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River Lea por Sorriso e

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Palavras: 1055
Acessos: 3039   |  Postado em: 10/08/2017

Uma Segunda Ajuda

Depois do seu ataque de fúria Sonia deixou Isabela ainda inconsciente, caminhou ate o casarão precisava pensar em muitas coisas.

Entrou no escritório deixou o chicote em cima da mesa, precisava de uma bebida forte com urgência, num copo despejou o liquido amarronzado que desceu queimando sua garganta.

-Por que você tinha que ser filha dele suspirou

Passou as mãos no rosto tentando por as idéias no lugar, olhou pela janela se recriminou do ato feito, chamou pela empregada que veio correndo.

-Deseja algo?

-A coloque no celeiro de lhe água comida e cuide das feridas, só não permita que ela saía daqui.

- Sim senhora

A empregada não entendia devida mudança de sua patroa, os funcionários ficaram chocados com tanta violência vinda daquela mulher tão bela.

Sonia passou a tarde toda dando alguns telefonemas importantes, em um deles ela pensou que fosse seu velho amigo Rodrigo mas se enganou era seu futuro marido.

-Meu amor diz Álvaro feliz

-Ola querido como estão as coisas ?

-Cansativas como estão as coisas na fazenda ? Estar gostando?

-Estão ótimas

-Agora eu tenho que ir

-Esta bem querida te amo

-Eu também Sonia revira os olhos

Após encerrar a ligação a mesma se levanta olha pela janela e percebe que já e noite, sai do escritório e encontra a empregada que diz que a Isabela estar tensa e quer ir embora.

Sonia caminha ate o celeiro, no meio do caminho ela se prepara pelo que estará prestes a acontecer, ela empurra a porta de madeira dando de cara com uma Isabela vestida, com fogo nos olhos pronta pra desferir palavras de ódio e dor.

-Posso saber por que eu não posso ir embora? Já não fez o que bem entendia comigo? Disse ríspida.

-Não devia ter me desafiado Isabela Sonia diz seria mais pensativa.

-Você pediu por aquilo, você destruiu a minha família, tudo isso e culpa sua agora eu venho em paz oferecer um acordo, e você se vinga.

-Você não me conhece, isso que você sentiu hoje não e nada prestes o que eu posso fazer, pense muitas vezes antes de me desafiar ou as conseqüências vão ser grandes.

-Acha que eu tenho medo de você disse Isabela se levantando, encarando a mulher mais a frente.

-Isso não me interessa, eu vim aqui pra te dizer que eu não vou fazer acordo nenhum com você, tudo que eu disse antes ainda estar valendo uma pousada e um restaurante vai abrir portas pra essa cidadezinha.

-Estar enganada você não estar pensando em abrir portas, eu sei do seu plano Sonia você quer destruir o meu pai.

-Olha como você e espertinha , aprendeu isso no internato disse sarcástica.

Isabela ficou cara a cara com a mulher não deixando se intimidar, ela precisava não apenas reerguer a fazenda, ainda tinha que vigiar Sonia, não por amor ao pai mais sim pela memória da mãe.

Isabela saiu daquele celeiro sem dizer nada, subiu em seu cavalo e cavalgou com dificuldades, quando olhou pra trás avistou Sonia em pé na entrada da fazenda olhando fixamente pra mesma.

 

Demorou duas horas pra chegar em sua fazenda todas as luzes estavam acessas, desceu do seu cavalo com bastante dificuldade, olhou pros lado e não viu nem a sombra de Letícia.

Entrou em casa e nenhum sinal foi ate a cozinha e nada, decidiu ir então pro seu quarto quando abriu a porta acabou sorrindo, Letícia estava sentada em sua cama olhando o álbum seu álbum de fotos.

Quando Letícia notou a presença de Isa o fechou imediatamente, olhou com mais nitidez pro rosto da mulher e percebeu uns hematomas, correu ate Isa.

-O que houve quem te machucou?

-A vagabunda da Sonia, eu fui ate sua fazenda pra propor uma solução pra quela ideia descabida dela, soube pela mesma de seus planos e acabei perdendo a cabeça, rasguei a planta da sua fazenda e ela se vingou.

Isa caminhou ate a cama se jogando na mesma, seu corpo todo doía mais não tanto como aquela humilhação diante dos empregados de Sonia.

-Essa mulher e um monstro será que realmente precisa de tudo isso ? disse Letícia pegando uma roupa limpa pra Isa.

-Disso e muito mais, ela que não pense que eu vou ficar acuada vendo ela acabar com tudo que a minha mãe deixou.

-Venha eu vou te ajudar disse Letícia tirando a camisa de Isa, conforme ela foi tirando a calça era nítido as marcas deixada naquela pele branquinha.

-Estar chateada ainda ?

-Eu estou apenas fazendo o meu trabalho disse vestindo a mulher.

-Eu posso fazer isso sozinha sabia, Isa acabou rindo

-Eu sei disse Letícia olhando pros olhos verdes de Isa.

-Precisa de mais alguma coisa?

-Preciso de você disse Isa puxando Letícia de encontro ao seu corpo.

-Nem toda machucada você deixa de ser uma tarada maníaca, as duas acabaram rindo.

-É disso que eu gosto de chegar em casa e encontra paz. Isabela sorrir

-Então eu sou a paz que você precisa? Pensei que fosse só a sua amiga.

-Sabes que e bem mais que isso Letícia, Isa acariciou o rosto da mulher mais baixa.

-É como eu faço pra ter certeza disso disse Letícia colada ao corpo de Isa.

-Deixa eu te amar?

-Com uma condição

-Qual Isa se sentou na cama trazendo Letícia pro seu colo.

-Que você me leve pra te ajudar a reerguer a fazenda.

-Nem pensar seu lugar e aqui em casa, já e difícil pra eles me obedecerem imagina agora com você ao meu lado.

-Então e assim Letícia ia se afastando de Isa quando a mesma a puxa de volta.

-Não! Você não quer a minha ajuda e ela seria bem vinda Le ousa as mãos nos seios de Letícia.

-Seria oh como seria.

-Deixa de ser safada Isa, primeiro eu conheço essa fazenda como a palma da minha mão, segundo podemos sim reerguer essa fazenda, deixa vai eu te ajudar eu não quero ter que ficar aqui e esperar por você chegar em casa ferida.

Isabela pensou muito antes de dar a resposta aquela mulher linda diante de si.

-Estar bem eu deixo, agora vem aqui Letícia se aconchegou nos braços de Isa, e não demorou muito acabou adormecendo.

 

Isabela demorou um pouco pra pegar no sonu, lutava contra seus pensamentos e o seu coração. 

Fim do capítulo


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