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River Lea por Sorriso e

Ver comentários: 1

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Palavras: 1142
Acessos: 2736   |  Postado em: 15/08/2017

Carregando o Peso de quando as palavras falham.

Isabela dormiu muito mal, ficou pensando em sua vida o quanto ela mudara até aquele momento.

Olhou pra Letícia ainda perdida em seus sonhos, aquela pele bronzeada aqueles cabelos quase loiros, seu cheirinho tudo que vinha dela Isabela amava.

Letícia abriu os olhos e foi recebida com um lindo sorriso, ficou sentada na cama e deu-lhe um beijo no rosto de Isa, que achou estranho de inicio.

-Hoje chega o material que eu encomendei.

-Maravilha disse Letícia sorrindo

-Temos muito trabalho hoje, Isabela olhou firme pra mulher ao lado.

-Nem pense nisso Isabela, rum que coisa feia me convencendo a ficar em casa.

-Você e bem teimosa sabia

-Eu sei sim, agora eu tenho que preparar o nosso café, disse se levantando mais foi impedida por Isa que a puxou de volta.

-Hein não estar esquecendo algo ? Isa fez uma cara de chateada

-Eu não disse Letícia se segurando pra não rir, apesar das lutas Isa nunca deixou de ser meiga e abusada ao olhos da mesma.

-Pense Letícia disse seria.

- Há sim agora eu lembrei, Letícia foi ate Isa e lhe deu um beijo de tirar o fôlego.

-Melhorou disse ainda com os lábios ainda grudados.

-Só vai melhorar quando você estiver bem aqui, Isa pousa a mao no colchão.

Letícia balança a cabeça e se retira do quarto, ela estava transbordando de felicidades por ter Isa de volta.

 

Sonia acordou bem cedo, deu uns telefonemas inclusive pro marido contando o que a Isabela fez, isso deixou Álvaro furioso ele disse que daqui a uma semana estaria de volta, depois Sonia ligou pra um velho amigo chamado Rubens contou sobre o que pretendia fazer e o queria ao seu lado.

Ao encerrar a ligação ela não se intimidou, precisava vigiar Isabela entao se vestiu e partiu pra cidade.

 

Isabela e Letícia tomavam o café da manha em paz, a risos e conversar banais. Aquela casa era grande demais pras duas.

-Pensando em que Isa ?

-A Sonia estar pensando em chamar alguns amigos, pra construir uma pousada e um restaurante perto do River Lea.

-Isso vai quebrar o seu pai.

Isabela tentou se controlar, não bastava o pai ter hipotecado a fazenda agora essa ideia descabida da Sonia.

-Comprou a bomba disse Letícia olhando pra Isa

-Ainda não, Isabela passou as mãos nos rosto.

-Calma vai dar tudo certo, eu te ajudo beijou as mãos de Isa.

 

Terminaram o café e foram falar com os empregados, claro não foi nada fácil convencemos que a fazenda estava em ruínas, mais que Isabela ia dar um jeito.

Letícia olhava a plantação quase morta, enquanto Isabela terminava de falar com os poucos empregados que restavam.

Ao longe Rômulo vinha correndo até sua patroa, ao chegar estava muito ofegante. Letícia o serviu com um copo de água.

-O que houve Rômulo ?

-O caminhão senhorita..ele estar preso na estrada.

-Como assim preso, fale!

-Calma Isa deixe o homem respirar, após beber toda a água Rômulo falou que o motorista foi abordado na estrada , e que furaram os pneus.

-Aquela vagabunda! Disse Isa indo até o seu cavalo.

Cavalgou até a onde o caminhão estava, não era muito longe o motorista estava secando a testa com um paninho.

Ao se aproximar ela pode ver o estrago, desceu do cavalo o motorista estava assustado nada desse tipo nunca aconteceu com ele.

-Senhorita estar tudo bem, a carga não foi roubada graças a deus.

-Isabela olhou os quatro pneus muxos.

-Como foi isso ? indagou com as mãos na cintura.

-Eles vieram a cavalo os rostos estavam cobertos, me fizeram parar e descer do carro o resto a senhorita já sabe.

-Eu vou ligar pro guincho

-Não! Não vamos fazer isso

E o que ela quer me ver gastando o Maximo possível, subiu em seu cavalo e voltou pra fazenda.

Ao chegar disse a todos que eles iam ajudar a descarregar o caminhão, que isso não era apenas mais um trabalho que todos tinham que se reunir pra salvar a fazenda.

Um dos homem ainda disse bem alto.

-A senhorita vai ficar só olhando, enquanto nos trabalhamos.

-Isabela não gostou nem um pouco daquela resposta, desceu do cavalo foi ate o homem o encarando.

-Acha mesmo que eu não sou mulher o suficiente pra carregar umas madeiras, escute bem eu sou a sua patroa e não vou permitir que me falte com respeito. Apontou o dedo pro empregado que se calou.

-Eu também vou ajudar disse Letícia se aproximando de Isa.

-Não! Fique aqui Le.

-Mais Isa

-Mais Nada! Me obedeça Isa gritou com Letícia pela primeira vez.

Ao perceber o que fez tratou de se retratar.

-Se quer ajudar fique aqui, essa guerra não e entre você e ela , e entre nos duas apenas.

-Estar bem, mais tome cuidado.

-Eu vou ter, Isa beijou a testa de Letícia, e depois se afastou.

Assim foi aquela manha inteira, descarregaram madeiras, vigas cimento entre idas e vinda com o carinho de mão, muitas vezes Isa teve que pegar as madeiras no muque provando pros próprios funcionários que só por que e mulher que não pode aguentar as coisas.

Ao descarregar a ultima madeira ao longe vinha o carro que tanto Isabela conhecia.

Sonia fez questão de pará-lo, abaixou o vidro tirou os óculos escuros e fitou Isabela agora com a camisa branca com os quatros botões abertos, os cabelos presos a testa suada.

-Muito trabalho disse sarcástica.

Isabela largou a madeira e foi até a mesma tocou na lataria e fitou aquelas avelãs que não se intimidavam nem um pouco.

-Não seja sínica, eu sei que foi você que fez isso.

-Eu ? Tem provas Isabela do que estar me acusando.

-Eu sei que foi você, não pense que isso apontou pra madeira, e voltou a fitar aqueles olhos incertos, me pararia.

-Pra quem estava no internato a muitos anos, sabe muito bem por a mao na massa.

-Não me subestime Sonia.

-Não me ameace Isabela, já teve uma prova do que eu sou capaz de fazer.

Aquela aproximação estava mexendo com ambas, Sonia desceu os olhos pelo corpo de Isabela, as gotículas de suor se formando naqueles seios, fechou os olhos se negando do que estava fazendo.

Por outro lado Isabela aproveitou pra observar aquele rosto delicado, aqueles lábios carnudos ao notar que Sonia fechou os olhos ela pode observar melhor aquele corpo.

Balançou a cabeça a pegou pela gola da blusa a trazendo pra mais perto de seu rosto, agora ambas estavam mais que coladas.

-Eu vou acabar com você. Pela primeira vez Isabela não sentiu firmeza em suas palavras.

-Fique esperta não passe por cima do meu caminho.

Sonia a empurrou e arrancou com o carro, deixando Isabela comendo poeira a olhou pelo retrovisor a visão que tinha era de uma Isabela abalada, irritada e muito sexy.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 9 - Carregando o Peso de quando as palavras falham. :
Bokarosa
Bokarosa

Em: 24/08/2017

Poxa, fiquei chatiada, pois o meu comentario foi excluido. Não disse nada demais nele. fico aqui toda hora vendo se teve atualização, afinal quero ver o desenrolar do enredo e vejo que meu comentário foi descartado. Realmente muito chato.

 


Resposta do autor:

Ola Bokarosa primeiramente eu gostaria de pedir desculpas, naquela correria do dia a dia eu apenas vi que tinha 10 comentarios e pensei que fosse apenas mais uma daquelas pessoas que nao observam os detalhes da historia em si, ou vem aqui apenas pra me insultar. Gostaria que soubesse que nao e nada pessoal, obrigada por ler e comentar vai ter dois capitulos no domingo. Mais um vez mil desculpas.

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