Capítulo 54
-- Bom dia. -- Laila entrou sorridente no consultório de Alexsandra.
-- Bom dia, amor. -- Alexsandra sorriu olhando a namorada por alguns instantes e logo depois voltou a atenção para os papéis em suas mãos.
Laila apoiou as mãos na cadeira ali em frente à mesa ficando a observá-la. Alexsandra passara a tratar algumas coisas mais a sério, principalmente os trabalhos que fora passados por Samantha para seu comando. Aquele mês ajudando a irmã à frente do hospital fora de grande importância e aprendizado para sua namorada, claro que em alguns momentos a mastologista tinha seus rompantes de irritação mediante as burocracias não apreciadas por ela, mas sempre procurava fazê-la entender que precisava de calma para resolver os problemas, e Alexsandra a escutava, sorriu orgulhosa da morena.
-- Ok. -- Alexsandra falou largando os papeis e buscando os olhos de Laila, sorriu. -- Eu não consigo me concentrar desde que você entrou aqui. -- Confessou em um sorriso leve, levantou indo até ela. -- Ainda mais quando sei que esses olhos lindos me observam atentos. -- Alexsandra a rodeou em um abraço.
-- Pensei que estava concentrada. -- Laila sorriu a recebendo com carinho.
-- Estava, mas antes de você entrar. -- Riu. -- Bom dia, meu amor. -- Alexsandra proferiu e calmamente abaixou seus lábios junto aos de Laila em um beijo leve e doce.
-- Bom dia, Alê. -- Laila sorriu a olhando. -- Vim só te dar um beijo. -- Confessou
-- E cadê o meu beijo? -- Alexsandra indagou a fazendo rir.
-- Já dei. -- Avisou.
-- Negativo. Eu quem dei. -- Alexsandra proferiu em aviso é ambas riram.
-- Boba.
-- Por você. -- Alexsandra falou enquanto a olhava com evidente amor e sinceridade. -- Eu te amo.
Laila sorriu em reação. Em uma noite, elas faziam amor e de repente pode se deleitar ao som daquelas palavra dita por Alexsandra pela primeira vez, a voz rouca em um sussurro próximo ao seu ouvido dizendo que a amava fora a frase mais doce e especial que já ouvira em sua vida.
-- Também te amo. -- Aquelas três palavrinhas já era bem comum entre elas. Todavia era sempre fascinante e sincera.
-- Ainda estou esperando o meu beijo. -- Alexsandra avisou.
-- Vem cá. -- Laila sorriu.
-- Baixinha. -- Alexsandra provocou.
-- Não quer? Tá bom então. -- Laila se desvencilhou. -- Eu vou... -- A jovem foi interrompida pela boca de sua namorada invadindo a sua logo após ser puxada por uma Alexsandra cheia de saudade por mais um beijo... -- Preciso ir.
-- Eu sei. -- Alexsandra sorriu a olhando.
-- Então me solta. -- Laila avisou rindo.
-- Ah não. -- Reclamou.
-- Alê... -- Laila sorriu, mas não podia negar que sair daquele abraço era sempre torturante. -- Preciso mesmo ir. -- Avisou para logo ter seus lábios pressionados em um beijo.
-- Eu sei. -- Alexsandra sorriu a soltando, também precisava trabalhar. -- Até daqui a pouco. -- Sorria a olhando afastar-se.
-- Até meu amor. -- Laila sorriu e saiu.
* * * * *
-- Lúcia? -- A senhora assustou-se com a voz autoritária e irritada do marido.
-- Ai Carlos quer me matar de susto? -- Lúcia proferiu ainda com a mão sobre o peito.
-- Estou te chamando a horas mulher. -- Ele avisou ainda em tom alto. -- Desliga isso. -- Ele pegou o controle e desligou a televisão.
-- Ah que ótimo. -- Ela proferiu aborrecida. -- Agora que acabou com o meu bom momento diz logo o porquê dessa irritação toda.
-- Nádia quer que eu vá a Fazenda, deve ter feito alguma besteira, não quis me adiantar o assunto. Preciso que arrume minha mala. -- Avisou a olhando sério.
-- Ah claro. -- Ela proferiu balançando a cabeça em negação. -- Posso arrumar sim, de nada viu. -- Completou em ironia.
-- Vou amanhã cedo. -- Carlos disse ignorando a chateação da esposa. -- Ainda preciso organizar umas coisas hoje à tarde. -- Falou sentando na cama, parecia ter se acalmado.
-- Tudo bem. -- Lúcia disse o observando. -- Porque acha que ela fez besteira em vez de algo bom?
Carlos olhou a esposa ficando a observá-la por alguns instantes.
-- Ela não estava trabalhando naquela ideia nova? Vai ver que conseguiu sucesso. -- Lúcia declarou o olhando.
-- É pode ser. -- Ele saiu da cama deu alguns passou e voltou a encarar Lúcia.
-- Carlos para de enrolar e pergunte o que quer saber. -- Lúcia avisou, conhecia o marido.
-- A Eloá já foi embora? -- Ele questionou em rendimento e certa curiosidade nos olhos.
-- Sim... -- A mulher respondeu enquanto ficava a observar a reação do marido, nesse caso a não reação dele. -- Eu avisei que sua filha estava aqui para resolver alguns assuntos e assinar o divórcio.
-- Soube hoje por Fabrício que eles assinaram. -- Ele confessou deixando seu corpo cair sentando novamente na cama. -- Eles estão divorciado, ela está livre... -- Ele falou mais para si mesmo do que para a esposa. Seu olhar fitava o chão pensativo.
-- Sim, está. -- Lúcia o fitava agora com comoção e paciência. -- Ela e Samantha irão se casar em breve. -- Revelou.
-- Você a viu? -- Questionou ignorando a observação da esposa.
-- Lógico que sim. Estive com ela algumas vezes.
-- Ela veio aqui? -- Indagou a olhando curioso.
-- Aqui? -- Lúcia proferiu rindo. -- Carlos pelo visto você não repara em nada do que sua família te fala não é mesmo? Ou isso ou finge que não está nem aí. -- Advertiu o encarando de forma séria, mas branda. -- Eloá falou que não viria mais aqui e falou também que não te procuraria mais. -- Lembrou. -- Você sabe onde a encontrar, então se quer sua filha de volta, vai até ela e peça perdão pelos seus erros. -- Falou e sem mais nada levantou e saiu o deixando pensativo.
* * * * *
-- Amor, você pode parar de fazer isso? -- Susan questionou observando a esposa andando de um lado a outro enquanto mordia as unhas da mão direita. -- Senta aqui. -- Chamou com um sorriso e Júlia a atendeu sentando-se. Elas estavam na recepção próximo a sala de Elisa. Finalmente chegara o dia do resultado do primeiro teste de gravidez. Contrariando todos os dias anteriores, Susan, ao contrário da esposa estava incrivelmente calma.
-- Ah não consigo! -- Júlia advertiu levantando-se repentinamente retornando ao mesmo ritual de momentos atrás. -- Escuta vai demorar? -- Indagou novamente para a assistente da médica.
-- Amor você perguntou isso a dois minutos atrás. -- Susan observou seguindo até a ruiva e a fazendo olhá-la. -- Acalme-se, vai dar tudo certo. -- Sorriu fazendo um carinho no rosto dela.
-- Estou com medo. -- Júlia confessou a abraçando forte.
-- Eu também. -- Susan retribuiu ao sentimento. -- Mas tenho você. -- Completou a apertando naquele contato.
-- Vamos lá meus amores. -- Elisa chamou as despertando.
-- Ah finalmente! -- Júlia proferiu enquanto elas encerravam o abraço e após sorriem amorosas e esperançosas uma para outra elas seguiram de mãos dadas.
-- Nervosas? -- Elisa questionou fechando a porta e seguindo para sua cadeira atrás da mesa. -- Sentem-se. -- Sorriu se acomodando.
-- Muito. -- Ambas responderam de pronto.
-- Normal meninas. -- A doutora avisou calmante.
-- Então? -- Júlia questionou deveras interessada e nervosa.
-- Vamos lá. -- Elisa falou pegando um pequeno envelope e as olhando serena. -- Lindas eu já sei o resultado, mas quero que vocês vejam por si mesmo. -- Afirmou entregando o envelope a elas.
Susan o pegou e fitou Júlia, olhou para o papel branco, não sabia como fazer aquilo.
-- Abre você, por favor. -- O entregou a esposa que, o pegou em dúvida e nervosismo, respirou fundo e levou a mão a borda do lacre, mas pausou em receio.
-- Lindas. -- Elisa falou em entendimento, já estava costumada com aquele tipo de reação. -- Posso? -- Estendeu a mão em pedido do envelope.
Júlia fitou Susan e esta consentiu, então o entregou para Elisa que, abriu apenas por praxe, pois já sabia o resultado.
Júlia estendeu a mão e Susan entrelaçou a sua com força e carinho, sorriram em cumplicidade e apoio, os olhos transmitiam amor e esperança. E juntas olharam a médica, prontas para o resultado.
-- Meus parabéns futuras mamães. -- Elisa declarou olhando as duas mulheres com um sorriso feliz.
-- Amor!? -- Júlia levou uma das mãos a boca em confusa exaltação, não sabia se podia confiar no que ouviu. -- Ela disse que... -- Fitou-a em questionamento.
-- Disse. -- Susan sorriu em emoção, seus olhos brilhavam em intensidade e lágrimas de felicidade.
-- Deixa eu ver. -- Júlia praticamente tomou o papel das mãos de Elisa que, riu. -- Positivo. -- Viu em emoção. -- Conseguimos. -- Olhou Susan em felicidade, seus olhos lagrimavam.
-- Sim, amor. -- Susan sorriu para logo receber a esposa em seus braços em um contato deveras feliz e emocionante. -- Teremos nosso bebê. -- Sorriu em prantos.
-- Vamos amor, nosso bebê. -- Júlia dizia ainda no abraço apertado delas.
-- Eu te amo. -- Susan as separou buscando os olhos da esposa, sorriu limpando as lagrimas dela.
-- Também te amo, muito... -- Júlia sorriu fazendo o mesmo gesto em seguida a beijou. Tinha um gosto calmo, misturado ao salgado das lágrimas de felicidade.
Elisa sorriu as observando, daria a elas o tempo que precisassem naquele momento de felicidade, que também era o seu.
-- Conseguimos. -- Susan sorriu olhando a esposa. -- Feliz?
-- Sim amor. Muito! -- Júlia afirmou sorrindo sincera.
-- Obrigada, Elisa. -- Susan lembrou da médica. -- Você foi maravilhosa com a gente. -- Declarou a encarando com um sorriso grato.
-- Fiz apenas o que podia meninas. -- Elisa declarou em um sorriso terno.
-- Mesmo assim, muito obrigada. -- Susan insistiu sincera.
-- Su tem razão. -- Júlia concordou. -- Muito obrigada. -- Sorriu realmente grata.
-- De verdade lindas eu estou muito feliz por vocês. -- Elisa afirmou. -- Mas agora preciso ser prática. -- Sorriu em aviso.
-- Certo. -- Susan compreendeu o que a médica queria dizer.
-- Como eu já vinha dizendo desde o início. -- Elisa se prontificou calma e serena. -- Teremos mais um teste, mas isso não vem muito ao caso, provavelmente dê positivo é fato. -- Sorriu.
-- Sim você já nos explicou. -- Susan observou. -- Mas existe a probabilidade de eu não segurar o bebê e tudo mais. -- Disse com extremo medo, para logo sentir a mão de Júlia prender a sua em apoio.
-- Exato. -- Elisa confirmou, em seguida esclareceu com bastante calma tudo que elas precisavam estar cientes. -- Alguma dúvida? -- Questionou.
-- Acho que não. -- Júlia falou olha do Susan em indagação.
-- Não, nenhuma. -- Avisou e sorriu.
-- Então é isso aí. -- Elisa se prontificou sorrindo. -- Qualquer coisa já sabem. -- Avisou. -- Menos de madrugada. -- Completou.
-- Sim. -- Susan riu.
-- Podemos ir? -- Júlia questionou.
-- Claro linda. -- Elisa avisou em sorriso. -- Fiquem à vontade. Por hoje terminamos.
-- Elisa muito obrigada. -- Susan disse após levantar.
-- Que isso. -- Elisa sorriu.
-- Posso? -- Susan abriu os braços em pedido de um abraço.
-- Com certeza. -- Elisa a abraçou com carinho.
Júlia também fez questão de agradecer com um abraço.
-- Sam!? -- Susan sorriu ao ver a amiga na recepção.
-- Ei? -- Samantha sorriu as vendo e seguindo até elas e dando um beijo em cada uma. -- Então? -- Perguntou numa mistura de curiosidade e apreensão, sabia como aquilo era importante para elas, em especial Susan.
-- Preparada? -- Susan questionou fazendo mistério.
-- Sim. -- Samantha sorriu, conhecia a amiga o suficiente para entender que era uma excelente notícia a que ouviria.
-- Estou grávida. -- Susan sorriu.
-- Ah eu sabia! -- Samantha disse e a abraçou erguendo e girando com ela enquanto ambas riam em felicidade. -- Parabéns meu anjo. -- Samantha desejou em sinceridade a pondo no chão.
-- Obrigada, meu bem. -- Susan sorriu grata.
– E você? -- Samantha olhou para Júlia e repetiu o que havia feito com a outra mulher. -- Parabéns ruiva, vai ser mamãe. -- Sorriu a olhando.
-- Sim. -- Júlia sorriu em carinho e felicidade.
-- Ai, estou tão feliz por vocês. -- Samantha puxou Susan para se juntar a elas no abraço passando a andarem devagar.
-- Sabemos que sim, Sam. -- Júlia afirmou.
-- Verdade Sam, você nos ajudou e muito. -- Susan revelou agradecida.
-- Sim, bastante. -- Júlia fitou Samantha em sinceridade.
-- Ah quase nada, mas foi um prazer enorme. -- Samantha afirmou sorrindo. -- Então planos para comemorar? -- Indagou olhando de uma a outra.
-- Sabe que não. -- Susan riu se dando conta que não tinham organizado nada. -- Estávamos tão preocupadas e ansiosas que nem pesamos nisso. -- Confessou.
-- Entendo. -- Samantha falou em compreensão. – Ah sério!? – Samantha proferiu ao ouvir sua presença ser requisitada em outra ala.
-- Vai, estamos bem. -- Susan avisou.
-- Sei que sim. Parabéns mamães. -- Samantha sorriu. -- Muitos beijos. -- Disse as enchendo de beijos. -- E esse momento não pode passar em branco, tem que se comemorar. -- Advertiu desvencilhando delas. -- Comemorem! -- Advertiu.
-- Vamos pensar em algo. -- Susan avisou rindo.
* * * * *
-- Falar comigo!? -- Samantha entrou em seu apartamento falando ao celular, despertando, assim, a atenção de Agatha e Amanda que a observaram atentas, parecia irritada. -- Já estou em casa, não voltarei para o hospital agora. -- Advertiu séria, fitou Amanda e a filha e por um instante suavizou a expressão as cumprimentando com um sorriso terno. -- Essa função agora é sua... Mas nada, Alexsandra resolva isso, por favor. -- Samantha ordenou e desligou o celular, estava irritada com o acontecido e com a irmã que não era firme quando realmente precisava.
-- A Mamãe está zangada com a tia Alex. -- Agatha falou baixinho e Amanda não pode deixar de rir pela observação da menina.
-- Parece que sim. -- Amanda concordou também em baixo tom.
-- As duas ai podem me dizer o que fuxicam? -- Samantha indagou as olhando séria, enquanto sentava no sofá em frente a elas.
-- Dá um beijo na mamãe. -- Amanda sussurrou para a menina que sorriu e correu para realizar a sugestão dela.
Samantha sorriu sentindo o beijo em sua face, puxou a filha a abraçando e também a beijando com carinho.
-- Era a tia Alex? -- A pequena questionou a olhando curiosa.
-- Era sim filha. -- Samantha respondeu.
-- Por que tava brigando com ela?
-- A mamãe não estava brigando com ela, estava apenas falando sério uma coisa lá do hospital. -- Advertiu calma.
-- Humm... Não está zangada? -- Insistiu.
Samantha olhou para Amanda, esta sorriu.
-- Não meu amor. -- Samantha sorriu lhe fazendo um carinho no rosto.
-- Ah que bom então. -- Agatha sorriu satisfeita. -- Vem ver meu desenho. -- A puxou.
-- Outro desenho!? -- Samantha levantou acompanhando a filha e logo já estava sentada no outro sofá ao lado dela e de Amanda. Sorriu encarando a namorada por alguns instantes e logo depois a beijou nos lábios.
-- Aqui. -- Agatha falou mostrando um papel com o desenho.
Samantha sorriu o pegando e o olhou, passando a observá-lo atentamente, sorriu e buscou o olhar de Amanda que lhe sorriu de volta, entendia a emoção de Samantha, esta voltou a atenção para o papel, neste tinha cinco desenhos em formatos de pessoas, no meio tinha uma silhueta alta, cabelos mais compridos, identificou-se no desenho, ao seu lado direito estava outro desenho menor, bem menor, riu olhando a noiva.
-- Nem vem. -- Amanda advertiu fingindo seriedade, mas riu sem conter-se.
-- Amor, eu sempre te falei que era baixinha, e a Agatha concorda. -- Samantha riu.
-- Besta. -- Amanda riu.
-- Vai mãe olha. -- Agatha insistiu. -- Essa é a Natty. -- O desenho de Natelly estava ao lado de Amanda, e do mesmo tamanho. -- Essa sou eu. -- Samantha sorriu ao vê-la ao seu lado esquerdo no desenho. Mas a emoção foi maior quando seus olhos pousaram em uma miniatura de desenho ao lado de Agatha, imaginou quem ele seria, sorriu admirada e emocionada. -- Aqui é o bebê que vocês vão ter. -- Sorriu a olhando com um brilho no olhar e uma inocência terna. Samantha sorriu eternamente feliz e grata, a abraçou com emoção e carinho. Fitou Amanda e lhe jogou um beijo murmurando em seguida um obrigada sincero. Amanda sabia perfeitamente o que aquilo significava, também era grata ao que tinha, ao que construíra ao lado de Samantha em tão pouco tempo.
-- Seu desenho é lindo, filha. -- Samantha afirmou fazendo um carinho no rosto dela. -- Posso ficar com ele? -- Pediu.
-- Pode. -- Agatha sorriu deveras contente. Samantha sorriu a abraçando e beijando mais uma vez. -- Mãe quando eu vou ter um irmãozinho ou irmãzinha? -- Questionou interessada.
Samantha foi desfazendo o sorriso lentamente até seu rosto ficar em expressão serena, mas desconfortável. Olhou Amanda em pedido de ajuda, nos últimos dias aquilo era a maior insistência da pequena, suspirou ajeitando-se no sofá.
-- Filha já conversamos sobre isso, logo você terá um irmãozinho ou irmãzinha, paciência, está bem? -- Samantha pediu calma.
-- A tia Susan me disse que ela e a tia Júlia já pediram um bebê pro papai do céu, porque a senhora e a Amanda não pedem um também? -- Inquiriu insistente no assunto.
Samantha a olhava sem resposta, era tudo que mais queria, ter um filho com a mulher que amava, seu olhar brilharam encontrando os olhos cor de mel que lhe sorriam compreensivos e amorosos.
-- Meu amor... -- Amanda chamou a atenção de Agatha. -- Não é tão fácil pedir um bebê para o papai do céu. -- Avisou ao ter o olhar dela. -- Temos que planejar várias outras coisas. -- Declarou.
-- Então planeja tudinho logo e pede. -- Argumentou. -- Eu deixo ele dormir no meu quarto é grandão, cabe nós dois. -- Completou para sorrisos de Samantha e Amanda.
-- Filha, olha só. -- Samantha quem falou dessa vez, segurou o rosto da filha com ambas as mãos em um carinho a olhando nos olhos. -- Prometo que você vai ter um irmãozinho ou irmãzinha, está bem? -- Advertiu sincera.
-- Promete mesmo?
-- Prometo! -- Samantha sorriu.
-- Prometemos! -- Amanda juntou-se a ela na promessa.
-- Legal! -- A pequena sorriu alegre e as abraçou em felicidade.
-- Agora deixa a mamãe subir e tomar um banho. -- Samantha pediu sorrindo.
-- Tá bom. -- Agatha a liberou do abraço.
-- Já jantaram? -- Samantha questionou.
-- Só eu. -- Agatha levantou a mão em aviso.
-- Eu esperando você. -- Amanda avisou observando ela pegar a bolsa.
-- Vou tomar banho rapidinho para jantamos juntas. -- Samantha sorriu contente e a beijou.
-- Vai lá amor. -- Amanda sorriu a olhando.
-- Vou fazer outro desenho. -- Agatha falou pegando seu caderno. -- Só que agora de casa, igual tia Su. -- Ela esclareceu e Amanda sorriu passando a observar a pequena em seu empenho ao desenho.
Samantha desceu e elas jantaram tendo a companhia da filha que vez e outra as fazia rir de algo, ambas adoravam a companhia de Agatha, a pequena tinha uma felicidade e alegria encantadora.
-- Estou começando a ficar com ciúmes desse violão. -- Amanda confessou subindo na cama e iniciando alguns beijos no ombro esquerdo de Samantha. Esta, riu parando de tocar o instrumento em seu colo, virou o rosto admirando Amanda que a fitava sorrindo, sorriu.
-- Não precisa. -- Samantha avisou sentando de frente para a namorada.
-- Acho bom. -- Amanda sorriu contente a observando.
-- Ela dormiu?
-- Como um anjo... – Amanda afirmou. Samantha lhe sorria largamente enquanto ainda mantinha o violão em seu colo. -- O que tocava? -- Questionou curiosa.
-- Lá em casa enquanto a gente dava uma de doidos. -- Riu.
-- Ah que isso? Foi maravilhoso amor, vocês cantam muito bem. -- Amanda avisou sincera. -- Eu amei, principalmente vendo você, tão alegre, feliz... -- Revelou.
-- Eu lembrei de uma música, mas não sabia tocá-la no violão. -- Samantha continuou. -- Então eu estava aqui aprendendo para tocar pra você. -- Confessou em um sorriso apaixonado nos lábios.
-- Sério? -- Amanda sorriu maravilhada.
-- Sério. -- Samantha sorria, levou sua mão direita até o rosto de Amanda em um carinho doce.
Amanda pegou a mão da morena e a beijou em carícia. -- Canta pra mim. -- Pediu cativada.
-- Canto. -- Samantha sorriu e levou suas mãos as cordas do vilão a posicionado, olhou Amanda em um sorriso e assim os primeiros acordes soou calmo para apreciação de ambas.
Logo a voz macia e um tanto rouca de Samantha acompanhou o som do instrumento em uma combinação perfeita para a advogada que sorriu a observando maravilhada.
-- "Gosto do seu jeito de me fazer rir". -- Samantha a fitava sorrindo. -- "Quando na verdade eu tô bem perto de explodir". -- Samantha cantou e dessa vez quem sorriu foi Amanda. -- "Gosto do seu cheiro, de você em mim. Eu disfarço "não" Mas acabo dizendo "sim". -- Amanda riu. Samantha nunca era de lhe negar nada, e quando sentia isso vindo da morena sabia que era uma tortura, além do mais, sempre conseguia arrancar um sim de sua amada, porém, nunca em benefício próprio, era um bem em conjunto. Sorria divinamente contente. – “Gosto do seu riso, e desse teu dom. De cantar no carro bem abaixo do meu tom”. -- Amanda riu deixando-o ecoar entre elas. Samantha a acompanhou sem prejudicar seu canto. – “Gosto das histórias que você me conta. Já me contou tantas que até perdi a conta. Gosto das vantagens de te namorar. Depois de algum tempo tô aprendendo a dançar. Gosto até das brigas, sua explicação. Eu já aprendi que eu nunca vou ter razão.” -- Amanda novamente riu, não conhecia aquela música, mas parecia feita exatamente para descrever alguns momentos delas. – “Gosto dos seus olhos, cor indefinida. Mel ou amarelo, eu não decidi ainda.” -- Samantha sorriu sincera recebendo o mesmo carinho e amor transparentes nos olhos cor de mel da mulher que tanto amava. -- “Gosto do seu nome, de pronunciar. Lembro da primeira vez que eu disse, Amanda. -- Amanda sorriu em deslumbre, não conseguia acreditar que a letra da música além de praticamente descrever seus momentos e sentimentos, continha exatamente o seu nome. Seu sorriso era um misto de curiosidade e encantamento.
-- “Gosto desse jeito que você me ensina. Coisas bem erradas, coisas certas sobre a vida. Gosto das pirraças que você me faz. Certa ou errada, eu quem sempre corro atrás”. -- Samantha riu ao ver Amanda negar sobre a letra da música, mas sorria. -- “Gosto das loucuras que você apronta. Nessa convivência eu tô ficando meio louca.” -- Aqui a advogada riu em acordo. – “Gosto da família, que você me deu.” -- Samantha sorriu agradecida e soltou um beijo no ar enquanto descontraída piscou a encarando sempre. – “O Bolota suja quem sempre limpa sou eu... Gosto desse abraço. É tão protetor. Eu até esqueço que um dia eu senti dor. Gosto das mudanças que te provoquei. Pois valeu a pena cada perdão que eu te dei.”
-- Valeu sim. -- Amanda balbuciou sorrindo.
-- “Gosto de lembrar quando te conheci. Foi de outras vidas pois eu te reconheci.” -- Fora impossível não lembrar de como e quando vira Amanda pela primeira vez, naquele exato instante não se dera conta de que poderia amar aquela mulher que corria um sério risco, no entanto, sabia que a vida dela estava em suas mãos. Só então o medo daquele momento lhe tomara o coração, perder Amanda lhe causaria uma dor sem limites... – “Gosto do seu nome, de pronunciar. Lembro da primeira vez que disse Amanda, Amanda...” -- Amanda sorriu voltando no tempo, ao momento em que abrira os olhos e aqueles olhos negros lhe saldaram, salvaram e mudaram a vida, fora sim o momento em que descobria uma nova vida, um novo brilho no olhar, um amor inesquecível e a fonte estava ali a seu alcance, era sua, inteiramente sua.
-- Eu te amo tanto, Sam... -- Amanda afirmou emocionada e puxou a morena para um beijo puro, amoroso.
Samantha fechou os olhos se entregando inteiramente aquele momento, àquela mulher, sentiu o gosto do beijo delas se misturar ao leve salgado de uma lágrima liberada por Amanda.
-- Cantei ruim? -- Samantha sorriu limpando o rosto da noiva que riu.
-- Não mesmo. -- Negou de imediato. -- Eram de felicidade. -- Afirmou sorrindo sincera. -- É Amanda mesmo ou você trocou? -- Quis saber.
-- O nome da música é “Amanda”. -- Samantha revelou.
-- Sério!? -- Amanda sorriu.
-- Sim. -- Samantha insistiu colocando o violão para o lado. -- Gostou? -- Perguntou a olhando sorrindo.
-- Eu amei. -- Amanda respondeu levanto a mão ao rosto da médica.
-- Amou? -- Samantha sorriu inclinando seu corpo para próximo dela.
-- Muito. -- Amanda assegurou.
Samantha estava bem próxima dela e logo sentiu-a lhe beijar a fazendo cair na cama.
-- Perfeito. -- Samantha sorriu a olhando nos olhos e lhe fazendo um carinho nos lábios com a ponta dos dedos em seguida a beijou longamente.
-- Como foi sua estadia na cidade Natal? -- Samantha questionou interessada. -- Ainda não me contou. -- Falou deixando seu corpo cair para o lado.
-- Foi boa meu amor. -- Amanda declarou a olhando nos olhos enquanto sentia um carinho em seu rosto.
-- Porque não me convenceu de que que realmente foi boa? -- Samantha avisou a fitando sincera. -- Foi tão ruim assinar o divórcio? -- Investigou e Amanda riu.
-- Lógico que não meu amor. -- Amanda proferiu rindo. -- Não tem nada a ver com isso. -- Confessou e após um longo suspiro levantou sentando na cama ficando de costa para a médica que a olhava preocupada.
-- Se não quiser falar tudo bem. -- Samantha avisou também sentando e beijando-a no ombro.
-- Pedi pra mamãe não avisar pro papai que eu estava lá... -- Confessou.
-- Não devia ter feito isso. -- Samantha observou calma.
-- Mesmo assim ela falou e ele não fez questão nenhuma de me procurar. -- Amanda revelou e riu chateada. -- Não sei pra que ainda espero que ele me aceite. -- Falou. -- Ele não vai me aceitar. -- Amanda observou buscando o olhar de Samantha. -- Devia ter me acostumado não é? -- Amanda questionou abaixando o olhar.
-- Ei não é culpa sua. -- Samantha a fez olhá-la. -- Não faço ideia de como está sofrendo por isso, do quanto é difícil pra você. Mas te ver assim me dói muito também, saiba que tens a mim, sei que é diferente, mas farei de tudo para te ajudar no que for possível, em tudo. -- Samantha afirmou e a abraçou forte. -- Te amo. -- Samantha sussurrou.
-- Te amo. -- Amanda sorriu sendo beijada e logo em seguida já estava deitada nos braços morenos.
-- E como foi com a Natelly? -- Samantha perguntou a olhando, estava totalmente interessada, pois sabia que Amanda estava preocupada com a filha e com saudades.
Amanda soltou mais um suspiro em outra chateação.
-- Não adianta, ela não conversa comigo sobre o possível namoro dela com quem quer que seja. -- Amanda avisou decepcionada e preocupada.
-- Tenha calma amor. -- Samantha novamente pediu.
-- Sam sempre dei liberdade pra ela me falar tudo e agora ela se fecha? -- Amanda inquiriu em decepção. -- Ela nunca foi de me esconder nada e agora não confia em mim? O que foi que fiz de errado? -- Questionou realmente preocupada, não sabia mais o que fazer.
-- Não fez nada errado amor. -- Samantha advertiu. -- Ela só precisa se sentir pronta, apenas isso. -- Completou sincera.
-- Olavo me disse o mesmo, mas sinceramente estou chateada e ficando sem paciência. -- Confessou nervosa. -- Natelly não pode me esconder essas coisas... -- Advertiu deixando os braços de Samantha e saindo da cama.
-- Que coisas? -- Samantha indagou a observando despir-se e seguir para o closet em seguida voltar de lá vestida em um robe.
-- Qualquer coisa. -- Amanda avisou parando em frente a morena. -- Poxa eu sou mãe dela, deixei claro que pode contar comigo sempre e agora ela simplesmente me deixa de lado nesse... nessa... -- Gesticulou sem saber o que falar. -- Ahrhr... Nesse segredo sem pé nem cabeça. -- Falou cruzando os braços nervosa e Samantha riu.
-- Amor...
-- Não me pede calma que meu estoque já acabou faz tempo. -- Advertiu em adiantamento e Samantha gargalhou em resposta.
-- Vem aqui. -- Samantha a chamou se sentando na beirada da cama. -- Ela vai te contar. -- Avisou a recebendo em seus braços. -- Seja o que for, ela vai falar. -- Disse e a fazendo sentar em suas pernas e beijou com carinho.
-- A questão é se até lá eu já não esteja gagá. -- Amanda observou rindo e fazendo Samantha rir alto em resposta.
-- Exagerada essa minha noiva. -- Samantha sorriu a olhando.
-- O quê? Pelo que estou vendo pode acontecer. -- Completou enquanto também ria.
-- Isso não vai acontecer... -- Samantha sorriu e a beijou com carinho.
-- Certo. -- Amanda sorriu fazendo um carinho na nuca da médica.
-- Mas vai ser uma gaga bem gostosa. -- Samantha ressaltou deixando ambas as mãos descer para as coxas de Amanda.
-- Sam!? -- Amanda riu.
-- O quê? – Samantha riu e a beijou.
-- Ela vem no final de semana. – Amanda advertiu.
-- Olha aí uma chance de vocês conversarem. -- Samantha avisou.
-- É quem sabe. -- Amanda sorriu sem certeza, a filha não estava segura, saiba disso, entretanto, não conseguia entender os motivos pelo qual ela se sentia assim, pois nunca fora uma mãe difícil ou inflexível. Sempre estava disposta a conversar seja pelo que fosse.
-- Tente ter só mais um pouquinho de paciência. -- Samantha pediu rindo.
-- Quero ver quando for a Agatha. -- Amanda observou para logo notar a médica desfazer o sorriso.
-- Ainda está bem, bem, bem longe disso. -- Samantha advertiu não gostando nada da ideia e foi a vez de Amanda rir.
-- Tenha calma meu amor. -- Amanda proferiu em ironia.
-- Ah é assim é!? -- Samantha riu notando a brincadeira da namorada.
-- É. -- Amanda riu. -- Aii. -- Gritou ao ser jogada na cama por Samantha que logo deitou sobre ela e a beijou nos lábios. -- Ela quer mesmo um irmãozinho ou inha. -- Amanda lembrou e Samantha sorriu, não pode deixar de lembrar das amigas.
-- Quer sim. -- Concordou deslizando seu polegar direito sobre os lábios de Amanda, adorava fazer isso. -- O teste a Su deu positivo, ela está gravida. -- Samantha avisou em um sorriso feliz.
-- Sério!? -- Amanda sorriu também contente. -- Ai amor, estou feliz por elas, de verdade. -- Declarou sincera.
-- Eu sei eu amor, eu também estou muito feliz por elas. -- Samantha afirmou. -- Só não te falei antes por causa da Agatha. -- Riu. -- Ela nunca esqueceria o assunto, você sabe...
-- Verdade. -- Amanda riu em compreensão enquanto observava a morena fixamente.
-- Que foi? -- Samantha indagou curiosa acariciando o rosto dela.
-- Vamos dá um irmãozinho a ela. -- Amanda sugeriu pegando a mão dela e beijando a palma com ternura, um gesto peculiar de sua parte.
-- Sério? -- Samantha indagou a olhando ainda desacreditada. -- Temos que planejar isso com calma, tem nosso casamento que, aliás não tocamos mais no assunto. -- Lembrou deitando ao lado da noiva e descansando a cabeça em seu braço.
– Não sei se já te passou pela cabeça, mas eu já tenho 35 anos, não posso esperar muito. -- Amanda falou calma. -- Eu sei que temos o casamento, mas Sam, o que realmente nos impede de começarmos a fazer os procedimentos para termos um bebê? -- Indagou fitando os olhos da morena. -- O nosso filho.
Samantha a encarava pensativa, aquele detalhe era um fato bastante importante, sorriu a compreendendo, não encontrou nenhum motivo plausível, pelo contrário, elas queriam e precisavam realizar aquele sonho.
-- Nada! -- Observou sorrindo.
Amanda sorriu entusiasmada e a puxou para um beijo apaixonada.
-- Então podemos pedir logo um bebê para o papai do céu? -- Amanda sorriu lembrando das palavras usada por Agatha.
Samantha riu à vontade. -- Podemos sim. -- Falou em acordo. -- Mas temos que tratar logo do casamento. -- Lembrou.
-- Tem razão, amanhã começamos com o casamento, primeiro vamos pedir um bebê pro papai do céu. -- Amanda sorriu.
-- Você sabe que não é bem assim que encomendados um bebê, certo? -- Samantha advertiu a olhando em um sorriso de lado.
-- Sei. -- Amanda falou subindo para o corpo da noiva, sorriu a olhando nos olhos.
-- Ótimo. -- Samantha falou e após um sorriso leve de ambas, levou sua mão direita até tocar a nunca de Amanda a trazendo para colar os lábios dela nos seus em um beijo calmo e cheio de amor, pediu passagem com a língua e prontamente pode sentir o sabor e toque da língua da namorada na sua. Samantha girou trocando de posição enquanto elas saboreavam o gosto daquele beijo da forma mais apaixonada e de entrega possível.
Amanda sentiu a perna de sua namorada encostar em sua intimidade lhe causando um leve arrepio Samantha sorriu encerrando o beijo e a olhando assim.
-- Temos que começar a fazer nosso bebê já. -- Samantha advertiu fazendo Amanda rir.
-- Você também sabe que não é assim que funciona certo? -- Amanda observou acariciando a nunca dela com ambas as mãos.
-- Como não? -- Samantha fingiu surpresa. -- Até onde eu sei. -- Samantha disse e deu alguns beijos pelo colo da noiva e outro na boca a olhou. -- É assim que se faz sim. -- Sorriu. -- Eu beijo você assim. -- A beijou nos lábios e resvalou para o colo, ch*pou levemente entre os seios arrancando um suspiro da mulher embaixo dela. -- Toco a mulher que amo assim. -- Murmurou deixando suas mãos pousar na barriga dela e lentamente descer e tocar o sex* ainda por cima daquela peça de tecido leve. -- Só que sem essa roupa. -- Avisou e Amanda riu, não podia negar que já estava excitada. -- Viu? É assim. -- Samantha afirmou a olhando.
-- Boba. -- Amanda sorriu.
-- Não custa tentar custa!? -- Samantha sorriu a olhando com desejo é paixão.
-- Não mesmo. -- Amanda sorriu a beijando com volúpia.
Elas se amaram na certeza de que precisavam uma da outra para viverem plenamente felizes, e dali para frente seus objetivos eram sempre em prol daquele amor que sentiam uma pela outra.
Fim do capítulo
Olá amores,
Este capítulo foi bem pequeno, Mas espero que tenham gostado. Alguns pontos necessários para seguirmos com a história.
A música que Samantha cantou para Amanda existe de fato.
Música: "Amanda" de Ana Muller.
Escutem se puderem, Eu achei bem legal. Faz parte da minha playlist. ^^
Grande beijo lindas.
Até mais.
Comentar este capítulo:
Ada M Melo
Em: 26/07/2017
vai ser muito fofo a agata ganhar uma irmazinha....fiquei curiosa tambem a Nat esta com quem?
abraço!!!
[Faça o login para poder comentar]
NovaAqui
Em: 26/07/2017
Teremos bebês! Uhu 0/
Catlos, você é um BABACA em letras garrafas! Você é digno de pena. Espero que suas filhas lhe perdoem por você ser assim. Só espero que você não apareça no dia do casamento delas arrependido. Trate de aparecer antes disso e peça perdão por essas babaquices suas
Sam dando duro em Alex. Isso aí! Põe a outra herdeira para ralar burocraticamente também
Capítulo perfeito! No tamanho ideal
Abraços fraternos procê!
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]