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Freedom por XenAry

Ver comentários: 3

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Palavras: 1225
Acessos: 3131   |  Postado em: 17/08/2017

Notas iniciais:

Peço desculpa pela demora!

Capítulo 4 - Hamlet

Sentei na beirada da cama ainda completamente chocada – e excitada -  com tudo o que aconteceu ali. Quantas outras pessoas já tinham alcançado o ápice do prazer nessa mesma cama? Passeei a palma da mão pelas dobras do tecido, me lembrando de seu rosto.  Foi rápido, mas consegui ver aqueles olhos castanhos sem o impedimento da máscara por pelo menos alguns segundos. Ela era irresistível! Eu jamais poderia ter feito diferente. Me despi, me entreguei... Obedeci. Foram os minutos mais emocionantes da minha vida sem sal.

 

Troquei-me assim que percebi que um bom tempo havia se passado desde que ela saiu pela porta e eu estava em um lugar praticamente desconhecido e sexualmente duvidoso.  Calcei minhas sandálias cambaleando, até precisei segurar no armário. Eu estava tensa, como se a ficha ainda não tivesse caído.

 

 

Saí pelo corredor colocando o cabelo na frente do rosto para me esquivar de olhares... Ou pelo menos tentar. Um casal se veio em minha direção acompanhado de um homem vestido de pantera, com coleira, orelhas e rabo. Ele era levado por uma corrente e andava de quatro, engatinhando atrás dos dois, que exibiam um sorriso malicioso. Quando passaram por mim, fui olhada de cima abaixo, como se fosse carne nova. Aquilo arrepiou meus pelos e andei mais depressa rumo à saída. Saí de lá com mais dúvidas de quando entrei e completamente extasiada. O segurança me olhou de soslaio, com uma risadinha esquisita. Ignorei e pedi um táxi.

 

 

Dormi como uma pedra, de vestido mesmo. Não tive condições de me trocar. Caí na cama assim que cheguei, verifiquei as mensagens no celular, coloquei em modo “não perturbe” e deixei que o sono me levasse. Meu cansaço era extremo.

 

 

Acordei mais uma vez com o sol na minha cara. Precisava urgentemente de uma cortina blackout. Julia havia me mandado uma mensagem perguntando sobre o resultado da transferência. Precisei reativar alguns neurônios para ter noção do que ela falava. Fiz meu xixi, escovei o dente, tirei a maquiagem e tomei banho. Minha cabeça rodava um pouco, mas nada que um bom café não resolvesse.

 

 

O site da universidade estava lento por causa da quantidade de acessos. Eu estava inquieta. Balançava os pés rapidamente, andava por todos os lados do quarto, voltava a me sentar... E no meio de cada movimento, conseguia me recordar de seu rosto afogando-se na umidade do meu sex*. Foi incrível o que ela fez com a língua, nunca alguém me ch*pou daquele jeito, como se meu líquido fosse a última refeição da face da Terra.

 

 

Só consegui visualizar o resultado no final da tarde. Passei! Liguei pra todo  mundo que conhecia – e que tinha interesse em saber da minha vida – e pulei em cima da cama ao som de Pink Floyd , minha banda preferida. Eu tinha acabado de conseguir uma vaga na universidade federal!

 

---------------------------------------------------------------------------------------------------

 

 

Passei a semana atrás de documentação. Coisa chata! Tira xérox, reconhece firma, volta pra secretaria, tira mais xérox, busca histórico escolar, volta pra secretaria, vai pra casa pegar o comprovante de residência, tira mais xérox e finalmente, se matricula! E mesmo com toda essa tensão me rondando, não parava de pensar em Emma. O nome dela ecoava todos os dias em minha mente antes de dormir. Lembrava do seu beijo, de cada movimento da sua língua em mim e principalmente, de como me olhava de modo superior, com o queixo levantado e o rosto acima da linha do meu. Ela era mais alta – mais gostosa – e ainda usava salto para que seu ar fosse mais imponente.  Me toquei todos os dias, a maioria mais de uma vez. Goz*va sempre imaginando ela ali, me limpando de toda lubrificação.

 

 

A universidade era enorme, sem chance alguma de saber me localizar. Tentei me vestir como uma pessoa comum: calça jeans, camisete azul-claro, tênis. Mas as pessoas ali pareciam que estavam em casa: todas de chinelo e camiseta. Logo na primeira aula conheci Paula, uma garota que sentava na ultima carteira e parecia não se importar muito com o que o professor – de aparentemente oitenta anos – falava sem parar. Realmente, onde estava a noção de aposentadoria das pessoas?

 

 

A noite foi seguindo, o intervalo de dez minutos passou como um carro de fórmula um e eu acabei conhecendo só Paula mesmo.  Ninguém se importava com a nova colega de classe. Muitos alunos nem voltaram para as duas últimas aulas e eu – ainda sem o horário de aula – continuava a copiar a matéria do caderno da minha nova amiga  - ou parte dela, pois a maioria das folhas estavam em branco-pálido.  Sempre fui uma boa aluna, mas nunca negaria uma partida de sinuca e um chopp no bar, só estava esperando alguém me convidar.

 

- Boa noite. – um som de salto ecoou na ardósia

Continuei concentrada na minha cópia, tinha muita matéria perdida e com certeza Paula não era a melhor pessoa para me explicar aquele caos de folhas xerocadas sem marcações.

- Vamos dar continuidade ao texto crítico sobre Sonetos Shakespeareanos, certo? – sua voz estava longe, nós sentávamos nas últimas carteiras e muitos alunos conversavam atrapalhando o reconhecimento.

- Essa é a carrasca que dá Literatura Inglesa. – Paula balbuciou sarcástica – Ela adora uma cena.

Olhei pra Paula, sorri e continuei copiando. Meu punho direito doía pra caralh*, fazia tempo que não escrevia tanto.

- Eu posso saber por que vocês fizeram tanta questão de passar no vestibular pra chegarem aqui e simplesmente agirem como animais? – ela disse aumentando o tom de voz e conseguindo um silêncio absoluto – Eu não estou disposta a forçar minha voz dessa forma, preciso dela para aguentar mais outras três turmas na segunda-feira, então, me poupem!  - ela falou com uma autoridade imensa, arrancando minha atenção – Fernando fique em pé.

- Porque professora?  - o garoto perguntou assustado

- Mandei ficar em pé.

Meus olhos alcançaram a professora, que vestia uma saia lápis cinza e uma blusa roxa de alça com decote cavado. Seu corpo era alto, elegante e o cabelo preto estava preso em um coque.

- Como é chamado o discurso de Hamlet durante o início da obra? – a professora perguntou enquanto andava em direção a porta.

- Ela é tão cobra assim? – perguntei enquanto podia sentir o ar de superioridade da professora, que emanava pela sala inteira e principalmente pela espinha dorsal do tal Fernando.   

- Só todos os dias... – Paula respondeu em um cochicho, com medo de atrapalhar a aula.

- Temos aula com ela todos os dias? – perguntei incrédula

- Sim. Ela é a poderosa de Letras, não deixa ninguém pegar as aulas.

- Silêncio! – a professora dirigiu-se a nós – Estão atrapalhando o cérebro de Fernando a começar a funcionar!

 

Nossos olhares se cruzaram. Suas mãos estavam para trás, enlaçadas. Eu reconheceria aqueles olhos há quilômetros de distância.

 

Paula desculpou-se e ficamos em silêncio. A professora logo desviou o olhar novamente para Fernando, que respondia provavelmente sem sentir as pernas.

 

Meu corpo estava em chamas. Meu coração ia sair pela boca, pelo nariz e pelos ouvidos.

 

- Como ela chama? – perguntei através de um bilhete, tremendo.

- Emmanuele.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Freedom está de volta! =)

 

Dedico esse capítulo aos encontros... Embora haja tanto desencontro pela vida. 


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Comentários para 4 - Capítulo 4 - Hamlet:
naybs
naybs

Em: 17/08/2017

Ahhhhhh acabou na melhor parte!!!

Amando essa estória intrigante!!!

 

Quando sai o próximo cap??

 

:O

Responder

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Suzi
Suzi

Em: 17/08/2017

Olá!!

Bom vê-la por aqui novamente, a vida cobra muito no dia a dia para podermos nos dedicar com tempo e calma a outras coisas. Então paciência né? O importante é que você não desistiu e vamos ter o prazer de seguir lendo esse romance que está ficando mais interessante a cada capítulo.

Esse encontro foi de arrepiar kkkkk a mulher é uma fera mesmo fora das quatro paredes, tadinha da Camila?? kkkk SQN kkkk

 

abraço e se cuida tá?

 

Suzi

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 17/08/2017

Elas se encontraram

Quero ver como será agora

Bem vinda de volta

Amo seu romance

Abraços fraternos procê!

Responder

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