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Rivais por Daenerys Targaryen

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Palavras: 1323
Acessos: 1729   |  Postado em: 31/07/2017

Capítulo 2 Júlia Soares

Me sobressaltei com o toque do celular, estava quase cochilando no banco do ônibus enquanto voltava pra casa no fim da tarde. Olhei no visor já certa de quem se tratava, era Douglas. Deixei chamar por mais alguns instantes para só então atender. --Alô?! --Júlia?! Oi! Sou eu...o Douglas. --Eu sei... --Tudo bem? --Aham! --Então...eu não to muito bem, precisava conversar. --Pode falar! --Por telefone é meio chato, posso te encontrar mais tarde?...Só pra gente conversar... --Melhor não! Olha no que deu as nossas conversas. --Por favor??...Eu não to bem! To com saudade de você, das nossas conversas. --Você é um homem casado Douglas... --Por pouco tempo! Já estou providenciando o divórcio. --Meu Deus! Está vendo? Nunca quis isso, nunca imaginei que chegaria nesse ponto Douglas. Acabei com o seu casamento... --Não! Você não teve culpa, meu casamento nunca deu certo, eu me divorciaria de qualquer forma. --Pois eu não quero fazer parte disso, não mais do que já fiz. --Eu amo você Júlia! --Você está confuso apenas, está frustrado com o seu casamento como sempre disse estar, e quer que alguém te console e esse alguém não sou eu. --Júlia... --Me desculpe Douglas, mas não me prestarei ao papel de "amante" na sua vida. --Nunca pediria isso a você! --É o que pareceu ser. E nós dois sabemos que eu não sou assim. Preciso desligar... --Júlia por favor?! --Se cuida! Desliguei sem dar chances para que continuasse se lamentando, todo dia era isso e eu já não suportava mais. Conheci Douglas em um bar através de amigos em comum, por mais que pareça estaranho uma pobretona como eu ter amigos em comum, com o respeitado Dr Douglas Monteiro, eu tinha. Tudo aconteceu muito rápido, nós bebemos muito, conversamos bastante, trocamos contatos e deu no que deu, nos tornamos amigos, confidentes, até que ele tinha que estragar tudo. Não sabia que Douglas era tão importante, mesnos ainda que sua mulher era quem era, saímos sozinhos algumas vezes apenas pra conversar, não via maldade naquilo, afinal, éramos bons amigos. Com o passar dos dias, fiquei a par de todas as frustrações pessoais dele, conhecia todos seus medos, seus desejos, seus sonhos e gostos, até que de repente tudo mudou. Era meu aniversário, me reuni com alguns amigos num bar qualquer pra comemorar, e como era de se esperar chamei Douglas também, e ele apareceu. Os copos esvaziavam, os risos aumentavam e os pensamentos divagavam, ele era um homem bonito, lindo pra ser sincera, mas não o via com maus olhos, ele era casado e mesmo que "mal casado" eu não o desejava de forma alguma. Na saída ele se ofereceu pra me deixar em casa, pois aquela hora da noite era perigoso voltar pra casa de taxi, aceitei logicamente, mas não sabia que ele estava com "segundas intenções". Descemos do carro na frente do ap que dividia com Alessandra, uma amiga desde o tempo de escola, então ele me acompanhou até a porta pois pra ajudar eu estava um pouco tonta. Chegando lá, Douglas pediu pra entrar beber um copo d'água pois estava com sede, assim que abri a porta senti seus braços rodeando minha cintura por trás, seguida de beijos no pescoço. Assustei de início pois não esperava aquilo, confesso que acabei cedendo e retribui os beijos mas logo lembrei-me da real situação, interrompendo o contato. Foi a primeira e única vez que tive qualquer envolvimento com Douglas, ele era um homem casado e não queria me intrometer na família de ninguém, ainda tive que ouvi-lo chorar na minha porta dizendo que se apaixonou perdidamente por mim. Desde aquele dia, tenho evitado qualquer tipo de contato com ele, sinto falta do amigo confidente que ele era, mas sei que voltar a vê-lo seria alimentar suas esperanças. * * * * * Cheguei em casa exausta, era extremamente cansativo trabalhar de atendente ambulatorial na porcaria da Artur Alvim, e morar do outro lado da cidade no Capão Redondo. Joguei a mochila no sofá da sala, caindo logo em seguida sobre ela, estava morta, odiava andar de ônibus, odiava o tumulto, odiava ser pobre. --Credo! Você tá horrivel Júlia! -- Hum... Alessandra e seu bom humor. Virei-me no sofá pra poder encará-la estirada na outra poltrona, lixando as unhas. -- Você tem sorte de ser bonita e usar o corpo pra ganhar dinheiro viu? Tá foda ter que trabalhar todo dia, acordar cedo, dormir tarde. -- Ué? Não era você que me achava uma filha da puta, sem vergonha por fazer o que faço? -- Ainda acho! Só que te ver de pernas pro ar todo dia, me da uma invejinha. -- Você é boba, poderia tá muito melhor do que eu e tá ai se acabando naquele lugar cheio de vírus. -- Nem vou te falar nada, você se expõe a vírus piores... -- Nada a ver meu bem. Eu sou acompanhante, não prostituta. -- E qual a diferença? -- Prostituta faz progama, acompanhante...só acompanha o cliente em eventos, reuniões, viagens... -- Aham! -- Não desconverse, você é uma boba de não querer aquele pedaço de mal caminho, que é podre de rico ainda por cima. -- Mais um motivo pra não me envolver, ele pode estar querendo só mais uma "companhia". E eu não sou como você. -- Eu deveria me ofender viu? Mas me diz?! Acha mesmo que ele deixou a mulher só pra ter uma mulher diferente por uma ou duas noites na cama? -- Sim. Ele me disse hoje que separaria dela mesmo sem ter me conhecido. -- Aha! Então a bonita ta falando com o deus grego? -- Não viaja! * * * * * Finalmente deitei na cama pra dormir, meu corpo doía, minha cabeça doía, e meus pensamentos voavam até um certo advogado. Suspirei resignada, como eu pude ser tão idiota acreditando naquele papo de "somos amigos"? Me sentia mal pelo falatório na cidade, me sentia mal quando via as matérias nos jornais, revistas e internet, me sentia mal por saber que a ex dele estava mal. Fiquei ali, deitada, imaginando como seria estar do outro lado, como ela deveria estar se sentindo, ela deveria me odiar. A emprensa nunca conseguira uma foto comprometedora da "amante" do Dr Monteiro, até porque nunca houve nada comprometedor, até houve más, não foi nada demais, aliás foi, so que... -- Aff! Virei-me pro canto, meus olhos incrivelmente estavam cheios de lágrimas como toda noite nos últimos dois meses, era como se eu tivesse sido traída também, era como se eu sentisse sua dor mesmo sem conhecê-la, era como se eu me importasse mais com ela do que com o próprio Douglas que era meu amigo, que estava sofrendo também. Estava perdida nos meus devaneios, na vontade insana que sentia de procurar a poderosa editora da revista Diária, para explicar a verdade dos fatos e tirar o peso que carregava nas minhas costas, quando comecei a ouvir um barulho estranho vindo sei lá de onde. Levantei a cabeça prestando atenção nos ruídos, vinha do quarto ao lado e só poderia ser...Alessandra. Cobri a cabeça com o edredom, tentando não prestar atenção na sem vergonhisse que se passava logo ali, e ninguém fazia a menor questão de disfarçar. O sono chegou logo depois, o cansaço tomou conta do meu corpo e levou pra longe os pensamentos que perturbavam minha mente, e amanhã?! Bom, amanhã era outro dia, mal sabia eu o quão difícil seria.

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - Capítulo 2 Júlia Soares:
Donaria
Donaria

Em: 02/08/2017

Olá autora percebi que é novata por aqui, seja bem vinda! Posso dizer que pelo pouco que li (2 capitulos) você começou com o pé direito, a historia é instigante... gostei da sua escrita e confesso que estou com grandes expectativas e esperanças na sua história. No aguardo das atualizações, já até favoritei. 


Resposta do autor: Oi! Muito obrigada, sua opinião é muito importante pra mim.

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Jauregui
Jauregui

Em: 01/08/2017

Oiie

Adorei o capitulo e estou curiosa para saber como vai ser o encontro das duas.

Bjoos


Resposta do autor: Oi! Feliz por estar gostando.

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