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Rivais por Daenerys Targaryen

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Palavras: 1562
Acessos: 1606   |  Postado em: 26/07/2017

Capítulo 1 Nadia A'dab

Observava as folhas das árvores balançando lá fora, entre um gole e outro do whisky com gelo que bebia resmungando um palavrão qualquer, como se o estado que me encontrava fosse culpa do inverno que se fazia presente do lado de fora. Mais uma noite sem dormir remoendo os últimos e piores meses da minha vida, não dava pra acreditar que aquilo realmente estava acontecendo comigo. Douglas havia me deixado à dois meses pra correr atrás de uma piranha mais nova, não que eu o amasse e não conseguisse viver sem ele mas, ser trocada não era uma coisa que eu aceitaria facilmente. No auge dos meus 30 anos, na etapa mais gloriosa da minha vida profissional, o babaca do meu marido resolve jogar um casamento de 6 anos para o ar, casamento esse que garantira o seu futuro e sua consolidação no mercado de trabalho, já que ele era só mais um advogadozinho recém formado quando me conheceu, e meu pai o convidou para trabalhar no seu respeitado escritório de advocacia. Meu nome é Nadia A'dab, filha de Maluf A'dab, nascida em Al Khor no Catar e criada em São Paulo Brasil. Meu pai sempre fora um homem rico vindo de família rica, que se encantara por um brasileira em uma viagem de negócios à quase trinta anos atrás, o que fez com que mudasse totalmente sua vida vindo morar tão distante de suas origens. Minha mãe Kalila, infelizmente falecera no dia do meu nascimento devido a complicações no parto, deixando assim meu pai livre para um novo "amor". A brasileira Miranda Couto, segunda esposa de meu pai, por ironia do destino também viera a falecer anos mais tarde, vítima de tumor. Formada em jornalismo, editora chefe da revista "Diária", rica, linda e absoluta, a socialite do ano agora mais conhecida como a "abandonada do mês", manchete de jornais, revistas e assunto de sites de fofocas. Não dava pra acreditar, eu era uma pessoa boa quando conheci o Douglas, afinal me casei com um pé rapado por amor não? -- Não! Eu nunca o amei, ele era lindo claro, moreno, alto e atlético, minhas amigas o queriam de todo jeito, confesso que esse foi o real motivo que me fez ficar com ele. No entanto, nunca o amei, sequer sabia o que realmente significava amar alguém, amava apenas meu pai afinal ele era meu pai, minha obrigação era amá-lo. No entanto, Douglas era um fantoche em minhas mãos, meu brinquedo, meu troféu, ele vinha de uma família de renome ainda que falida, era muito bonito, educado, adorava exibí-lo, fazer inveja nas outras mulheres da alta sociedade, afinal ele parecia um ator de Hollywood, aquele gato de Game Of Thrones (Kit Harington). Bufei jogando o celular pra longe, e antes que fizesse a bobagem de ligar pra Douglas, enchi mais uma vez o copo. Definitivamente eu não sabia porquê me encontrava naquele estado, seria tão mais fácil deixá-lo ir, sair da minha vida e tocar em frente, conhecer novas pessoas, afinal, metade dos homens que conhecia fariam tudo pra ficar comigo, até porque a outra metade eram homens casados ou gays. No entanto, toda vez que saia pra curtir, beber uma com os amigos, eles faziam questão de me fazer lembrar que fui trocada, com aquele papinho ridículo carregado de pena, era um tal de "ele não te merecia Nadia", "ele se iludiu com aquela mulher Nadia","o que ele viu naquela menina?", e blá blá blá. * * * * * Acordei com uma dor de cabeça filha da puta, o gosto amargo na boca me fazia lembrar na mesma hora do que estava acontecendo. --Merda! Já se passava das oito horas da manhã, e nós ainda estavamos na terça-feira, tinha que trabalhar. Levantei cambaleante, não havia acordado direito ainda, entrei no chuveiro as pressas pois não tinha tempo a perder. Cheguei na revista com meu mau humor costumeiro, evitando os "Bom dias" daquelas pessoas que parecem viver no País das Maravilhas, quem diabos fica feliz de ir pro trabalho? Principalmente pela manhã? Bom dia só se for pra eles. --Bom dia dona Nadia! Revirei os olhos, sem devolver o cumprimento de Elena, minha secretária pessoal. Continuei andando em direção a minha sala com Elena ao meu encalço falando sem parar. --Ah...bom. A senhora tem reunião as 10:00h com o setor de marketing pra discutir a capa da nova edição. O Sr Maluf ligou, avisando que virá te visitar as 11:00h, e... --As 11:00h? E por acaso não é hoje que teremos o ensaio fotográfico com aquele ator da novela...como é mesmo o nome? --Marcos Pedrotti, novela "Força e Poder". --Esse mesmo, não é hoje? --Sim. --Então?? Marcou mesmo assim a visita do meu pai? --Bom...ah...na verdade, o Sr seu pai não marcou, ele só avisou...que virá. Incompetentes, eu estava cercada por incompetentes. E meu pai hein? Sempre autoritário, acha que ainda tenho 11 anos e devo estar a sua disposição sempre que bem entenda. Bati a porta na cara de Elena, deixei-a lá fora com sua insignificância. Joguei a bolsa sobre mesa, deixando meu corpo cair na cadeira logo em seguida, nove horas da manhã e eu já estava farta daquilo tudo. A reunião das 10:00h foi mais longa do que o previsto, tinhamos mais de 60 jornalistas e nenhum com um conteúdo descente pra se publicar, sempre a mesma baboseira, política, futebol, televisão e essas merd*s toda, não entendia como o povo não se cansava de ler sempre as mesmas matérias, precisava de algo novo, algo que não fosse tão rotineiro, ou talvez precisássemos de alguém novo, alguém que desse originalidade a revista. Sai da sala de reuniões fazendo ecoar o impacto dos meus saltos no chão, a cada passo que dava, cabeças se baixavam diante de mim, adorava o fato de que todos ali me respeitavam, ou temiam, se bem que respeito e medo eram fortes aliados. Entrei em minha sala e dei de cara com meu pai sentado em uma das minhas poltronas bebendo um café. Bufei, havia esquecido dele. --Oi pai! Ele simplestemente depositou seu café sobre a mesa de centro, e com a maior calma do mundo me encarou com seu olhos acinzentados, pra só depois de alguns longos segundos em silêncio proferir. --A secretária não avisou que deveria me esperar? --Eu tenho um negócio importante aqui pai, meu tempo é bastante curto. --Significa que não tens mais tempo para a família? --Significa que não posso adiar meus compromissos em cima da hora. --Eu sou seu pai Nadia, nada é mais importante pra você do que eu. Andei até minha mesa pegando o celular que estava sobre ela, para constatar de que se aproximava do meio dia. --Almoça comigo?! Perguntei ainda que a contragosto. Não me interpretem mal ok? Eu amava meu pai, ele realmente era o que mais importava na minha vida, mas isso não significava que eu deveria fazer tudo que ele queria, quando ele queria, e simplismente por que ele queria. Estava certa de que ele iria falar sobre Douglas mais uma vez, afinal, de um completo incompetente ele se tornara o melhor advogado do seu escritório, e meu pai certamente não queria perdê-lo para outros escritórios, ou para ele mesmo, não era segredo para nós que Douglas almejava seu próprio escritório. --Não! Só vim trocar duas palavras com você. E te ver é claro. --Pois diga. --Estive conversando com o Douglas ontem... Não disse?! Conhecia meu pai. --Ele está decidido a deixar a A'dab Advogados, e começar o seu próprio negócio. --E o que eu tenho com isso pai? --Tudo! É por sua causa que ele quer nos deixar. --Minha causa? Por acaso fui eu quem o traiu? Quem tinha uma amante? --Ele se sente mal pelo casamento de vocês ter acabado, e não quer mais depender da nossa família, do nosso sobrenome entende? --Se sente mal...como não depender "mais" da nossa família? Ele tem tudo que tem graças a nossa família. Ele deve a vida dele toda a nós. --Eu sei disso. Mas é o melhor advogado que temos, ele ganha 9 das 10 causas que assume, os melhores clientes o procuram, perderíamos muito com a saída dele. --Não posso fazer nada a respeito disso pai. --Claro que pode! --É?! O que por exemplo? Ameaçá-lo de morte por acaso? --Conversar com ele. --Conversar o quê com ele? -- Tentar uma reconciliação. --Ah para pai... --Eu tenho reparado no seu abatimento nos últimos meses. É o melhor que tem a fazer. Por todos nós. Nadia minha filha, ele está no seu direito de homem procurar outras mulheres por prazer. Ele só podia estar de brincadeira, eu não fui criada no oriente, eu não era submissa a homem algum, eu não aceitaria dividir homem algum, em hipótese alguma.

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capítulo 1 Nadia A'dab:
Donaria
Donaria

Em: 17/09/2017

Olá autora!

saudade da historia....comecei a ler logo que voce começou a postar, e desde o começo tinha certeza que a historia seria muito interessante. aguardando proximos capitulo e torcendo pra ser rápido.

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Val Maria
Val Maria

Em: 10/08/2017

CARA QUE ESTORIA DEMAIS,O PRIMEIRO CAPITULO JA LEVOU O MEU CORAÇÃO.

 

PARABENS AURORA.

 

 

VAL CASTRO


Resposta do autor: Olá! Muito obrigada.

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Jauregui
Jauregui

Em: 27/07/2017

Oiie

Adorei o primeiro capitulo e já estou ansiosa pelo proximo

Bjoos


Resposta do autor: Oi! Obrigada, logo postarei mais.

Responder

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Moura
Moura

Em: 27/07/2017

Bom dia! 

Gostei do primeiro capítulo!

Abraços



Resposta do autor: Oi! Obrigada :)

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