Cenas fortes de violência
Pagando pra ver e Sentir
Sai de casa com tanta raiva que precisava esfriar a cabeça caminhei pela região olhando os danos e os pontos que precisavam urgentemente de socorro, o ponto mais importante era irrigar a plantação construir estufas pros vegetais e prover uma moradia adequada pros empregados.
Cheguei ate o famoso River Lea felizmente a vista e incrível água limpinha correndo livremente. Olhei pro outro lado do rio e vi Sonia me olhando aposto que estar aproveitando a nova casa eu tinha tanta coisa pra jogar em sua cara mas tinha que manter o controle por um tempo. Ela não me enganava com aquele estilo de santinha do pau oco olhei pra margem depois pro campo de plantação, seria ridículo construir um poço quando se tem um rio enorme desse a minha frente.
Voltei pra fazenda e nenhum sinal da Letícia com ela eu falaria depois, peguei meu cavalo e parti pra cidade.
Fui direto pro banco demorou um pouco pra mim ser atendida, falei com o gerente a minha real situação ele me disse que isso era um absurdo dessa mulher mais eles não podiam fazer nada. Precisei retirar uma remeça de dinheiro da minha herança pra começar após aquela conversa com o gerente fui ate a loja de construção compra madeiras estacas arame entre outras coisas.
Na volta decidi passar na casa da Sonia ao chegar me deparei com uma quantidade de empregados a ouvindo, seu vestimenta meu chamou a atenção ela estava usando uma roupa de fazendeira com direito a chapéu e tudo tinha tirado suas jóias e acessórios.
Quando desci do cavalo ela um dos seus empregados veio me receber pegou o meu cavalo e o levou pra tomar uma água, o agradeci não demorou muito pra mesma estar diante de mim agora ela usava aquela posse de mulher centrada.
-O que faz em minha terras disse rudi
-Não tem nem 24 horas que acabará de se mudar e já se acha a dona da porr* toda
-Eu estou na minha fazenda Isabela posso mandar e desmandar disse entrando na casa.
-Cadê o seu marido ? Eu trouxe uma papelada pra ele dar uma olhada
-Ele viajou disse se sentando de pernas cruzadas
Dei uma olhada rápida em seu movimento.
-Como assim viajou?
-A negócios então seja o que for trate comigo disse dura
Estendi a papelada pra mesma que pegou sem nenhuma delicadeza, foi só ela se mudar que agora estar mostrando as garras.
-Um acordo Isabela
-Sim por mais que eu te odeie eu não posso viver a mercê de um poço quando se tem uma fazenda.
-Me desculpe mais eu não posso aceitar disse se levantando
-Posso por que não disse impaciente
Ela caminhou ate a janela olhava a vista aquele silencio já estava me tirando do serio.
-Eu tenho uns amigos muito importantes
-E daí
Ela voltou a me olhar por um momento eu pude ver que tudo aquilo não passava de uma farsa.
-Eles vão construir uma pousada e um restaurante perto do River Lea
- O que?
-Isso mesmo minha fazenda vai lucrar vamos dar a essa cidadezinha uma oportunidade de trazer turistas disse sorrindo.
-O meu pai já sabe disso
-Ainda não
Me aproximei da mesma peguei em seu braço
-Escuta aqui Sonia eu não vou permitir isso
-E vai fazer o que me chicotear disse se desvencilhando do meu braço
-Isabela você não me conhece disse ajeitando a roupa
-Acha mesmo que estar me intimidando com essas coisas que pretende fazer Sonia ?
-Eu sei o que você fez quando deixou a minha casa
Sonia estava de costas olhando a possível planta da fazenda não dando a mínima de atenção pra Isabela.
-Olhe pra mim quando estiver falando com você sua vagabunda disse Isabela tirando a planta de sua mão.
-Escuta aqui Isabela na sua "fazenda" você pode fazer o escarcéu que quiser mais não aqui. Disse autoritária
Isabela partiu pra cima da mesma que pensou que a mesma fosse fazer o que sempre fazia a agredi-la pelo contrario enquanto as duas se atracavam na sala.
Isabela consegui pegar a planta da fazenda e se afastou de Sonia.
-Eu vim aqui pra te oferecer um acordo e você ao menos deu ouvidos
-Me devolva a planta disse Sonia brava
-Você me disse que eu não conheço você então agora eu pago pra ver.
O som soou gritante no ouvido de Sonia Isabela rasgou a planta da fazenda em vários pedaços, não sobrou nenhum pedacinho pra contar historia, pra fechar Isabela cuspiu no chão encarando a mulher mais a frente repleta de ódio e raiva.
-Seguranças gritou Sonia
-Não precisa disso eu saio com o maior prazer da sua fazenda disse Isabela sorrindo.
Os homens estavam agora atrás da mesma prontos pra qualquer ordem da nova patroa.
-Tirem ela daqui agora! gritou seu peito arfava
Isabela foi tirada da casa por dois homens enormes e fortes ela tentou se soltar mais foi inevitável.
Quando eles estavam prestes a joga-la na estrada Sonia apareceu dando ordens pra que eles a levarem pra outro lugar da fazenda.
-Sua desgraçada o que pretende fazer dizia Isabela tentando se soltar inutilmente
Isabela foi levada pro lado externo que servia como estábulo pros cavalos, Sonia voltou com uma sacola preta nas mãos.
-Como e a sensação de se sentir acuada Isabela? Disse sarcástica
-Sua vadia
-Agora você vai ver do que eu sou capaz
Disse tirando o objeto metálico da sacola entregando ao homem que algemou Isabela num tronco.
-Sua cretina o que pensa que vai fazer comigo eu posso te denunciar
Sonia se aproximou da mesma agora tirando sua calça, Isabela achou graça naquilo apesar do desconhecido.
-Uma ch*pada cairia bem sorriu
Após sua ultima palavra sentiu um tabefe forte em seu rosto arqueou o corpo pra frente encarando a mulher que acabará de acerta-la.
- Agora sim estar pronta vocês chamem os outros empregados
Sonia jogou a calça de Isabela longe enquanto os empregados chegavam Sonia se preparava respirou profundamente.
-Estão todos aqui senhora
-Ótimo
Sonia se, pois a frente de todos que olhavam aquela cena ainda sem entender nada.
-Escutem essa mulher e a minha inimiga ela pagou pra ver do que eu sou capaz então ela vai ver e sentir.
Sonia tirou do saco plástico um chicote de couro cru Isabela não teve tempo de emitir nenhuma palavra foi logo atingida por uma lapada nas coxas.
-Acha mesmo que eu iria esquecer sua bastarda
Mais uma vez uma lapada foi marcando as coxas branquinhas de Isabela que gritava de dor.
Todos os empregados olhavam assustados aquela cena.
-Agora você me conhece não e mesmo
Uma lapada na perna Isabela estava perdendo o restante das forças
-Isso e pra vocês que ousarem me desafiar estão vendo mais uma lapada.
As horas iam se passando e Sonia não parecia se cansar quanto mais Isabela gemia mais ela a chicoteava com força.
Sonia ordenou que os empregados voltassem o seu trabalho e o que presenciaram ali jamais sairia dali, todos concordaram com medo de perder o emprego e de desobedecer a patroa.
-Você não vale nada disse Isabela agora sentada
-O que você disse Sonia se aproximou da mulher caída
-Que você não vale nada sorriu
-Eu discordo de você Isabela por que o seu pai trocou a sua mãe pra ficar comigo não e mesmo, comprou essa fazenda pra mim enquanto a sua mãe morria trancada dentro daquele quarto gritando e chorando pela filinha que estava longe, tadinha não e mesmo.
Isabela usou suas ultimas forças pra se por de pé e olhou no fundo dos olhos daquela mulher impiedosa.
Não precisou falar mais nada ela apenas cuspiu no rosto de Sonia que passou as mãos, olhou com raiva pra mulher que agora gargalhava com o corpo todo marcado.
Uma fúria tomou conta de Sonia ela começou a chicotea-la com tanta força que começou a sair sangue foram vários golpes muito intensos, ela usava a suas ultimas forças pra acabar de vez com aquela mulher.
Em um dessas chicoteadas Isabela estava já perdendo sua força olhou pra mulher a sua frente cansada.
O cabelo de Sonia estava desgrenhado ela estava suada seu rosto estava vermelho
Isabela pode olhar com mais clareza pra mulher fechou os olhos varias vezes, engolia a própria saliva.
-Você...
-Você....
-Quer dizer mais alguma coisa Isabela diga disse apontando o chicote pra mesma.
-Luíza e você
O semblante de Sonia mudou drasticamente mais ela não deixou isso transparecer pra Isabela, em um ultimo acesso de fúria ela acabou dando uma chicoteada no rosto da mesma , proferindo alguma coisa que não fora mais ouvida por Isabela ao ser atingida no rosto a mesma caiu imediatamente.
-O meu nome e Sonia
Fim do capítulo
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