kkkk.

Ele ficou desconcertado mas sentou-se e Gade fez o mesmo. Sexy? CLARO SIM.

--Então vocês se conhecem? - ele interrogou.

-- Mais ou menos... - falou ela levando o copo de shop a boca. - Sei o suficiente!

-- E o que você sabe? - sussurrei no seu ouvido.

-- Sei que você tem uma amargura que você não quer expressar, talvez por pensar que isso lhe fragiliza  e por consequência disso você gosta de ter todas as respostas, mas é muito ruim de fazer perguntas. - ela falou no meu ouvido.

-- Como você chegou a essa conclusão?

-- Nunca vou contar meus segredos rs.

Flashes off

 

 

 

 

∞ GADE ∞

 

-- Ela é uma boa pessoa e boa profissional, responsável por boa parte do lucro da minha empresa kkkkkk - olhei rosto da mulher qual ele dizia tais palavras - Meus lucros dês que o contratei subiram e...

Não havia notado que era Alícia, ela me olhava de uma forma curiosa.

-- Não é assim Alberto, você tem ótimos funcionários. Eu só tenho a vantagem, que pude apreender com o melhor.

Depois de uns minutos.

-- Preciso ir.

--Já? A festa nem começou.

--Tenho uma criança em casa, que não para de me envia mensagens.

 -- Então está bem. -  Alberto falou.

-- Prazer em revê-la. -disse-me.

-- O prazer foi meu.

 

Havi saindo do saguão, mais seu cheiro ainda ficará em meus braços. Abraçá-la foi como está em um lugar conhecido, pode ser loucura da minha cabeça, mas é como se estivesse em casa.

--Bem minha querida, acho que você assustou a morena.  -- Apenas sorri. -- Acho que ainda gosta de você.

-- E eu de whisky. - levei o copo a boca.

-- Você sempre procurando palavras certas gostar, amar... pra mim é igual.

-- Diga isso ao seu marido pra vê se ele concorda. - revirou os olhos. --Confesse, que você arquitetou tudo isso dês do princípio.

-- kkkkkk eu não sou tão inteligente.

-- Mas o Carlos é kkkkkkk

-- O que tem eu? - se aproximou Carlos.

Lhe contei tudo que havia acontecido dês da primeira vez que havi.

-- Alberto você fez isso? - perguntou ao seu marido chocado. - Você pensou nisso sozinho? kk

-- Sou um romântico.

-- Isso é verdade rsrs. - sorriu para o marido. - Gade só posso dizer que sou inocente desta vez e aproveite e lace a morena, antes que apareça outras ou outros.

-- Vocês colocam meu ego lá em cima. - bufei.

-- Sou romântico, não burro. A fila pra aquela morena não anda nem corre, ela voa. --- Disse Alberto. - Anos já passaram querida e você ainda acha que o que sente por ela é uma péssima ideia, mas não é. Porque não deixa a couraça de lado?

-- Eu não posso - respondi bruscamente - é meu seguro de vida. 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 10 - Capítulo 10:

Sem comentários

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web