Despedida por Lily Porto
Vamos lá descobrir quem nasceu primeiro meninas.
Capítulo 74 - Bárbara
– Te amo – ela disse enquanto deitava e me abraçava.
Encaixou a cabeça no vão do meu pescoço. Eu estava chateada com ela e nem respondi. Meus dias andavam assim... sabe aqueles dias que se você pudesse não levantava da cama?
Pois é. Eram vários os dias em que me encontrava dessa forma.
A minha vontade muitas vezes era de sumir. O "tudo" e o "nada" me irritava, meus hormônios estavam me deixando louca. A cada dia que passava minha barriga pesava mais, vivia cansada e mesmo assim queria fazer tudo o que fazia antes. A Cléo me regrava o tempo inteiro. Em certos momentos me faltava paciência quanto a isso.
Várias eram as nossas discussões por bobagens. A discussão de hoje foi simplesmente porque aos seis meses de gestação eu estava programando uma rápida viagem a França, e a minha esposa bateu o pé firme dizendo que eu não iria.
Não deveria ter me irritado tanto, eu sei. Mas é que ando tão sensível e insensível ao mesmo tempo, que consigo esquecer por alguns segundos que ela está carregando o nosso "pequeno príncipe". Daí acabo metendo os pés pelas mãos no tratamento com ela.
Confesso pra vocês que quando esse meu lado "ogra" se aflora com ela eu literalmente me fecho como uma "ostra", paro de falar e me afasto. Sei o quão sensível ela está também e fico mal quando não a trato da forma que realmente merece.
Minha sensibilidade tá acabando comigo, acreditam que enquanto eu converso com vocês aqui, lágrimas molham minha face e minha gentil esposa dorme tranquilamente ao meu lado?
Porque estou chorando? Então... por nada. As lágrimas apenas saltaram dos meus olhos. Entendi o porquê da Cléo não querer que eu viaje, volta e meia meus pés incham e meus episódios de enjoos diminuíram, mas ainda não acabaram completamente. Sendo assim passar 12h sentada em um avião de fato não era uma ideia muito genial da minha parte.
Mas eu estou morrendo de saudade da minha pequena. Anna faz vídeo chamada todos os dias, manda fotos... só que eu queria passar um tempo com ela, ou melhor, do lado dela. Mas a viagem, como já disse pra vocês, não irá acontecer.
O sono não chegou, resolvi levantar pra não acordar a Cléo. Peguei um livro, "De Todo o Meu Ser", um romance espírita e fui pra sala. Acendi a luz e deitei no sofá, meus pés estavam levemente inchados e a Sophie estava mexendo, enquanto lia fazia carinho na minha barriga e sorria a cada chute que ela dava.
Estávamos apenas a Cléo e eu em casa, os meninos estavam viajando, e a minha sogra não pôde dormir conosco naquele dia.
A dona Margarida tá encantada com os netos. Pensem numa vó babona? Agora multipliquem por mil, pois bem, assim está a minha sogra.
Ela está radiante, segue firme no tratamento e realmente é uma nova mulher. O Ju e ela tem uma relação ótima hoje em dia. Estamos felizes com a recuperação e o avanço dela.
Desisti de ler e fiquei conversando com a minha princesa que estava bem agitada, o cansaço do dia de trabalho acabou me vencendo e adormeci no sofá mesmo, com as mãos sobre a barriga tentando acalmar a Sophie.
Acordei com um leve toque no meu rosto e a Cléo sorrindo lindamente pra mim.
– Vamos pra cama Amor. Tá frio, e você vai ficar dolorida dormindo no sofá.
Gente ela ficava mais linda a cada dia, eu já disse pra vocês que ela está um charme grávida? Nossa, eu casei com a mulher mais linda do mundo. Fiquei tão boba olhando pra ela que nem prestei atenção ao que ela falava. Vocês sabem que algumas mulheres quando estão grávidas ficam "loucas" por sex*, né?! Imaginem duas mulheres casadas e grávidas!
A Cléo tinha quase duas semanas de gravidez a frente de mim. Se antes no meio do dia sempre que podíamos a gente fugia pra algum motel, agora além de fugirmos para algum, várias eram as vezes que fazíamos amor a qualquer hora e em qualquer lugar em casa. Parecíamos adolescentes descobrindo o prazer.
– Bárbara... Bah... – passou a mão na frente dos meus olhos.
Sentei no sofá, dando espaço pra que ela sentasse ao meu lado.
– Desculpa dengo, não te ouvi.
– Vamos pra cama, tá fazendo frio. E tá chovendo muito. Vem – segurou minha mão. Tô sentindo falta do seu corpo na cama.
– Então é isso dona Clarice, você está com frio e quer usar o meu corpinho – deslizei a mão pelo corpo enquanto falava sensualmente – na cama, lhe aquecendo?
– Para de bobagem amor. Não vamos brigar novamente, por favor.
Sorri fazendo carinho em seu rosto: – Não vamos brigar amor, desculpa por mais cedo. Eu sei que volta e meia estou sendo uma "ogra" com você. Prometo redobrar minha atenção quanto a isso. Não quero te deixar magoada por besteira.
– Tudo bem Minha Pequena, de certa forma já me acostumei com sua "agrestia". Agora vem, vamos pra cama. Estou com sono.
Enquanto ela falava eu fazia carinho em sua perna e beijava seu pescoço.
– Amor, vamos pra cama – ela falava respirando fundo e fechando os olhos.
– Vamos amor – entrelacei nossas mãos e beijei seus lábios.
O beijo começou calmo, doce. E foi ganhando força, se tornando quente e apressado. As mãos da Cléo já estavam em meus seios, acariciando e massageando, tornando incomoda a presença da camisola sobre eles.
Deslizei meus lábios por seu pescoço sedenta por seus seios, os encontrei marcando o tecido leve do seu baby doll. Abocanhei um deles e ouvi ela gem*r baixinho.
Enquanto mamava deliciosamente nos seios da minha amada, levei a mão direita até sua bucet*. Como ela estava sem calcinha, o tecido fino do short dava sinais de que ela estava muito excitada. Ela segurou minha mão, falando entre gemidos:
– Vamos subir amor. Vamos pra nossa cama, por favor!
A essa altura ela já tinha me deixado completamente nua no sofá, afinal de contas eu estava usando apenas uma camisola.
– Você quer ir pra cama agora? Serio Cléo? – falei mordendo levemente sua orelha.
– Serio! Vamos Bárbara, estou louca pra te sentir dentro de mim novamente. Não me faz esperar.
– Amor, – falei ofegante – você já me deixou nua e louca de tesão por você, vamos continuar aqui, vem.
Coloquei minha mão em seu sex* novamente e mais uma vez ela afastou.
– Vamos subir. – falou autoritária. – Tá desconfortável aqui, estou sem apoio. Bora amor.
Me excitou ainda mais vê-la autoritária daquela forma. Ela falava mordendo os lábios, me deixando ainda mais louca de desejo por ela. Respirei fundo e levantei segurando sua mão:
– Vem amor – subimos abraçadas.
Entramos no quarto nos beijando ardentemente, estávamos nuas e não sentíamos mais frio. Nossos corpos estavam queimando de desejo e precisavam urgentemente um do outro.
Deitei minha bela esposa delicadamente na cama. Em seguida deitei também e me posicionei entre suas pernas, ela sugeriu que fizemos um 69. Como ambas estavam de barrigão, fizemos a posição de forma lateral.
Encaixei minha boca em sua bucet* molhada, já inchada e passei a sugar seu sex* lentamente e a penetrá-la com dois dedos.
Ela fazia o mesmo na minha bucet*, só que com leves mordidinhas. A Cléo tinha essa mania de "domínio" na cama. O que me deixava ainda mais louca por ela.
– Amor... huuum... soca com mais força... ahhh... soca vai... – ela pedia entre gemidos.
Eu já estava lambuzada com seu gozo, mas sabia que ela ainda não tinha chegado ao orgasmo, que estava muito excitada e louca pra goz*r. Mas com sua boca no meio das minhas pernas eu estava perdendo as forças para penetrá-la do jeito que ela queria.
Delicadamente afastei sua cabeça da minha bucet* e fechei as pernas sob os protestos dela.
– Amor, não... huuuum... seja malvada. Deixa eu te ch*par...
– Não meu dengo. Eu quero e vou lhe dar prazer agora.
Segurei seu clit*ris com meus lábios e a penetrei com três dedos... socando como ela queria... Ela gemia, gritava e se contorcia pedindo pra que eu não parasse...
Voltei a lamber sua bucet* com três dos meus dedos ainda dentro dela. É incrível o poder que ela tem sobre o meu corpo. Não demorou muito e ela gozou pra mim, me levando ao orgasmo também.
Estávamos exaustas, eram quase cinco da manhã já. Me deitei ao seu lado e recebi um beijo doce da minha linda esposa.
– Eu amo sentir o meu gosto nos teus lábios. Mas eu quero sentir o seu gosto nos meus lábios. – ela disse com a voz sensual – Goz* pra mim Bah.
– Amor, vamos dormir. O dia já está amanhecendo. Vamos caminhar daqui a pouco. Vem – passei a mão no ombro – deita aqui, vamos dormir, precisamos descansar. – fechei os olhos.
– Nada disso. Não vamos dormir, não antes de você goz*r pra mim. – falava beijando meu rosto.
– Amor, vamos dormir. Bora. – insisti.
– Não – ela falava já sugando meus seios – Goz* pra mim, mata o desejo da sua esposa, mata.
– Vadia! – sorri pra ela que retribuiu com aquele olhar de desejo.
Me acendendo inteira novamente. A boca dela me deixa louca, se aproveitando disso ela parou de sugar meus seios, e me deu um beijo delicioso de tirar o fôlego. Soltou meus lábios dando leves mordidinhas, desceu beijando meu corpo, parou na minha barriga, e ficou conversando com a Sophie que deu um pequeno chute, respondendo a voz dela.
Ela invadiu meu sex* com a língua, disse que queria me fazer goz*r assim. Não sei quanto tempo ela passou me ch*pando, perdi totalmente a noção do tempo. Eu só sentia o prazer de estar ali fazendo amor com a minha esposa. G*zei deliciosamente em sua boca, e mesmo assim ainda não estávamos satisfeitas.
Fomos dormir as onze da manhã, fizemos amor em cada canto daquele quarto naquela manhã de sábado. E dormimos de exaustão.
Vocês devem estar se perguntando como duas grávidas fizeram isso, né? Pois bem, não sabemos responder, apenas seguimos a intuição dos nossos corpos. Não colocando nossos filhos em risco e pronto. Maratona de sex* de Bah e Cléo, rsrsrs. Culpa dos nossos hormônios essas coisas.
Aqui estou eu alguns meses depois dessa madrugada e manhã intensa de sex*. Dando as diretrizes finais em uma obra em casa, estamos fazendo o quarto dos bebês e resolvi incluir um banheiro também. Era algo rápido, coisa de 15 dias... mas precisei direcionar a equipe que estava trabalhando aqui para ajudar em uma obra do escritório que temos na cidade vizinha o que acabou atrasando tudo.
Já levei regulagem médica por conta da minha agitação e tudo mais. Estou sentindo algumas contrações, acho que a Sophie quer conhecer as mamães de perto logo. As contrações estão leves, e com intervalos grandes. Logo imagino que ela não deva nascer antes do fim de semana.
Cheguei do escritório, tomei um banho e deitei. Minha esposa ainda não chegou do trabalho. Só estamos eu e o Ju em casa. A Cléo ligou avisando que vai chegar mais tarde, ela tá fechando um contrato importantíssimo e hoje iria jantar com o pessoal.
Estava cochilando, mas acordei assustada... as contrações. O intervalo delas diminuiu. Estava ofegante, já sabia que a Sophie estava encaixada. Estou sentindo dor, não é uma grande dor, é mais um incômodo, um desconforto. Tá ficando meio complicado pra respirar também.
Levantei pra ir ao banheiro e quando dei o primeiro passo, senti um liquido quente descer por minhas pernas. Serio? A dor aumentou e segurei a barriga. Minha bolsa estourou.
Gritei o Ju, que pra minha sorte estava no quarto dele. Quando ele entrou e viu a poça nos meus pés saiu correndo sem dizer uma palavra.
Era o que me faltava, minha única ajuda neste momento correr de mim. Será que ele tá com medo? Tadinho! Ai... agora tá doendo muito, droga!
Minutos depois o Ju entrou no quarto com a bolsa de Sophie em uma mão e o celular na outra. Parecia nervoso e ao mesmo tempo radiante pelo nascimento da irmã.
– Mãe, o táxi está a caminho. A bolsa da Sophie está aqui, vou pegar a sua e descemos, tá? – ele falava tentando manter a calma na voz.
Olhei pra ele sorrindo, quer dizer... tentei sorrir. Porque a essa altura sorrir, respirar e me manter calma era bem difícil. Ele desceu com as bolsas e eu tentei avançar lentamente pelo corredor. Mas não passei muito além da porta do quarto.
– Pronto mãe, o táxi já chegou. – segurou meu braço fazendo com que me apoiasse em seu corpo – Vamos. Respira, anda devagar... Cuidado. Vamos, assim. Um passo de cada vez... Último degrau. Isso mãe. No caminho eu ligo pra mãe Cléo novamente. O celular dela tá indo direto pra caixa postal. Mas consegui falar com o Lourenço, e ele vai nos encontrar lá.
Ele foi o caminho inteiro tentando me manter calma e ligando pra Clarice. Sabia que minha esposa estava com o celular desligado, ela estava trabalhando ainda, mas queria muito ela ao meu lado naquele momento.
– Ju – respirei fundo – sua mãe está trabalhando meu bem. Deixa uma mensagem pra ela avisando que estamos a caminho do hospital. Que quando puder nos encontra lá.
Ele segurou minha mão e senti que estava fria e que tremia. Estava nervoso. Não parava de mexer no celular.
– Ei pequeno, – ele me olhou e tentou esboçar um sorriso – calma. Vai ficar tudo bem. – falei acariciando seu rosto.
– Desculpa mãe. Estou um pouquinho nervoso. – passou a mão nos cabelos.
Chegamos no hospital e fui encaminhada para a sala de parto. A minha princesinha estava apressada. A Cléo falou pra vocês que optamos por partos normais, não é?! E assim será com a pequena Sophie. Gente, porque dói tanto hein. Nossa. Contrações a cada 30 segundos e dilatação completa... agora é a hora.
Qual não foi a minha surpresa ao entrar na sala, naquela maca gelada, e encontrar aquele par de olhos tão conhecidos meu. A minha esposa estava lá, a minha espera. Não sei como ela conseguiu chegar ali em tão pouco tempo.
Mas me senti imensamente feliz em tê-la ali, segurando minha mão. Hoje pela primeira vez desde que começamos a nos relacionar, a mão dela estava fria e a minha quente.
A Cléo estava ansiosa, dava pra sentir na sua voz enquanto ela tentava me "acalmar". Como acalmar uma mulher na mesa de parto, gritando de dor e euforia, por trazer ao mundo uma nova vida?
Coisas da minha esposa, mas a entendo. Ela queria me passar tranquilidade e mostrar que estava ali comigo.
O parto foi rápido, nossa filha estava com pressa de conhecer esse mundo "barulhento". Ela nasceu as 20h de uma terça-feira estrelada e bem fresca por sinal.
Mas ao final do parto eu estava suada, cansada e fraca. Quando a pequena Sophie chorou vi os olhos da minha esposa encherem de lágrimas, ela abaixou ao meu ouvido e disse:
– Ela é linda Meu Amor. Uma verdadeira princesa. – sorriu e beijou meu rosto.
A enfermeira limpou minha pequena e a colocou nos braços da minha esposa. A emoção tomou conta de mim mais uma vez. Quando a Cléo a entregou pra mim chorei ao segura-la. Senti um misto de sensações, mais uma vez lembrei de tudo o que tinha vivido ao lado da minha amada, até ali.
A Sophie é linda, tem os olhos e o mesmo sorriso lindo da Cléo, pelo qual me apaixonei há alguns anos atrás. E ainda me apaixono toda vez que vejo.
A mesma enfermeira que entregou ela, a pegou do meu colo. Dizendo que precisavam fazer os primeiros exames da pequena e que eu precisava descansar.
Minha esposa me deu um beijo rápido e foi convidada a se retirar da sala. Em seguida lembro de ter sido levada para um quarto e simplesmente adormeci.
Fim do capítulo
É meninas, a pequena Sophie foi mais rápida que o Felipe.
Bjs e uma ótima noite!
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Bia08
Em: 28/07/2017
Que lindo, uma nova etapa na vida dessa família.
E o Ju cuidando de tudo, o bebê das mamães cresceu.
Bjs e bem vinda Sophie.
Resposta do autor:
Um nascimento é sempre uma bênção.
O Ju cresceu mesmo e se mostrou bem equilibrado nesse momento.
A princesinha nasceu!
Bjs querida, até mais.
alany
Em: 27/07/2017
Amei o cap. adoro a historia, e já liesse livro tbm sou apaixonada por romances espiritas. Agora só falta o principe nascer .
Resposta do autor:
Olá Alany!
Obrigada, fico feliz que esteja acompanhando a história!
Gosto muito da literatura espirita, e uma das minhas autoras preferidas é a que narra esse lindo romance, é uma história magnifica.
Logo o pequeno principe nasce para alegrar ainda mais a família.
Bjs querida.
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Bia Ramos
Em: 27/07/2017
Ei.. Boa noite!!
Maratona de sexo!! Essas duas são fogo heinn!! rs
Gente, que maravilhoso é essa sensação neh... Não tive o prazer ainda de passar por essa maravilha de gestar e gerar um filho, mas estive perto de todo os meus bebes (sobrinhos), vi e vivi toda a emoção das mães..
Muito bom autora, adorei esse CPT.. Intenso e cheio de emoção... Agora esperar o meninão vir... E mais emoção!!
Bjs... Até a próxima
Bia
Resposta do autor:
Olá, boa tarde!
Como elas disseram, "mulher e seus hormônios durante a gravidez", rsrsrs.
Então Bia, como você eu não tive esse prazer de gestar também. Mas sou tia desde os oito anos, e também acompanhei de perto os meus pequenos e toda a alegria que eles trouxeram para a família, hoje em dia três deles já estão maiores que eu, rsrsrs.
Obrigada querida, não tinha como ser menos intenso vindo da Bah neah!
Logo o Felipe nasce também para aumentar a felicidade dessa família.
Bjs, e até mais.
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patty-321
Em: 27/07/2017
Ebaa. Nasceu a Princesa. Dói mesmo, mas gostei mais do parto normal q o da cesariana, tive um filho de cada jeito. Falta somente o Felipe. Bjs
Resposta do autor:
Pois é, a princesinha Sophie nasceu para alegrar mais a casa.
Então, nas minhas pesquisas com minhas irmãs e mainha consegui descobrir que o parto normal é o melhor mesmo. E que a cesariana além de ser mais dolorosa, leva o resguardo a ser maior também.
O pequeno principe nasce logo também para a alegria ficar completa.
Bjs querida!
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