Esse capitulo é inteiro com a visão de Gade....
Capítulo 9
∞ GADE ∞
OneRepublic - Apologize (legendado) -- https://www.youtube.com/watch?v=RtROMXkrFFM
Flashes on
Arranquei o carro sem rumo, parecia que a o mundo estava conspirando contra mim e a favor daquele momento porque a música que tocava, ajudava a ferra com tudo e mais um pouco :/
Sabe qual é a diferença de amor e sex*? - disse-me e completou -- Não tem aqueles jogos de feiras populares que alguns são difíceis de ganhar e outros nem tanto? Essa é a diferença entre amor e sex*... Sexo é o jogo onde todo mundo ganha um pequeno prêmio, ninguém sai perdendo. Já o amor é o jogo mais difícil de ganhar, mas se ganhar, você consegue levar pra casa o urso de tamanho real e não aquele chaveirinho! Me falara ela sentada sobre mim olhando nos meus olhos com os cabelos desgrenhados.
Eu não queria acredita no que acabava presenciar, queria que isso fosse apenas um sonho :/ meu erro foi amá-la demais e achar que era retribuída da mesma forma, sabe aquela sensação de quando todo parece um filme e você quer sangra apenas para saber se está viva?
--Vim te busca-- falou-me. - ou melhor, eu vim aqui pra você nos leva kkkk.
--Assim é " mais correto" - fiz aspas no ar e beijei sutilmente seus lábios. -Aonde a madame quer ir?
--Pra onde você quiser mim levar --sussurrou em meu ouvido provocante.
Veio-me fleches de outra lembrança me embriaguei nela Sentei sobre a cama e me aproximei por trás de suas costas de início ela teve um leve susto depois senti os arrepios correndo por sua pele. Com gentileza, coloquei seus cabelos para trás dos ombros, afagando um lado do seu pescoço com as costas das mãos em seguida comecei a beijá-la desde a base do pescoço a cavidade atrás da orelha.
Rapidamente fui cortada pelo momento e voltei para meu tormento
--Alícia - saiu de forma brutal.
Não sabia identificar o que sentia naquele momento vê-la nos braços de outra era... Era... Só sei que sentia dor, raiva, decepção. Sentia decepção perceber que não a conhecia tão bem como pensei, sentia raiva dela e de mim mesma, de mim pois pensei que de alguma forma fui responsável.
--O que ela é sua morena? - indagou a garota que seus lábios haviam acabado de tocar.
--Sou a namorada traída, -- parei e olhei no fundo dos olhos de Alícia. -- que não queria enxerga o obvio!
--Não é assim... - tentou concerta o incontestável.
--Você me disse que não tinha namorada! - a garota exclamou.
--Agora ela não tem mais mesmo. - Falei rapidamente, da mesma velocidade que falei essas palavras tão cruas foi a mesma que meu coração se despedaçou ,ou que tudo que eu acreditava caia por terra.
NO ESTACIONAMENTO...
--Quantas vezes? - nada respondeu -- Já tenho minha resposta.
--Acabamos aqui?
--Eu não consigo lidar com isso...
--Não me deixa eu gosto de você, tanto...
--Sabe qual a nossa diferença? --fez um gesto negativo com a cabeça. - Você gosta de mim, e eu lhe amo, AMO, mais ninguém ama por dois, você não é minha. Eu sabia sempre soube, mas bem maior que meu amor próprio era esse sentimento que eu nutria por você, NUTRIA, porque arrancarei ele daqui, -- apontei para o coração --nem que seja a ultima coisa que eu faça.
Nesse estante escutei uma buzina alta, estridente, estava tão afogada em minhas lembranças que não percebi quando ultrapassei o sinal vermelho de um cruzamento e quase colidir com um carro que vinha a direita, parei bruscamente e notei que no mesmo havia duas crianças que olharam em minha direção assustadas e ao mesmo tempo curiosas DROGA, MIL VEZES DROGA esbravejei.
Poderia ser pior que tudo isso?
Flashes off
Voltei dos meus devaneios.
-- ...Gade, Gade?
--Oi, bom dia. Desculpa é que... Não ouvi
--Bom dia, você estava longe rs. Preciso de um favor seu...
-- Pode falar Alberto.
--Eu mesmo faria isso, mas não tenho opção, -- respirou-- preciso que você faça uma vistoria em um imóvel para saber as condições visuais e de conservação essas coisas. Claro se você não estiver muito amontoada?
--Sem problemas!
Ele me passou o endereço e o nome da pessoa a procurar isso aconteceria no horário do almoço até lá tenho projetos para termina então mãos a obra.
Meu celular toca assim que entro em minha sala.
--Alô.
--...
--Claro que posso Cah, que horas?
--...
--Ok, vou em casa tomar um banho depois passo aí.
--...
--Beijos ate.
As horas foram passando quando vi estava atrasada e pra completa um transito infernal então o jeito é espera e pedi a Deus para não perde a cliente por conta disso. Quando me aproximei vi duas lindas mulheres estavam em um diálogo caloroso por assim dizer. Ao me aproximar me surpreendi.
Ninguém falou nada foram minutos de tensão ao menos para mim, parecia que nos estudávamos, ela desapareceu do nada e reaparece da mesma forma, isso não devia me surpreender de certo modo pois Alícia é assim, simplesmente some, leva tudo, e quando menos espera volta, e como se nada tivesse acontecido, como se o problema não tivesse existido, como se os atos não tivessem consequências, como não tivesse tido escolha.
--Como vai Alícia?
--Bem e você?
--Estou bem.
--Você é o arquiteto? -perguntou Vicktoria de supetão - "Tô" perguntando por que estamos esperando o amigo da Alí mas ele não apareceu e...
--Sim, sou eu... -Sorri. - Alberto não pode vir e exigiu que estivesse em seu lugar, pediu desculpas e disse que depois falava com Alícia. - olhei para os olhos que me atraiam -- Só não espera que você fosse Alícia.
-- Nem que você fosse o Aberto. Você está em boas mãos então Vick vou indo, como já disse tenho muito trabalho.
-- Vai me deixar sozinha?
-- Você não está sozinha. E outra, não sou eu que vai casar com você!
-- Você quando quer sabe ser insuportável.
-- É meu charme e você sempre volta. - beijou o alto da sua cabeça e se foi.
Horas mais tarde....
Entrei em casa e fui tomar um banho para aplacar esse turbilhão de emoções porque quando havi minha pulsação acelerou, eu não sei se é raiva, rancor, medo, tristeza, alegria e até mesmo desejo meus joelhos ficaram fracos e as palmas das minhas mãos ficaram molhadas, que poder é esse?
--Minha arquiteta gostosa. - falou ela com cinismo.
-- Oi minha modelo favorita.
--Sei, é o que você fala pra todas.
-- Rs ate parece.
-- Você me esqueceu hoje.. - falou com falsa irritação.
--Desculpe é que aconteceu um problema e esqueci...
--Tá, ok... Só tem um jeito de você fica no zero a zero comigo. O que você pretende fazer hoje a noite?
--Dormir...
--Não você vai a uma festinha comigo!
--Não Katrycia!
--Sim Katrycia.
--Não...
-- Vai ficar fazendo o que aqui? - fez uma pergunta retorica -- A vida lá fora é bela.
-- Não sou tão nova, tenho que repor as energias.
--Se todas as idosas fossem como você, adoraria que chovesse velhinhas na minha horta ;)
--Rs "Bora" presta um pouquinho né?
-- "Bora" comigo né?
--Vou pensar.
--Passo no seu quarto às 22hs. - fez um ar sexy.
-- Te pego na sala às 22hs safada.
Muse - Uprising - Legendado (https://www.youtube.com/watch?v=_sDyl0YxUJw )
Era uma bela casa muito bem arquitetada moderna, assim que entrei fui arrastada pela Kah para pegarmos bebidas e em seguida puxada para dançar, não me fiz de rogada, após um tempo ela saiu e quando retornou foi com uma linda mulher que vestia short (Aqueles shorts com cara de desgastado e tal), camiseta de alças da cor branca do Ramones sobrepondo-a uma jaqueta de couro preta e nos pés um salto do mesmo tom uma linda rockeira com aquela maquiagem marcante.
Ela se apresentou dizendo que se chamava Gleice que era a dona da festa que ficasse a vontade essas coisas e falou algo no ouvido da minha amiga e ambas riram.
--Soube que você é fotografa! - falou-me
--Na verdade não sou, faço por hobby. Onde você viu minhas fotos?
--Kat... - Só podia, pensei. --Hmmm o que precisa para ser fotografada por você?
--Só pedir. Você quer que eu fotografe sua festa?
--Você esta sem câmera.
--Não esta no carro. - falei simplesmente.
Quando retornei me pus a fotografar era uma sala com bastante espaço, os acessórios eram grandes e autênticos não possuía nenhum monumento grotesco como muitos imaginam, mas só o estilo bastava para informar que ali os moradores curtem tal estilo musical. Assim fomos passando por vários cômodos e todos haviam pessoas curtindo a festa cada um de seu modo 3:) ate que entramos em um cômodo especifico que precisou da mesma abri-lo me surpreendi com tantos instrumentos e a decoração não fugia do tema e havia outra mesa de bilhar.
--Seria muito atrevimento pedir que fizesse fotos minhas?
--Claro que não.
--Olha pra mim. - Cliquei em seguida. - ficou ótima.
Após um tempo...
Nirvana - You Know You're Right (https://www.youtube.com/watch?v=wGgYHeM3QqE )
-- Isso, assim está bom.
--Você me disse que fazia por hobby e o que você faz?
-- Arquitetura. - olhava algumas fotos tiradas anteriormente.
-- Gosta do que faz?
--Amo o que faço! Vire um pouco.
-- De onde você é?
-- Nordeste.
--Por que se mudou?
--Me parecia uma boa ideia a época. Agora fique alí --apontei a mesa de bilhar. - E continue olhando pra mim.
--A família do meu namorado é Nordestina.
-- É?
-- É. Vamos nos casar.
--Hum... Parece legal.
-- A família dele quer algo tradicional, --tirava a jaqueta. -- mas da pra notar que não vivo em um mundo muito tradicional rs. Se for pra casar quero algo com minha cara e..
--Posso? -- ela assentiu e arrumei seu cabelo.
--Ele é um cara legal parece ser imperturbável inabalável, mas é sensível. - me olhava de cima a baixo.
--Porque você não faz o que você quer fazer? - baixei a câmera e olhei.
--E o que eu quero fazer? - sorriu desconcertada.
--Isso... - me aproximei a beijei.
Beijávamo-nos ardentemente, os corpos pegando fogo e pedindo para serem despidos o mais rápido possível, obedeci ao meu desejo e tirei sua blusa e seu sutiã negro ficando alucinada com aqueles lindos seios em minhas mãos, olhei para ela e estava com aquela cara de menina safada fazendo algo proibido e levei minha boca até eles. Primeiro passei a língua em um e logo ficaram rígidos deslizava minha língua em volta deles, passei para o outro fazendo a mesma coisa enquanto minha mão acariciava o que minha boca havia acabado de deixar.
--Aaahhh, me come... - falou-me.
Ela se remexia de excitação, me encostou na mesa de bilhar e tirou rapidamente minha camisa. Eu puxei sua boca para se encontrar com a minha e foi um beijo sensual quente, comecei a passar o dedo em seu sex* por dentro de seu short e por cima da sua calcinha escutei gemidos (aqueles gemidos estilo gatinha, pra quê né?).
--Me come porrraaaaa... Me come logo, anda!
Isso me excitou e lhe pus sobre a mesa e provoquei-a ch*pava hora seus seios hora se pescoço... Abri o zíper de seu short e ela entendeu o recado e suspendeu um pouco seu corpo para poder desliza as pequenas peças que ainda atrapalhavam, só lhe deixei com suas sandálias. Ela abriu delicadamente suas pernas me dando permissão para tal ato e fui de encontro ao seu sex*. Fiquei alí ate faze-la goz*r, depois que gozou introduzi dois dedos ela se contorcia pelo tesão do momento, e introduzir devagar o terceiro e depois cada vez mais forte e mais rápido....
Fim do capítulo
Será que havera mais brigas?
Sera que havera reconciliação? Alícia merece uma 2° chance?
Sera que tudo ficará como esta, ou seja, não movimentar pra não cavar o que ja foi muito mexido?
E pra terminar, traição "merece" segunda chance?
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