• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • O Jardim dos Anjos
  • Capítulo 47

Info

Membros ativos: 9502
Membros inativos: 1631
Histórias: 1948
Capítulos: 20,235
Palavras: 51,302,523
Autores: 775
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: jazzjess

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (849)
  • Contos (476)
  • Poemas (232)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (183)
  • Degustações (30)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • RECOMEÇAR
    RECOMEÇAR
    Por EriOli
  • Horrores, delirios e delicias
    Horrores, delirios e delicias
    Por caribu

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Ame
    Ame o que é seu
    Por PriHh
  • Fotografias em Preto e Branco
    Fotografias em Preto e Branco
    Por GLeonard

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (849)
  • Contos (476)
  • Poemas (232)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (183)
  • Degustações (30)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

O Jardim dos Anjos por Vandinha

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 2091
Acessos: 2901   |  Postado em: 26/07/2017

Capítulo 47

O JARDIM DOS ANJOS -- CAPÍTULO 47 

 

Alisson esticou o corpo tanto quanto permitia o espaço dentro do carro. Ficar algemada em uma cama por tanto tempo deixou o seu corpo bastante dolorido. 

-- Estou morta -- reclamou -- Você me deve umas dez massagens relaxante. 

-- Farei com o maior prazer, meu amor -- falou Lorraine, jogando um beijinho para a loira -- Prefere ir direto para o meu apartamento ou para o seu? -- Lorraine, perguntou assim que o carro entrou na avenida principal -- Pensei em um jantar lá em casa. O que você acha? 

-- Você vai arriscar? A Andras é bem esperta. Acho que o meu apartamento é mais seguro. 

-- Você tem razão. Não posso arriscar -- Lorraine jogou os cabelos para trás e olhou para ela com uma expressão alegre -- Temos muito que conversar. 

Chegaram no Saguaçú, o bairro onde Alisson morava, e uma estranha inquietação a invadiu quando Lorraine estacionou na frente do prédio. 

-- O jantar vai ficar por sua conta, não quero desculpas... 

Alisson sabia que Lorraine falava com ela, mas não conseguia prestar atenção. Seus pensamentos, naquele momento, estavam em outro lugar, mais precisamente, na casa de Nádia. 

-- Amor? -- Lorraine percebeu que ela estava com o pensamento distante -- Algum problema? Você me parece preocupada -- disse a morena, com ar interrogativo. 

-- Por que deixaram a Priscila na casa da Nádia? -- Alisson perguntou, saindo do transe em que se encontrava. 

-- Dona Helena achou a menina muito abatida, ela estava chorosa e chamando por você -- Lorraine falava enquanto brincava com um cachinho do cabelo dela -- Priscila adora a Nádia, por isso, sua mãe achou melhor deixá-la com ela. 

Alisson esfregou as mãos de nervosismo. Sua intuição dizia que algo muito ruim estava acontecendo, e ela tinha de tomar providências imediatas. 

-- Vou pedir para que você entre em meu apartamento e fique me aguardando. Gostaria de poder tranquilizá-la, mas tenho de considerar que há uma grande probabilidade de que Andras esteja tentando raptar a Priscila -- a voz de Alisson falhou. 

-- Oh, não! -- Lorraine exclamou, apavorada -- Vamos atrás daquela bruxa agora mesmo! Vamos dar uma lição naquele monstro! -- a cardiologista esbravejou. 

-- Um momento -- disse Alisson -- Temos de pensar antes de agir -- lembrou a loira, com uma ruga na testa -- Faça o que pedi. Quando eu encontrar aquela covarde, ela terá o que merece. Fique calma. Voltarei o mais breve possível -- Alisson prometeu. 

-- Eu não quero ficar aqui de braços cruzados -- protestou Lorraine -- O que posso fazer para ajudar? -- Lorraine estava com muito medo do que pudesse acontecer com Priscila -- Talvez chamar a polícia? 

-- Por favor! Confie em mim -- pediu Alisson, com voz trêmula -- Não temos certeza se Andras está na casa de Nádia. Não podemos chamar a polícia até que tenhamos certeza e provas para colocá-la na cadeia pelo resto da vida. 

Lorraine apenas concordou com um gesto de cabeça, preocupada demais para falar. Alisson encostou os lábios aos dela e beijou-a de leve. 

-- Espero que saiba o que está fazendo -- disse Lorraine entre os lábios da loira. 

-- Claro que sei -- garantiu Alisson -- Agora, preciso ir. Não temos tempo a perder. 

-- Tome cuidado. Andras é ardilosa. 

-- Tomarei -- Alisson prometeu -- Fique tranquila. 

 

Enquanto Priscila jantava, Nádia admirava-a pensativa. E então um pensamento sombrio apareceu em sua cabeça: Sempre que atendia uma criança com síndrome de Down, ficava triste por ela, afinal todos nós temos direito a ter um rosto único, assim como temos direito a um nome, a uma identidade.... Que injustiça ela ser desprovida dessa individualidade. Ela não vai parecer com ninguém, vai ter o mesmo rosto que todas as pessoas com síndrome de Down tem. 

Mas com o passar dos dias começou a conviver mais de perto com Priscila. E quanto mais convivia com ela, mais notava que eles são sim diferentes. E que essa ideia de que são todos iguais era um preconceito, reflexo do descaso e distância que a sociedade toma dos deficientes. Será que nós olhamos direito para pessoas com deficiência? Ou vemos uma cadeira de rodas antes de ver um tetraplégico? Vemos uma síndrome antes de ver uma criança? Vemos uma bengala antes de ver um cego? 

Priscila tinha sim, sua própria identidade. Ela era única. 

A menina olhou para ela e, fazendo um beicinho, perguntou: 

-- A Alis não vem? Ela "pometeu bucá minha mamãe". 

Nádia ergueu o seu rosto, com os dedos por debaixo de seu queixo e respondeu-lhe mansamente: 

-- Claro que ela vem, meu amor! -- disse Nádia com uma grande apreensão dentro do peito, temerosa que estava pela incerteza do amanhã -- A Alis prometeu que em breve voltaria, então, vamos acreditar nela -- a pediatra abraçou a menina, acariciando seus cabelos -- Ela vai encontrar sua mamãe. 

Logo após o jantar Nádia serviu um copo de leite à Priscila e a fez dormir. Pegando a criança no colo, colocou-a na cama. 

-- Onde está sua mãe? -- perguntou-se Nádia. Ela estava abatida, mas procurava manter-se forte. Não queria dar demonstração de preocupação diante da menina. 

Serviu-se de omelete, presunto e torradas e se sentou à mesa ainda pensativa. 

-- Assim que Alisson retornar, vamos até a cidade de João Neiva, no Espírito Santo. Quero tirar essa história a limpo de uma vez por todas. 

Nádia escutou um barulho na parte externa da casa e seu coração disparou, era tarde da noite. 

Será que era Alisson? Ou seria Felipe? Escutou passos e barulho na fechadura, pensou que ia desmaiar ao deparar com Andras entrando na cozinha sem a menor cerimônia. 

-- Surpresa, querida? -- ela perguntou com calma. 

-- Você! -- ela conseguiu falar, saindo do transe em que se encontrava -- O que faz dentro de minha casa, sua louca? 

-- Não gostou de me ver? -- Andras disse com ar inocente -- Pelo jeito não, mas eu estou gostando de te ver novamente, continua a mesma mulher linda de sempre -- ela elogiou. 

O silêncio pairou na cozinha, até que Nádia falou, levantando-se: 

-- Saia daqui antes que eu chame a polícia! -- ela falou sem agradecer o elogio feito por Andras -- Quanta ousadia invadir a minha casa desse jeito. 

-- Digamos que era a única forma de me aproximar da menina. A Alisson e aquela mãe de mentirinha são umas chatas -- ela falou, com frieza. 

As feições de Nádia se contorceram de fúria e ela procurou pelo celular. 

-- Vou chamar a polícia! 

-- Na na ni na não -- Andras respondeu com cinismo e se aproximou dela, arrancando o celular de sua mão. Nádia afastou-se assustada -- Não há para onde fugir minha querida, daqui você só sairá quando eu autorizar. 

Nádia estava muito pálida, com os olhos arregalados, e sem forças para se defender das investidas de Andras. 

-- Nunca, você enlouqueceu de vez? Você tocará em Priscila só se for por cima do meu cadáver! 

-- Hum! Que proposta tentadora! -- ela falou baixo -- Não tente me impedir, Nádia. A menina me pertence -- ela afirmou franzindo a testa. 

Nádia expressou sua indignação em voz alta. 

-- Não se atreva a tocar nela sua megera traiçoeira! 

-- Fica aqui! -- ordenou Andras, afastando-se dela, virou-se e caminhou até a porta -- Vou pegar a menina! 

-- Não! -- gritou Nádia, agarrando-se a ela, mas Andras afastou-a com um empurrão. 

-- Tire suas mãos de mim -- Andras replicou, num tom de voz irritada. 

Nádia bateu com a testa na mesa e caiu no chão. Cambaleou ao levantar-se. Deu alguns passos e viu então a mancha de sangue em sua blusa. 

-- Você vai se arrepender por isso -- a pediatra colocou a mão na testa tocando o local que começava a doer. 

-- Não diga que não lhe avisei! -- Andras protestou, contrariada -- E nem pense em tentar me impedir de levar a menina -- ela seguiu seu caminho abrindo e fechando portas até encontrar Priscila dormindo tranquilamente no quarto de Nádia. 

 

 

Alisson pediu calma, mas depois de sua partida, Lorraine ficou andando de um lado para outro, no apartamento, sem tocar no chá nem no bolo que Augusta havia preparado para ela. 

-- Alguma novidade? -- a empregada perguntou, ansiosa. 

-- Nada. Nenhuma notícia -- desabafou ela, sentando-se na cadeira de frente para Augusta e esfregando o rosto com as mãos. 

-- Pode ser que seja apenas um pressentimento ruim que a Alisson teve. Lorraine balançou a cabeça. 

-- Sempre que ela pressente algo, geralmente acontece. Isso é algo realmente intrigante e... -- Lorraine foi interrompida por vozes na sala. 

Nisso, soou uma voz extremamente aguda, uma voz que Augusta e Lorraine puderam reconhecer imediatamente. 

-- Tem alguém em casa? -- perguntou Fael. 

-- Aqui na cozinha -- respondeu Augusta. 

Fael e Felipe entraram esbaforidos. 

-- O que fazem aqui? -- Lorraine perguntou com mais curiosidade que espanto. 

-- Helena Burnier telefonou preocupada. Estava sentindo uma estranha sensação de tristeza e desespero -- Fael encostou-se na pia e cruzou os braços bem alto sobre o peito -- Então, pediu que eu viesse até aqui. 

-- A loira voltou? -- Felipe perguntou curioso, enquanto olhava ao redor -- Onde ela estava? Foi você quem a raptou? Como ela reagiu quando te viu? 

-- Estamos atrapalhando? -- perguntou Fael. 

-- Claro que não. Fizeram muito bem em vir -- Lorraine levantou-se para receber o irmão e o amigo. Embora não tivesse mais conversado com Fael desde a separação dela com Alisson, qualquer ajuda para derrotar Andras seria bem-vinda -- Por favor, sirvam-se e sentem-se comigo. Tenho muita coisa para contar. 

-- Com certeza deve ter -- Fael disse com ar de deboche e riu -- Mas, antes de sentarmos para conversar, vou ligar para a dona Helena e você conversa com ela. A mulher estava muito preocupada, ao telefone. 

-- Faça isso. Quero mesmo conversar com ela. A Alisson teve o mesmo pressentimento. Também estou muito preocupada. 

 

-- Nãooo... Deixa ela em paz sua maldita -- exclamou Nádia, com os olhos brilhando de ódio. 

Andras esboçou um sinal de irritação, mas procurou se conter. 

-- Você é patética! -- retrucou, com um sorriso irônico. 

Ao ouvirem ruído de passos, Nádia e Andras voltaram-se. Alisson acabava de entrar na sala. 

-- Que conversa é essa? -- pela primeira vez Alisson sentiu vontade de usar suas habilidades no Judô para dar uma surra em alguém. Encarou-a sem esconder a raiva. Ninguém, até aquele momento, havia ousado enfrentá-la daquela forma. No fundo, zangava-se pelo fato dela tocar na pessoinha mais importante e inocente desse mundo. 

-- Alisson! -- Nádia correu até ela e atirou-se ao seu pescoço -- Que alegria! 

-- Está tudo bem agora -- Alisson deu um beijo na cabeça da pediatra. 

-- Alisson? Pensei... -- Andras falou com dificuldade. 

-- Pensou errado -- Alisson enfiou as mãos nos bolsos -- Coloca a menina no sofá -- ordenou. 

-- Você não sabe o que está fazendo! A menina deve morrer -- Andras colocou Priscilla ainda adormecida sobre o sofá. 

Alisson lançou o olhar para ela, sua expressão carregada de indignação. 

-- Por mais que eu tente, não consigo te entender. Por que essa fixação? Esse ódio? -- perguntou Alisson, furiosa -- Você só pode ser uma louca assassina -- disse afinal, encolhendo os ombros. 

-- Helena Burnier mentiu! Ela esteve mentindo esse tempo todo -- Andras falava histérica como se estivesse muito feliz em dizer aquilo -- Você não foi criada no orfanato. 

Alisson escutou aquilo boquiaberta. 

-- Você é uma demente -- gritou ela para Andras -- De onde tirou essa loucura? 

-- Eu vou levar a Priscila para o quarto -- Nádia pegou a menina no colo com cuidado para não a acordar. Alisson caminhou em direção à menina, como se desejasse se certificar de que ela realmente estava bem. 

-- Sonhe com os anjinhos, princesa! -- Alisson beijou a testa dela e depois olhou para Andras -- Vou lhe avisar pela última vez: Fique longe dela. 

-- Você não está acreditando. Não é mesmo? Nesse caso... -- Andras suspirou fundo -- Por que não pergunta para Helena Burnier? Ela vai te contar quando e como você chegou ao orfanato -- A expressão dura do rosto e do olhar de Andras demonstrava que ela não estava mentindo. 

Alisson fitou o vazio, como se fosse necessário algum esforço para assimilar as palavras dela. 

-- Saia daqui Andras -- ela apontou para uma grande porta de carvalho, indicando que Andras deveria se retirar -- Você está avisada. Da próxima vez não serei tão compreensiva. 

-- Não vou desistir da missão de eliminar a menina. Lutarei até a morte se for preciso, mas não desistirei -- Andras caminhou até a porta, mas virou-se para Alisson antes de abri-la -- Nós duas temos muito mais em comum do que você imagina. 

Tentando entender o que acabara de ouvir, Alisson franziu a testa. 

-- Não tenho nada em comum com você Andras. Você é do mal! 

-- Chegará o momento Alisson que você será obrigada a escolher entre o amor de Lorraine e a obediência ao pai. Então, nesse momento, você entenderá o que temos em comum. 

Andras saiu da casa e a deixou sozinha na sala perdida em pensamentos. Por mais que tentasse não conseguia entender as palavras ditas por Andras. 

Então, olhando para a porta recém-fechada, disse a si mesma: 

-- Temos muito o que conversar Helena Burnier. 

 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 47 - Capítulo 47:
jake
jake

Em: 27/07/2017

Parabens!!!grandes revelaçoes 

Proximo!!!

rsrsr 

bjs minha autora preferida....


Resposta do autor:

Olá Jake!

Muito obrigada, minha querida!

Beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 26/07/2017

Tô me corroendo de curiosidade, não consigo discernir esses segredos e mistérios,logo eu q conseguia acertar a maioria dos assassinos dos livros da Agatha Christie. Hum... Allison chegou vem na hora, pensei q ia rolar um figth entre ela e Andras. Volta logo,please. Bjs


Resposta do autor:

Olá Patty.

Estou dando uma acelerada nos capítulos. Se tudo der certo, espero terminar o romance semana que vem.

Beijão. Até mais.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 26/07/2017

Ola Vandinha

A Andras quer pegar a Priscila só para matar???!!! Que maldade isso estou achando que achando garotinha terá mais poderes quando crescer e será motivos de queda do mau. 

E o que será que dona Helena esconde??? (Momento curiosa)

Bjus e até o próximo capítulo


Resposta do autor:

Olá Mille!

Se tudo correr como o planejado, termino o romance na semana que vem.

Muitas revelações, surpresas e romance. 

Beijão e até mais.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 26/07/2017

Ainda bem que cachinhos dourado chegou a tempo

Essa Andras sempre plantando o mal

Acho que Helena terá muito o que explicar

Será que Andras e Ali são irmãs?

Lorraine sempre no meio do furacão. Escolher entre o Pai e Lorraine? Pobre Ali. Espero que Lonzinha melhore esse jeito de ser para ajudar Ali

Obrigada pela capítulo.

Abraços fraternos procê!


Resposta do autor:

Olá NovaAqui. Tudo bem?

Estamos nos últimos capítulos. É chegado o momento de todos os mistérios e segredos serem desvendados. 

Momento também de Lorraine vencer seus medos e libertar-se de seus traumas do passado.

Um beijão. Paz e Luz.

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web