• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Novos Caminhos
  • Capítulo 4 - Pé Esquerdo

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Sentimentos
    Sentimentos Conflitantes
    Por Paloma Lacerda
  • A decision to make
    A decision to make
    Por diaryofvenus

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Novos Caminhos por bobbi

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 1452
Acessos: 2426   |  Postado em: 26/07/2017

Capítulo 4 - Pé Esquerdo

A minha nova vida começou com pé esquerdo, logo na sala de desembarque descobri que minhas malas foram extraviadas, sou encaminhada para uma sala onde eles me colocam para conversar com o funcionário mais incompetente e desinformado quem uma agência aérea já contratou. E para piorar já tinha uma hora que havia pousado e nenhum sinal do irmão do Carlos, só o que faltava era ele ter me esquecido.

Já estava aos berros de novo com o tal do George, quando ouço a voz de uma mulher.

 

¾      George, licença. Acho que é a pessoa que a srta. Becker estava esperando. - Falou e apontou para uma mulher ao lado dela. - Agora licença que vou voltar.

¾      Obrigada. - Falou a mulher para a funcionária da empresa.

 

Não vou mentir nunca senti atração por mulheres, experimentei uma vez não faculdade e não curti a experiência, mas aquela mulher mexeu comigo. Alta, uma pele com um bronze natural bem parecido com a do Carlos, olhos castanhos bem claros, o cabelo comprido estava molhado. Ela vestia uma bermuda bem curtinha deixando a mostra as pernas bem definidas, usava uma camisa cinza e pelo “farol aceso” não estava de sutiã, segurava um moletom vermelho. Olhei ela de baixo para cima e me subiu um arrepio, senti o rosto ficar quente.

¾      E quem é você? - Perguntei tentando disfarçar

¾      Felippa Guerra. - Esticou a mão, assim que apertei a mão senti um calor passar por todo meu corpo.

¾      Me desculpe, é que a Julie disse que o cunhado dela que viria me buscar. - Fiquei um pouco confusa, achei que seria o irmão do Carlos a vir me buscar.

¾      Quem a Julie disse que te buscaria? - Ela perguntou vendo minha cara de confusa.

¾      O cunhado dela. - Respondi

¾      Depois explico, enfim o que aconteceu? - Perguntou

¾      É QUE MANDARAM AS MINHAS MALAS PARA RIO BRANCO. - Voltei de novo minha atenção para o tal do George. - E ESSE HOMEM NÃO SABE ME DIZER COMO RESOLVER.

¾      Olá boa noite, Fellipa. - Estendeu a mão para cumprimentar o palerma do George

¾      Boa noite, George. Estou há alguns minutos tentando explicar para Srta. Becker que já estamos tentando resolver o problema.

¾      Larissa...- Ela virou para mim.

¾      É LETICIA. - Corrige o mais rápido que consegui, odiava quando erravam o meu nome.

¾      Ok...ok Letícia já entendi, não precisa gritar. - O tom de voz dela pareceu um pouco impaciente - Você parece bem cansada da viagem, deixa que vou tentar resolver isso. - Me preparei para falar e ela continuou - Por favor.

 

Ela falou e olhou no fundo dos meus olhos, o tom de voz não era do tipo que gostaria de ser contrariada, eu estava cansada mesmo e se ela queria resolver que resolvesse não estava mais suportando olhar para a cara de palerma daquele cara.

Peguei minha bolsa e sai batendo a porta, assim que saí senti o celular vibrar no bolso da calça…era minha mãe. Caminhei até o lado de fora do aeroporto, estava caindo uma chuva daquelas, respirei fundo e retornei à ligação.

 

¾      Oi mãe.

¾      Oi meu bebê, como foi a viagem...porque está me ligando de número desconhecido.

¾      Ah devo ter alterado sem querer. - Menti, um pouco antes de viajar Julie e Carlos me aconselharam a não contar para minha mãe porque era provável que ela contasse para o Leonardo o meu paradeiro.

¾      E como foi a viagem filha? - Perguntou ela e ao fundo ouvi a voz do Leo “Pergunta para onde ela foi Dona Lúcia” - E para onde é mesmo que você foi minha filha.

¾      Mãe a viagem foi ÓTIMA, e fala para esse filho da puta do Leonardo que minha vida não diz respeito mais a ele. - O sangue voltou a ferver, estava com ódio. - E quando minha raiva passar eu ligo novamente mamãe. PASSAR BEM.

 

A raiva foi tão grande que estava quase chorando, guardei o celular no bolso e olhei em volta, um pouco atrás estava Felippa falando ao telefone com um sorriso que fez meu coração acelerar, caminhei em direção a ela a tempo de ouvir “Também te amo, te espero semana que vem. Se cuida. Tchau. ”


¾      Podemos ir?! - Falei bem grossa com ela.

¾      Nossa. - Respondeu ela assustada

¾      Podemos ir? - Repeti a pergunta

¾      Sim, me espera aqui, vou buscar o carro. - Falou e saiu correndo para o estacionamento.

 

Pouco depois ela estacionou ao meu lado, entrei no carro ela ligou o som e fomos embora. A único som que impedia o silêncio de ser mais constrangedor era a música tocando.

A chuva ficava cada vez mais forte, inclinei um pouco o banco e fiquei olhando pela janela e pensando em como seria de agora em diante. A soma do cansaço, a música calma, o clima frio acabei cochilando.

 

¾     Leticia...acorda. - Ouvi longe meu nome, senti o toque da sua mão no meu rosto tirando uma mecha do meu cabelo do meu rosto, abri os olhos e a vi ali em pé ao meu lado.

¾     Chegamos? - Respondi me levantando, ela estendeu a mão para me ajudar a sair do carro.

¾     Sim. - Respondeu e sorriu.

 

Estávamos em uma garagem, ela saiu caminhando e eu atrás, segui ela até o elevador ela apertou o botão 9 e subimos em silêncio, ficamos paradas em frente ao apto 901 enquanto ela procurava as chaves.

           

¾      Droga, deixei no carro as chaves.

¾      Seu irmão não está em casa? - Perguntei ainda um pouco confusa por ela ter ido me buscar e não o Lipe.

¾      Meu irmão? - Ela me olhou confusa por um instante e soltou uma risada. - Por curiosidade, de que irmão você está falando?

¾      Julie disse que o Lipe iria me buscar. - Quando terminei de falar ela deu outra risada, não entendi o que estava acontecendo. - Qual a graça?

¾      Aii...me desculpe... não estou rindo de você estou rindo da situação. - Ela estendeu a mão para mim como se estivesse me cumprimentando. - Lipe Guerra...prazer.

¾      Masss....quer dizer que...acho que não entendi direito...você e a Julie já..., mas ela não é gay...- Minha cara de confusa deve ter sido muito engraçada porque ela teve uma crise de riso.

¾      Vamos fazer assim, vou buscar as chaves que esqueci no carro e voltando te explico. - Respondeu e saiu sorrindo em direção ao elevador.

 

Enquanto fiquei ali parada esperando, tentei puxar na memória as vezes que a Julie falou sobre o “Cunhado” e quase sempre o Carlos falava sobre a Pippa, e eu sempre imaginei que deveriam ser irmãos dele. Continuei ali lembrando das histórias que a Julie contava sobre o tempo que namorou o Lipe, irmão do Carlos, quando ouvi o som do elevador, ela saiu já com as chaves na mão mostrando para mim.

 

¾      Pronto agora sim podemos entrar. - Falou abrindo a porta. - Meu pequeno aconchego. Essa é a sala. - Apontou para o cômodo que estávamos. - Ali é a cozinha e a lavanderia. - Apontou para a direita. - No fim do corredor tem um banheiro social, à porta a esquerda é o meu quarto e a direita será o seu.

¾      Posso usar o banheiro? Estou um pouco apertada.

¾      Claro, mas usa o meu banheiro ele está mais limpo, por aqui. - E saiu na frente ligando as luzes. - Pode ficar à vontade. - Disse isso e apontou para uma porta ao lado do guarda roupa.

 

Quando sai do banheiro, tinha uma toalha uma blusa e um short em cima da cama, logo depois ela entrou no quarto novamente.

 

¾      Se você não se incomodar eu gostaria de tomar outro banho, vou acabar gripando se ficar mais tempo como essa roupa molhada. Depois você pode ficar à vontade para tomar seu banho, essa roupa está limpinha não se preocupe deve servir, tem escova de dente nova na primeira gaveta do armário da pia. - Ela foi entrando no quarto, abriu a porta da varanda o que fez o quarto ficar um pouco mais frio. - Fica à vontade não vou demorar.

¾      Posso usar o outro banheiro, não precisa se incomodar.

¾      É que o outro banheiro está sem chuveiro, o meu queimou e coloquei o de lá nesse banheiro, e como raramente tenho visita nunca comprei outro.

¾      Banho frio hoje realmente não é uma boa ideia.

¾      Não mesmo. Fique à vontade não vou demorar - falou e entrou para o banheiro.

 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 4 - Capítulo 4 - Pé Esquerdo:
naybs
naybs

Em: 26/07/2017

Estou gostando! Acompanhando! 

 

:)

 

 


Resposta do autor:

Obrigada :)

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web