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Despedida por Lily Porto

Ver comentários: 4

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Palavras: 2197
Acessos: 2333   |  Postado em: 29/07/2017

Capítulo 75 - Lourenço

Continuo encontrando a Vê, a gente tá bem apegado, sabe? Mas continuamos sem definir o status da nossa relação. Diferente de mim ela nunca viveu uma relação com todo o protocolo exigido por um namoro e tal.

E eu não quero sufoca-la, é até melhor que seja assim. Pra que não venha acontecer o que aconteceu com a Dona. Falando nela, sabem que de vez em quando me pergunto o que ela anda fazendo da vida?!

Se realmente tá estudando, se já está com outra pessoa, como anda a vida dela, se algum dia voltaremos a nos encontrar?! Se ainda sinto algo por ela? Claro que sim, carinho e amor de amigo.

A Dona me ajudou num momento mega difícil, me acolheu, me orientou. Enfim, foi uma super companheira. Mas como as minhas mães costumam falar, nosso "ciclo chegou ao final" e foi melhor dar um fim aquele relacionamento antes que um de nós nos machucássemos de forma grave nele.

Como disse antes a vocês, e a Dona no dia que terminamos, torço pra que ela encontre alguém que a complete e a ame da forma que ela realmente merece. Eu sempre estive inteiro na nossa relação, mas volta e meia sentia que ela não estava. Que lhe faltava algo, algo esse que eu não podia dar, mesmo porque não me pertencia.

Hoje a noite resolvi sair pra jantar com a Verônica, como disse ela me faz muito bem, estou bem melhor no patins. Agora ela inventou que vai me ensinar a andar de skate.

Vocês devem estar se perguntando como uma futura biomédica pode ser tão radical assim, né? Pois então, a Vê é daquelas garotas que amam esportes radicais, e adora a adrenalina que eles oferecem. Ela já saltou de para quedas, bunguee jumping, e volta e meia faz trilhas acompanhadas por rapel.

Ela é uma garota inteiramente ligada as atividades ao livre, mas disse que pra minha segurança, preciso perder o medo dessas coisas e que pra isso precisava treinar a minha adrenalina.

Tínhamos acabado de chegar ao restaurante e estávamos sentados escolhendo nossos pratos quando o meu celular tocou.

– Oi Ju. Ei pequeno, calma. Fala devagar, não estou entendendo nada.

– Cara a mãe Bah, tá entrando em trabalho de parto agora. A bolsa dela estourou, tô pegando a bolsa da Sophie pra voltar pro quarto pra pegar as coisas dela.

– Mas pra que hospital vocês estão indo? Já ligou pro táxi? A mãe Cléo, já falou pra ela o que aconteceu.

– Não consegui falar com ela, o celular só dá caixa postal. Tô subindo pra buscar a mãe Bah, já liguei pro táxi e vou continuar tentando falar com a mãe Cléo. Estamos indo para o hospital do centro.

– Tá bom pequeno. Encontro com vocês lá, tô mais perto de lá que vocês, na verdade. Segura as pontas ai maninho, nos encontramos lá.

Desliguei o celular já pedindo desculpas pra Vê.

– Vê, desculpa. Mas não poderei jantar contigo, minha mãe acabou de entrar em trabalho de parto e estava sozinha em casa com meu irmão mais novo. Preciso localizar a mãe Cléo e tenho que ir pro hospital agora. Desculpa mesmo.

– Ei Lourenço, calma – sorriu. – Eu vou com você, tá. No nervosismo que você está é capaz de bater o carro em algum poste. E quanto a Dona Clarice eu acho que o problema será resolvido rapidamente.

Olhei pra ela sem entender e perguntei: – O que quer dizer com isso? – ela apontou para algum lugar atrás de mim.

Me virei e vi a mãe Cléo sentada com alguns executivos em uma mesa a alguns metros de nós. Como pude esquecer, ela estava fechando um contrato importante e me falou o nome do restaurante que estaria hoje a noite.

É tanta aflição em momentos assim que a gente acaba esquecendo das coisas óbvias.

– Vê, eu preciso falar com ela. Sei como esse momento é importante para ambas, e ela não iria me perdoar se não contasse que a esposa acabou de entrar em trabalho de parto, mesmo que pra estar lá ela perca um grande contrato.

– Vai falar com ela, eu fecho a conta e espero você lá fora.

– Obrigado - levantei beijando seus lábios e fui ao encontro da mãe Cléo.

– Senhores e senhoras, com licença. Boa noite.

A mãe Cléo levantou, me abraçando e beijando meu rosto. Me apresentou a equipe com a qual estava tentando fechar o contrato. Os cumprimentei e disse em seu ouvido que precisava falar com ela.

– Algum problema filho? Parece nervoso.

– Mãe, desculpa te atrapalhar. Sei o quão importante esse jantar é pra você. Mas a mãe Bah acabou de entrar em trabalho de parto e está a caminho do hospital com o Ju agora. Ele tentou te ligar, mas só dava caixa postal.

– Meu Deus – sorriu radiante – A nossa princesa vai nascer. Eu vou me despedir do pessoal e já saio. Ela foi pra que hospital?

– O daqui do centro. Do tempo que o Ju falou comigo devem chegar lá em 20 minutos.

– Certo. Temos o tempo a nosso favor, eu vou assistir o parto da minha princesa e segurar a mão da Minha Pequena nesse momento tão importante pra gente. Você vai pra lá também?

– Vou sim. A Verônica tá lá fora me esperando já.

– Me dê cinco minutos e volto para irmos.

Ela se afastou, de onde estava ainda consegui ouvir ela falando toda orgulhosa.

– Gente, mil perdões. Mas a minha esposa está em trabalho de parto a caminho do hospital e não vou perder o nascimento da minha princesa e nem deixar a minha amada sozinha neste momento. Sei o que o tempo dos senhores é muito valioso. Mas sei que me entenderão. A proposta já foi feita, e agora a decisão é de vocês. Com licença.

Ela saiu de lá sob aplausos. Todos desejaram felicidades pra ela e a abraçaram. Quanto ao contrato, não sei se ela conseguiu fechar ou não.

Chegamos ao hospital e ela encontrou a médica delas que já esperava a mãe Bah. Ela se despediu de nós na recepção e foi se preparar para acompanhar o parto. Não sem antes me fazer prometer que não contaria da sua surpresa a minha mãe.

O Ju chegou com a mamãe e ela foi diretamente encaminhada para a sala de parto. Enquanto nós ficamos naquela recepção fria, ansiosos por notícias.

Peguei o celular e mandei uma mensagem pra Anna, que chegava em algumas semanas.

MANINHA, NOSSA FAMÍLIA AUMENTOU. A PEQUENA SOPHIE NÃO AGUENTOU TE ESPERAR CHEGAR NO BRASIL. A MAMÃE ENTROU EM TRABALHO DE PARTO. A ESSA HORA ELA JÁ DEVE TER NASCIDO. QUANDO TIVER MAIS NOTÍCIAS TE AVISO. TE AMO, SAUDADE.

P.S.: TENHO MUITA COISA PRA LHE CONTAR. CONHECI UMA GAROTA SUPER LEGAL E TÔ CURTINDO MUITO FICAR COM ELA.

Depois de quase uma hora de espera a mãe Cléo veio ao nosso encontro, sorridente e com os olhos cheios de lágrimas. Nós a abraçamos e ela passou a chorar intensamente.

Por um segundo achei que tinha acontecido alguma coisa de ruim com minha mãe ou minha irmã. Até ela se acalmar e falar:

– Ela é linda. Vocês precisam vê-la. É um verdadeiro anjo. - e voltou a chorar.

– Mãe, calma. Senta aqui. A senhora não pode se emocionar tanto assim, ou então sairemos do hospital com Sophie e Felipe nos braços. - ela sorriu e foi acompanhada por todos nós.

– Como elas estão mãe?

O Ju perguntou enquanto a Vê entregava um copo com água pra nossa mãe.

– Elas estão bem. A Bah foi transferida pro quarto, ela tá cansada e fraca, precisa descansar. E a Sophie foi fazer os primeiros exames e em seguida vai para o berçário.

Ficamos conversando por mais algum tempo, até a médica liberar nossa entrada no berçário para ver a pequena Sophie. A mãe Cléo entrou para pegar a filha no colo. E nós ficamos vendo através do vidro. Não tínhamos permissão para entrar.

– Vendo tantos bebês assim dá vontade de ter um. – a Vê disse envolta por meus braços.

– Pensa em ter filhos senhorita? – falei em seu ouvido.

– Não pensava, mas depois de ver o carinho e o amor que a sua família tem uns pelos outros, confesso, a minha vontade apareceu.

– Opa. Então serão filhos nossos? – sorri.

– E porque não? Não pensa em ter filhos?

– Claro que penso! Mas é que não nomeamos ainda o que temos, então falar sobre filhos é algo bem "diferente". Se é que me entende.

– Não seja por isso. - ela virou de frente pra mim em meus braços - Lourenço Pacheco, você aceita namorar comigo?

Como fiquei depois desse pedido? Sem graça, claro. Mas precisava respondê-la.

– Claro que eu aceito namorar com você meu bem. – nosso compromisso foi selado por um beijo.

Não poderia ter tido uma noite melhor. Minha irmã acabou de nascer e já me ajudou, rs. Saímos do berçário e fomos ver a mãe Bah no quarto. Ela ainda dormia tranquilamente.

A vó Margarida chegou e ficamos mais algum tempo conversando na recepção do hospital. A mãe Cléo voltou ao quarto pra ver a mãe Bah e seguimos pra casa. Ela insistiu em ficar, mas a médica não deixou. Disse que passar a noite no hospital não era nada bom pra ela.

Chegamos em casa e fizemos a mãe Cléo ir descansar.

A Vê passou a noite comigo, aqui em casa. Chegamos tarde, e a mãe Cléo sugeriu que ela dormisse aqui. Mandei outra mensagem pra minha irmã, avisando que estava tudo bem com a mãe Bah e a nossa irmãzinha.

Os dias passaram e a movimentação em casa aumentou. A mamãe e a pequena saíram do hospital e a casa vivia cheia de visitas. A obra finalmente estava terminando.

A Juh, aquela amiga da mamãe deu uma boa regulagem no mestre de obras, coisa que a dona Bárbara faria se ela não tivesse sido mais rápida.

Quase duas semanas que a Sophie nasceu e estamos correndo para o hospital de novo. A mãe Cléo entrou em trabalho de parto.

A Aninha avisou que chega daqui a quatro dias. Ufa, que bom. Eu e o Ju não vamos dar conta desses 4 sozinhos não.

Dessa vez quem avisou o que estava acontecendo foi o Billy, ele tava na sala assistindo com a mãe Cléo quando a bolsa dela estourou e ela tentou me chamar.

A mamãe estava dormindo no quarto com a Sophie e eu estava na piscina com a Vê. O Billy veio desesperado latindo ao nosso encontro.

Quando cheguei na sala a Cléo estava com uma poça nos pés, a Vê correu pro quarto pra pegar as coisas do Felipe e da Cléo. Enquanto eu ajudava a mãe Cléo a ir pro carro a vó Margarida chegou.

Ela me ajudou com a mãe Cléo e a Vê foi ver a mãe Bah, que com a agitação acabou acordando. E claro que ela foi conosco para o hospital.

Disse que não perderia de forma alguma o nascimento do filho.

E assim foi. O Felipe demorou pra nascer. A mãe Bah acompanhou o parto. A pequena Sophie ficou com a vó Margarida.

Hoje é festa na nossa casa, a mãe Cléo já foi liberada. Meu irmão é lindo. Na verdade, meus irmãos são lindos. A Aninha acabou de chegar e trouxe uma convidada conhecida nossa com ela.

Quando elas entraram a Vê estava com o Felipe no colo, estávamos brincando com ele enquanto a mãe Cléo voltava pra sala.

Qual não foi a minha surpresa ao olhar pra porta da sala e ver ali a Anna e a Dona entrando de mãos dadas.

O que senti no momento? Alegria, naquele momento entendi que a Dona passou dois anos com o gêmeo errado, sorri e corri para abraçar minha irmã. A Dona pareceu constrangida e logo soltou a mão da Anna que fez uma carinha triste.

Chamei a Vê e apresentei a minha namorada a minha irmã. Dona parecia meio desconfortável ainda. Cumprimentou a todos com beijos e abraços e apenas me estendeu a mão.

Puxei ela pela mão e dei um longo abraço acompanhado de um beijo no rosto. Ela sorriu fraco. Me desfiz do abraço e puxei a Vê para os meus braços, fazendo o que o meu coração pedia para quebrar aquele clima desconfortável que se instalou entre mim, ela e Anna.

– Amor, essa – apontei para Dona e olhei pra Anna sorrindo – é Donatella, nossa ex vizinha e amiga. E agora pelo que vejo minha cunhada.

A Vê beijou o rosto de Dona e sorriu. Acrescentando ao final dos cumprimentos: - Anna e Dona, vocês formam um lindo casal.

E assim foi o nascimento dos meus irmãos. Os nossos pequenos tesouros. Pouco tempo depois o Ju chegou com a namorada e apresentou a Anna.

 

Hora do almoço e seguimos pra mesa, o almoço estava servido. Nunca imaginei ter uma família tão grande assim, Anna e eu perdemos nossos pais cedo. Mas em compensação ganhamos mães maravilhosas.

Fim do capítulo

Notas finais:

Um final de semana de paz a todas.

Bjs!


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Comentários para 75 - Capítulo 75 - Lourenço:
Lea
Lea

Em: 04/04/2022

Os Nascimentos foram lindos. O Ju e o Lourenço foram incríveis como irmãos e filhos.

A reação do Lourenço diante da Anna com a Dona,foi melhor do que esperava!

Responder

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Bia Ramos
Bia Ramos

Em: 30/07/2017

Eii... Boa noite autora!!

Parabens, CPT maravilhoso, cheio de emoções e envolvente.. Lourenço é o "Cara"... rs

A família segue crescendo e feliz... Mas diz aí, o que mais podemos esperar de "Despedidas"? rs

Bora ficar imaginando as possíveis surpresas que nos aguarda!! ;)

Bjs Lily

Até a próxima

Bia


Resposta do autor:

Olá querida!

Lourençao evoluiu muito com o passar do tempo.

Então, estamos na fase final da história, e muitos são os ciclos que estão fechando nela.

E que venham as próximas "surpresas".

Muito obrigada bjs linda, se cuida.

 

 

 

Responder

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Mille
Mille

Em: 30/07/2017

Oi Lily

Hoje coloquei a leitura em dias, a familia aumentou e a alegria do retorno da Anna com a Donna, que bom que o Lourenço entendeu tudo e está feliz ao lado da Verônica. 

Sophia e Felipe terão irmãos super protetores.

Bjus e até o próximo capítulo, um ótimo domingo


Resposta do autor:

Oi Mille!

Então, muitas mudanças estão acontecendo neah. Inclusive o aumento da familia com a chegada dos pequenos e as respectivas namoradas de Ana e Lourenço. 

Obrigada linda, bjs.

Responder

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Bia08
Bia08

Em: 29/07/2017

Fiquei emocionada, muito emocionada mesmo. 

Muito lindo ver uma família assim, cheia de amor e carinho. 

Bjs. Vc arrasou como sempre... 


Resposta do autor:

Essa família merece todo a alegria possível.

Obrigada Bia.

Bjs querida.

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