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Game Over por SteS

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Palavras: 2712
Acessos: 2653   |  Postado em: 21/08/2017

Notas iniciais:

Música do capítulo: Mil acasos - Skank

Capítulo 13 - Carona?

Maria Luiza não me respondeu de imediato. Ela me olhou e naquele momento, de uma maneira inédita, eu me perdoei. Na verdade, eu me exonerei dessa culpa tão secreta que mais me parecia um fardo. Obviamente que meu orgulho não me deixaria falar isso em voz alta, mas por todo esse tempo eu me culpei. Cá entre nós, todos os dias que estivemos afastadas eu destinava uns minutos para pensar porque ela havia feito isso. E vez ou outra, me vinham a cabeça algumas questões:  “E se a culpa fosse minha? E se eu não estivesse sendo o que ela esperava? Se o sex* não bastasse?” Eu sei que não parecem questões típicas de Alice Bittencourt, mas elas existiam. Essas dúvidas foram sanadas com esse olhar.

-- Alice... Eu não sei. – Ela me afastou de meus pensamentos. – Passei esses meses pensando no que te diria quando tivesse a chance. Rafaela me transformou nessa pessoa. Esse meu lado tenebroso ela me fez descobrir. Quando ela apareceu eu vi uma chance de me provar que você não me controlava como ela fez.  – Luiza me olhou nos olhos. – Eu não a amo sabe? O sex* nunca se comparou ao nosso, a intimidade, a certeza que você é o amor da minha vida. .. Por quê? – Se perguntou voltando a encarar o teto.

-- Você é uma pessoa quebrada, Maria Luiza. Pessoas quebradas só quebram outras. – Me despedi com o olhar. Mais no automático que por mérito próprio, saí do quarto sem olhar para trás.


Eu dirigi por algumas horas, sem saber bem por onde. Cheguei em casa com o dia claro.


XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX


Minhas questões com Luiza estavam longe de ser resolvidas. Não fazia ideia do que viria daqui por diante. O que eu sabia era que o semestre estava no fim. E eu tinha um milhão de provas e coisas para me distrair de Luiza. Ou pelo menos era o que eu achava.  A semana decorreu sem notícia dela. Tentei deixar assim, mas às vezes o universo conspira de maneiras desconhecida pra te manter perto da sua ex namorada descontrolada. Mas por essa eu juro que não esperava.


XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX


Finalmente chegou sexta-feira. Depois de uma semana de revisão de matéria e revisão da conversa com Luiza eu estava mais que pronta para espairecer. Apesar de Matheus ser meu único amigo confidente, me aproximei de um grupo super legal na faculdade. Eram todos amigos do Marcos, um cara da minha turma que eu achava super engraçado e que revira os olhos com a demora do professor em pôr fim a nossa espera. Encerramos nossa última aula e fomos encontrar a galera na cantina mais próxima. Nossa cerveja sexta já era tradição. Entre os amigos de Marcos estavam Bruna, Lisa, Pedro e Juliana. Essa última era um caso à parte. Nós trocamos uns beijos uma vez e depois as coisas ficaram estranhas. Eu a achava uma gracinha com suas roupas hippies e seu estilo de vida alternativo. Mas ela não me balançava. E cá entre nós, eu não sou expert em fazer amigos. Estava sendo muito bom conviver com essas novas pessoas, não quero estragar tudo por uma pessoa com quem eu não queria nada. Então passei a desviar de suas investidas. E fingir ao máximo que ela não me devorava com o olhar toda vez que saíamos com nosso grupinho. Como estava fazendo agora que estávamos saindo juntos para ir a um barzinho na cidade universitária mesmo. Era bem perto então fomos andando. A dona do bar foi simpática ao nos receber e logo buscamos uma mesa.

O bar era bem simples, o foco era a cerveja gelada e a vista do mar, que apesar da poluição abundante, era de tirar o fôlego. Depois de muitas cervejas, Marcos cantava Whitney Houston no Karaoke fazia todo mundo rir. Hoje especialmente começamos cedo pois nossa aula tinha sido a tarde. Então as 21hrs já estávamos oficialmente bêbados.  Numa das músicas dramaticamente encenada por Marcos agora acompanhado de Lisa, eu saí e me perdi na visão do mar. Era difícil pensar em como tudo aconteceria agora que Luiza estava de volta. Pensar que eu podia simplesmente dirigir até ela era tentador demais pra uma bêbada como eu. Virei o copo que estava na minha mão e quando estava pensando em me despedir de todos e chamar um táxi, senti mãos na minha cintura. Quando virei a cabeça, percebi se tratar de Juliana. Eu realmente não estava afim, mas a reação do meu corpo não acompanhava meu cérebro. Juliana me virou e tentou me beijar ao que eu recusei. Ela mais bêbada que eu, não desistiu e ficou tentando beijar meu pescoço. Aquilo já estava me tirando do sério.

-- Juliana… Eu não tô afim.  Vamos voltar lá com o pessoal?  -- Tentei suavizar minha reação. Não tinha motivo para ferir o ego da menina.

-- Ah Alice, tô vendo que você quer. Para que todo esse charme? -- Pelo visto minha suavidade foi encarada como charme. Fiz que não com a cabeça. -- Para com isso. Vem cá! -- Ah que saco isso.

-- Não quero! Me larga e…

Antes que eu mostrasse toda força da minha grosseria a ela, Juliana foi abruptamente arrancada de perto de mim. Arrancada mesmo. A coitada da menina toda magrela como era e ainda bêbada não pode oferecer muita resistência. Eu apertei os olhos porque eu não podia estar vendo certo. Não era possível que fosse Luiza a responsável por jogar Juliana aquela distância.  Tive que sacudir a cabeça.

-- Se eu te ver com as mãos na minha mulher outra vez, você fica sem elas. -- Aquela voz era inconfundível.  Luiza realmente estava ali. Não precisei olhar  volta para perceber que o bar inteiro nos olhava. -- Onde estão seus modos? Quando uma moça diz não, isso significa não.  -- Luiza tentou brincar, mas eu vi que ela estava possessa. Realmente encarou Juliana como uma ameaça. Eu não consegui me mexer.  Ela se aproximou de mim com o olhar resoluto.

-- Carona? -- Eu quis estapea-la ali mesmo por aquele disparate que tinha acabado de acontecer. Percebi que já estavam ajudando Juliana a levantar. Eu não iria começar outro barraco. Sem dizer nada a ela ou a qualquer outra pessoa no local. Peguei minha bolsa e a acompanhei em silêncio.  


XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX


-- Que inferno você está fazendo aqui? -- Falei assim que ela saiu com o carro. Eu não conseguia entender como ela me encontrou. -- Está me seguindo, sua estranha?  -- E apesar de não ser piada, Luiza entendeu como uma pois gargalhou com vontade.  

-- Agora você está se achando.  -- Ela não se demorou muito olhando pra mim, pois precisava se concentrar no trânsito.  -- É uma longa história. Vou te levar pra casa e lá eu te explico.  -- Não insisti.  Fizemos o resto do caminho  silêncio.

Subimos no elevador num clima bem estranho. Chegamos ao meu andar e eu abri a porta deixando a chave na porta pelo lado de fora e me encaminhei para o quarto.  Luiza veio atrás fechou a porta e jogou minha chave na escrivaninha no meu quarto.  

Esperei Luiza começar a falar, mas dessa vez ela que começou a se reconectar com o lugar. Ela olhava cada canto do quarto que chegou a ser dela tanto quanto era meu. Dormíamos aqui quase todos os dias da semana por meses. Ela tinha sua toalha, um lado da cama, suas coisas costumavam ficar espalhadas nesse mesmo chão. Dei um tempo a ela, liguei o rádio baixinho e sentei na cama. Ela continuou parada. Parada não, imóvel. Parecia que tinha um poste no meio do meu quarto.

-- Então,  você tem um novo hobby de espancar meus amigos ou tem um motivo para estar lá?  -- Estava curiosa e Luiza não parecia incentivada a começar a falar.

-- Você vai adorar isso! Eu fiz ENEM lá em São Paulo e tenho nota para arquitetura na sua faculdade. Estava conhecendo a faculdade e casualmente descobri que é no lugar onde funciona o seu curso. Tentei te ligar, mas você não atendeu. Saí andando em sua procura. Você não estava com uma expressão muito amigável para ela quando passei pelo bar. -- Ela respondeu com o olhar lotado de insinuações. Eu estava oficialmente boquiaberta. Luiza na minha faculdade? Que inferno!

-- Bom, preciso avisar meus amigos. Agora que você estará por perto, o campus é um local perigoso pra eles. -- Ela gargalhou e me cortou ao meio. -- Arquitetura? -- Perguntei desconfiada.  -- Luiza nunca tinha dito uma palavra sequer sobre isso. Eu não estava certa nem que ela soubesse o que um arquiteto faz.

-- Meu avô é arquiteto. Ele tem parte do escritório no Rio com meu outro avô, pai de Fernanda. -- Ela me explicou e eu não tinha motivo para tal, mas suspeitei. -- Ele trabalha com obras de grandes empresas. O hotel da sua família, inclusive.  -- Assenti devagar. Que Luiza diferente. Ora, passou um ano ela não tem porque ser a mesma. Lá estava eu divagando de novo. -- Bom, é isso. Acho que vou embora.  -- Nesse momento notei que Luiza não tinha nem se sentado. Ela devia ter algum compromisso, né? Cheia de pressa desse jeito.  

-- Bom, essa é sua especialidade.  -- Disse com desinteresse enquanto assistia a dor se alastrar por seu rosto.  Não me comoveu, muito pelo contrário. Levantei para tomar banho e ela se encaminhou para porta em silêncio. -- Luiza! -- Chamei baixinho quando sua mão alcançou a maçaneta. Ela olhou pra mim cheia de esperança. -- Eu não sou sua mulher!  -- Disse observando sua expressão.

-- Nunca deixou de ser. -- Ao invés de se irritar ela tomou aquilo como a esperança que precisava. Eu percebi que acabei revelando o quanto as palavras mexeram comigo. Era melhor ter fingindo que não ouvi. Ah essa guerra mental me esgotava.  Não respondi, só entrei no banho.

Quando saí do banheiro já estava sozinha no quarto.


XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX


No dia seguinte era sábado e eu não tinha aula. A galeria estava fechada também. Como estava exausta dormi até meio-dia e acordei com barulho de aspirador de pó na sala. Quis gritar, espernear, mas era preciso bom senso. O mundo não para enquanto eu durmo. Levantei bem devagar e depois da higiene matinal fui até a cozinha para comer alguma coisa. Peguei algumas coisas pra fazer um sanduíche e espantei a lembrança de Maria Luiza. Eu perdi as contas de quantas vezes já a vi fazer a mesma coisa nesse balcão. Me distraí no processo, mas uns gritos furiosos me chamaram atenção. Vieram do quarto de Pierre.

-- EU NÃO QUERO SABER! RESOLVA ISSO! -- A voz dele estava completamente irreconhecível. Assustadora.  Acho que ele percebeu que estava aos berros e abaixou a voz. Eu já estava em pé do lado de fora do quarto. -- Essa vadia não pode abrir a boca. O velho ainda não morreu e isso não há advogado que resolva.  -- Tentei ouvir mais, porém o telefone foi desligado.

Corri de volta para cozinha. E disfarcei olhando o sanduíche. Pierre entrou e me encarou desconfiado. Sua voz voltou a ser monótona e estridente:

-- Há quanto tempo está aí, Alice?  -- Não o encarei de volta.  Mordi o sanduíche como se ele não existisse. Saí mastigando em direção ao meu quarto. Mas ele me parou na porta. -- Não se esqueça, seja uma boa menina. -- Disse tão baixo e sorrateiro que o encarei pra ver se ele tinha realmente falado aquilo.

-- Você está apenas sendo paranóico. Está fazendo algo errado, pai? -- Ele sabe que foi irônico porque não o chamo assim. Pisquei pra ele e fui pro meu quarto.  

Isso é o que eu chamo de oportunidade. Me concentrei na frase dele e em sua expressão. Eu tinha a possibilidade de pegar Pierre no pulo. Mas eu não fazia ideia do que ele falava. Quem é a vadia? O que era tão grave que nem advogados resolveriam? Imaginei que havia algo que os advogados já haviam resolvido. É ISSO! Descobrir o que os advogados tinham feito pra livrar a cara de Pierre era uma ótima forma de começar a investigar esse passado tenebroso dele e o que realmente aconteceu naquele dia. Eu sabia com quem falar.

Lembrei que Maria Luiza disse que me ligou então procurei em minhas ligações, seu número. Quando encontrei não apertei o botão chamar de imediato. Não sei de onde veio essa hesitação. Mas achei melhor fazer isso em outro lugar. Tomei um banho tentando me organizar mentalmente para não parecer uma lunática o que era uma preocupação tardia se tratando de Maria Luiza. Troquei de roupa e peguei minhas chaves. De dentro do carro telefonei para ela. Ela atendeu rápido.

-- Saudades, Al? -- Perguntou suavemente. Impressionante como a maldita soava sexy mesmo sem querer.  

-- Você pode me encontrar agora? -- Não respondi a provocação deliberadamente. A confirmação de Luiza se seguiu as minhas informações sobre como chegar num barzinho em Botafogo.

Fui dirigindo até o bar e aumentei o volume do rádio. Era uma coisa perigosa que eu pediria a Luiza. Como que nossos caminhos se entrelaçaram de maneira sucessiva desde que nos conhecemos.



“Mil acasos me levam a você
O sábado, o signo, o carnaval
Mil acasos me tomam pela mão
A feira, o feriado nacional

Mil acasos me levam a perder
O senso, o ritmo habitual
Mil acasos me levam a você
No início, no meio ou no final
Me levam a você
De um jeito desigual

Mil acasos apontam a direção
Desvios de rota é tão normal
Mil acasos me levam a você
No mundo concreto ou virtual
Me levam a você
De um jeito desigual

Quem sabe, então, por um acaso
Perdido no tempo ou no espaço
Seus passos queiram se juntar aos meus
Seus braços queiram se juntar aos meus

Mil acasos me levam a você
No início, no meio ou no final
Mil acasos me levam por aí
Na espuma do tempo, no temporal
Mil acasos me dizem o que sou
Ateu praticante, ocidental
Me levam a você
De um jeito desigual

Quem sabe, então, por um acaso
Perdido no tempo ou no espaço
Seus passos queiram se juntar aos meus
Seus braços queiram se juntar aos meus”


Cheguei ao bar e desliguei o carro. E peguei uma mesa e pedi uma cerveja para aguardar. A música  não  parava de se repetir na minha cabeça. Mil acasos fazem um destino? Se fizessem o meu destino acabou de passar pela porta.

-- E então que mistério é esse? -- Ela falou depois de um beijo desajeitado na minha testa e de se jogar na cadeira. Tentei não retesar o corpo ao seu contato.

-- Eu vou te contar uma coisa muito importante e pedir sua ajuda para algo bastante complicado. Sinta-se à vontade para negar. -- Tomei um gole e desejei toda história com Pierre, o sonho lembrança, a gagueira, a ligação e tudo que eu sabia sobre o caso.

-- Fernanda tem mesmo um talento especial para namorados. -- Foi o primeiro comentário que ela fez. Apesar da seriedade da situação eu ri. Esse comentário era muito típico de nós duas. -- Como eu posso te ajudar a pegar esse salafrário?

-- Como você se sentiria co um estágio no escritório dos seus avôs? -- Disse piscando pra ela. Ela entendeu.  


XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX


Eu tinha entrado na última semana de aula e aquele dia foi meu último encontro com Luiza. Deixamos acertado que ela me daria notícias sobre o andamento do nosso plano. Marcos faltou a última aula e pediu pra eu pegar os resultados pra ele. Eu realmente podia usar uns dias sem fazer nada depois de tantas avaliações.  Eu e Marcos fomos aprovados com louvor na matéria. Era sexta e a última do semestre letivo. Saí correndo para encontrar meus amigos na cantina e no desespero esbarrei em alguém e os trabalhos que peguei caíram no chão com o impacto. A pessoa derrubou um suco que segurava e foi uma lambança. Enquanto estava no chão reunindo as folhas pedi desculpas e olhei pra pessoa que parecia divertida com a situação. Qual não foi minha surpresa quando encarei aquele sorriso. Eu conheço esse sorriso, ele pertence a uma foto na minha gaveta. Eu não estava enganada era exatamente o mesmo sorriso!

 

Mãe??????

Fim do capítulo

Notas finais:

Desculpem minha enrolação

Beijos


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Comentários para 14 - Capítulo 13 - Carona?:
patty-321
patty-321

Em: 23/08/2017

Essas duas são muito amor e ódio.  Pierre q aguarde, as duas se juntaram, pelo menos pra desmascarar o safado. Volta logo, não enrola não. Rs. Bjs


Resposta do autor:

Tô tentando, Patty! Tô tentando rsrs 

Beijos!

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