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  • Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 67. Apagando as arestas familiares.

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 954
Acessos: 2165   |  Postado em: 15/08/2017

Notas iniciais:

Em relação aos filhos o problema está resolvido. mas vem bomba por ai.

Capítulo 67. Apagando as arestas familiares.

Depois do jantar Márcia chamou André para conversarem a sós na biblioteca. Andressa levantou-se e a coronel falou para a esposa:

 

-- Você fica aqui, essa conversa é minha e dele. Falou apontado para o filho que já se encaminhava em direção a biblioteca que servia também de escritório.

 

Assim que entraram Márcia e o filho se acomodaram e em seguida a coronel falou:

 

-- André meu filho eu quis conversar a sós com você e sem interrupções da sua mãe e dos seus irmãos aqui na biblioteca porque eu quero entender uma coisa. O que está acontecendo com você meu menino?

 

André encarava a mãe com os mesmos olhos azuis acinzentados da coronel. A semelhança dos dois era incrível assim como a semelhança de Márcia com o pai. Sem mais enrolação o menino começou:

 

-- Eu não sei mamãe o que acontece. Só sei que a senhora ainda está chateada comigo pelo que aconteceu ontem entre eu e o Gabriel. Mas eu quero deixar claro que eu amo o meu irmão assim como eu amo os outros, mas às vezes ele me irrita.

 

Márcia estava prestando atenção em tudo o que o filho falava e por ai fazia intimamente uma análise sobre a personalidade do filho. Ela entendia que por ser o mais velho assim como Celina que o menino era apesar de sua tenra idade de doze anos era amadurecera muito rápido e sabia também que a responsabilidade e culpa era dela porque sempre deixou claro que ele e a irmã seriam os responsáveis pelos outros. Celina também assim como Nicola e Antônia também haviam amadurecido antes do tempo e a sobrecarga de responsabilidade era muito grande. Talvez fosse pelo que ela e Andressa passaram quando eles eram pequenos e a coronel tinha medo que quando elas faltassem eles não soubessem o que fazer.

 

-- Filho eu entendo tudo o que está se passando e a culpa é minha. Eu sempre fui dura com vocês fazendo com que tivessem responsabilidade desde pequenos. Peço que perdoe a mim e à sua mãe. A responsabilidade é toda minha, fomos nós que colocamos vocês no mundo, mas eu sempre tive medo de que algo acontecesse comigo ou com a sua mãe e que vocês ficassem desamparados. Sinto muito mesmo meu filho por ter tornado você um homem antes do tempo. Mas só te peço uma coisa, tenha paciência com o Gabriel, ele vai mudar. É só dar tempo ao tempo e esse tempo agora é dele. Portanto meu filho amado, qualquer coisa que quiser conversar tenha a certeza de que eu e a sua mãe estaremos aqui para ouvir. Eu amo e sempre vou amar meus filhos sem desigualdade alguma, tenha certeza disso.

 

-- Eu sei mamãe que o seu amor e da mamãe Andressa é incondicional e eu sou muito grato por ter duas mães maravilhosas que acima de tudo amam muito a mim e aos meus irmãos. Mas eu sempre quis me espelhar na senhora, eu quero ser igual a coronel Mantovanni e sei que vou conseguir!

 

A coronel deu a conversa por encerrada e abraçou o filho dizendo:

 

-- André eu quero muito que vocês sejam felizes e sei que serão tanto quanto eu e a sua mãe. Eu te amo muito filho e você não imagina o quanto.

 

-- Eu também mamãe sinto como se conhecesse a senhora há muito tempo, antes de ser a minha mãe. Obrigada.

 

Assim que o menino saiu, Márcia ficou pensativa e nem havia dado conta de que a esposa estava encostada na porta olhando para ela.

 

-- E então como foi a conversa com o André?

 

-- Tudo culpa minha meu amor!

 

-- Porquê?

 

-- Porque eu dei responsabilidades a eles cedo demais. Exigi muito e hoje eles estão amadurecidos por minha culpa.

 

Andressa foi até onde Márcia estava e a abraçou. Ela percebeu que a coronel chorava e então falou:

 

-- Não meu amor isso não é verdade. Você só passou para eles a realidade que os espera nesse mundo tão mesquinho e perigoso. E eu tenho muito orgulho de tudo o que fez até hoje. Nós criamos nossos filhos para serem fortes, homens e mulheres de bem. Portanto, não se culpe e se você tem culpa, eu também tenho porque sempre te apoiei em suas decisões e pode ter certeza de que fizemos e estamos fazendo a coisa certa.

 

-- Obrigada meu amor você como sempre está me apoiando e eu só tenho a agradecer todos esses anos de casamento. O seu amor foi e continua sendo o bálsamo para as minhas angustias e se eu morresse hoje, eu estaria feliz porque a minha esposa está comigo. Obrigada por ter entrado naquele dia em minha sala se apresentando ao cargo de subcomandante da cavalaria e ter feito eu me apaixonar por você. Eu te amo minha primeira dama.

 

As duas permaneceram um bom tempo abraçadas sob os olhares atentos dos filhos que espiavam pela porta da biblioteca. Celina perguntou para André:

 

-- E então André como foi a conversa?

 

-- Foi tudo bem Celina, foi tudo bem! Saiu chamando Gabriel e assim que o irmão pulou em seu colo disse ao pequeno:

 

-- Eu te amo seu pestinha!

 

-- Eu também te amo seu bobão!

 

Ficaram rindo e brincando no tapete da sala juntos com os outros três. E a paz reinava novamente naquele lar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá gatas agora acho que não demorei tanto.

Mais um capítulo para vocês e aguardem que vem uma bomba na vida familiar da coronel.

Bjs a todas e curtam mais um capítulo.

Agradeço por continuarem a ler, mesmo sem comentar. já é um presente.


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Comentários para 67 - Capítulo 67. Apagando as arestas familiares.:
patty-321
patty-321

Em: 15/08/2017

Achei qca conversa com o André seria mais difícil. A rebeldia tem a ver com a fase fe pré adolescência, tb, e normal. A coronel com tantos problemas na vida profissional teve q tornar os filhos aptos a se desenvolver mais cedo. As duas estão fazendo um bom trabalho. Bjs. Vou ler o outro.

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Lins_Tabosa
Lins_Tabosa

Em: 15/08/2017

Oi Catrina,

Li os dois últimos capítulos agora. Tensão e depois momento fofo da família. :)

Estava com saudades dessa história maravilhosa!

 

Abrs o/

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