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Despedida por Lily Porto

Ver comentários: 3

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Palavras: 3063
Acessos: 2547   |  Postado em: 20/07/2017

Notas iniciais:

Desembarcando na França...

Capítulo 71 - Anna

Mais meia hora e eu embarco pra Paris. Estamos eu e a “tropa” toda aqui no aeroporto. Essas últimas semanas voaram pra mim. Foi um tal de separar documentação pra cá, comprar roupa pra lá, e balada de despedida com os amigos num dia e jantar de despedida com a família no outro.

Caramba, viajar assim as pressas é mesmo complicado. Mas enfim, parece que deu tudo certo.

Eu me sinto muito amada por todos ao meu redor e confesso que será difícil deixar o Brasil nesse momento. Eu aprendi a amar esse país e toda a sua cultura. Eu gosto do clima, sou louca pela comida e pelo jeito carinhoso que as pessoas tratam umas as outras. A maioria das pessoas não sabem, mas fora do país as coisas são muito diferentes.

Eu sei que é por pouco tempo, que 6 meses passam rápido e tudo mais. Mas é complicado ficar longe de casa, sou muito apegada ao meu irmão e ao Ju, nosso caçula. As minhas mães também me farão muita falta, elas são minhas conselheiras fieis e deixá-las aqui e grávidas, nossa, só de pensar meu coração fica apertadinho.

Tanto a mãe Bah quanto a Cléo me encheram de conselhos. Elas são tão super protetoras, as vezes me sinto uma criança de 3 anos no colo dessas duas. Eu as amo demais e rezarei todos os dias para que tudo corra bem na gestação dos meus irmãozinhos.

Mas deixando todo o emocional de lado e sendo um pouquinho racional, eu não poderia perder essa oportunidade, né? Poder viajar, estudar, conhecer uma cultura diferente da minha, crescer profissionalmente.

Já havia ido a França, mas agora seria diferente, sabe? Eu estaria sozinha, como adulta e dona do meu próprio nariz. Tudo novo e tudo meu.

Tinha outro motivo do meu coração sempre acelerar toda vez que pensava em Paris, convenci Donatella a ir comigo! Ou ao menos acho que convenci, né? Desde que nos falamos por telefone aquele dia no taxi, trocamos mensagens de texto e de voz pra ajustar os detalhes da viagem.

Mas pra variar, Dona sempre parecia me escapar entre os dedos. As vezes parecia inteira comigo, empolgada, cheia de planos pra me encontrar. E as vezes aparecia com uma dúzia de empecilhos para que essa viagem não acontecesse.

Segundo me disse, ela precisaria de mais tempo pra embarcar, estava dando um jeito pra conseguir grana pra se manter por lá nesse período. Eu sei lá que jeito ela daria, mas no fundo eu sabia que ela não me deixaria mantê-la na França pelo período da viagem. Aquela bela negra com os cabelos cor de fogo era livre e orgulhosa demais pra deixar que eu pagasse todas as contas dela em Paris.

Eu tinha as minhas dúvidas se ela embarcaria em algum momento. Mas a minha parte eu fiz, fiz o convite, deixei com ela o endereço do micro ap. que aluguei perto do restaurante onde faria o estágio, e da faculdade onde cursaria algumas disciplinas, e o mais importante, eu disse a ela o quanto era importante pra mim que ela fosse comigo naquela viagem. Agora era com ela!

Ah, só a Cléo e a mamãe sabem do meu possível encontro com Dona em Paris. Eu achei que minha mãe iria ficar muito tensa com essa história toda, mas ela me deu todo o apoio do mundo. Acho que ela conseguiu se colocar no meu lugar, sabe? Nesse lance de poder viver um grande amor que parece impossível.

Como estava o meu coração? Apertadinho por deixar o país e as pessoas que amo, ansioso por essa nova fase com tantas coisas que eu aprenderia na profissão e no novo país e agitado com a chance de poder dividir as aventuras dessa viagem ao lado da mulher por quem eu estava apaixonada.

Minha chegada a cidade foi meio tensa, não teve todo o glamour e todo o romance esperado. Tá frio demais aqui. Havia me desacostumado com o inverno europeu, ainda mais depois de desfrutar de alguns verões no litoral nordestino. A mudança era brusca demais.

Desde a hora que cheguei que não tiro Dona da cabeça. A gente tem se falado um pouco, mas sinto um clima estranho entre nós. Eu tenho tentado não demonstrar muita ansiedade com a vinda dela, mas tô quase desistindo sabe? Estou quase completando 1 mês aqui e nada dela aparecer.

Acho que foi tudo piração da minha cabeça, até parece que aquela mulher cheia de experiência ia lagar tudo pra passar 6 meses comigo aqui. Minhas últimas mensagens pra ela foram de ontem de manhã, ainda perguntando sobre a data de embarque dela. As mensagens foram visualizadas, mas não foram respondidas. Quer saber, vou desencanar, é isso ou vou surtar por aqui e perder totalmente o foco da viagem.

Sabe que aqui no restaurante as coisas estavam bem puxadas. É que eu tenho um pouco de dificuldade com a língua, então vim parar na cozinha. São 3 semanas lavando pratos, tentando fazer alguma amizade ou conquistar a confiança de alguém pra tentar ao menos um espacinho no balcão. Será que todos os grandes chefs começaram assim?

Mesmo assim tá valendo a pena, sabe? Quase todo dia eu fico depois do expediente, onde posso ver de perto grandes chefs realizando testes para suas grandes obras primas, verdadeiras obras de arte em forma de sobremesa. Quem sabe um dia eu consiga fazer algo parecido.

Hoje é quinta-feira, são quase 11 horas da noite e estou finalmente chegando na frente do meu prédio depois de mais um dia de daqueles. Não vejo a hora de tomar um banho quente e colocar meus pés pra cima.

Como disse a vocês, moro num micro apto, num prédio antigo, muito simples, perde fácil em tamanho pra minha casa do Brasil. Mas gosto daqui, sabe? É bonito, tranquilo. Acho que já estou me acostumando.

– Ei, será que você pode tomar uma taça de vinho comigo? – escutei uma voz familiar dizendo ao longe.

Como era bom ouvir alguém falando português. Adoro o francês, mas ouvir português depois de um dia cheio daqueles era como ganhar um abraço.

Eu me virei lentamente tentando dar um rosto aquela voz e desejando do fundo do meu coração que fosse “aquele rosto”. E sim, ao meu virar eu dei de cara com aquele sorriso, aquele olhar e aquela presença de me fazer arrepiar.

Era Dona, ela veio pra França, ela veio pra mim. Eu não podia estar mais feliz por isso.

– Do... Dona, mas como? Ou melhor, quando? Porque você não avisou? Eu teria dado um jeito e ido te buscar, sei lá. – eu disse quase correndo em sua direção.

Quando ficamos frente a frente ela não me disse nem uma palavra, simplesmente sorriu e me tomou num abraço embriagador. Como era bom tê-la ali comigo, que falta eu sentia dela.

– Eu tinha tanto medo de você não vir. Sei lá, de eu ter te perdido pra sempre. Porque se você não viesse, sabe? Era um sinal de que não era pra dar certo. Mas você está aqui! Você veio! Você largou tudo pra ficar aqui comigo! Você veio pra ficar não foi? Tem tantos lugares que quero conhecer com você.

Eu fui falando tudo o que me veio na mente sem nem pensar em nada. Eu parecia criança desembrulhando aquele tão esperado presente na noite de Natal.

– Ei, calma pequena. – ela soltou o prendedor do meu cabelo e passou a me fazer um cafuné delicioso sem me soltar do abraço – Eu disse que viria, não disse? E sim eu vim pra ficar. Eu precisava da grana. Eu precisava entregar o apto, ver meu passaporte, o visto, juntar umas roupas. Seu convite veio de surpresa e aceitei sem pensar, mas tinha muita coisa pra resolver. E sim, eu vim por você, vim por nós, vim em nome de tudo o que senti desde que soube que estava apaixonada por você.

Ouvir aquilo fez meu coração bater mais forte e então tomei coragem pra fazer o que estava morrendo de vontade a muito tempo, eu a beijei. Sim! Finalmente eu estava beijando Dona em Paris. Quantas e quantas vezes havia sonhado com aquele beijo. Mas a realidade foi um milhão de vezes melhor que o sonho.  Tomei aquela linda mulher nos braços, num beijo lento, doce e quente, perfeito para aquela noite fria com ventos de cortar a pele.

Ah... que sensação boa essa de beijar quem a gente ama e que também ama a gente. Eu a abracei pela cintura e a puxei pra mais perto de mim, eu não conseguia acreditar que tudo aquilo realmente estava acontecendo.

– A gente pode entrar um pouco? Eu estou congelando aqui, rs... – Dona disse roçando seu nariz no meu.

– Claro, eu comprei um vinho caso você viesse. Ou melhor, pra quando você chegasse. Vem, vamos. – respondi mordiscando de leve seu queixo.

Entrelacei meus dedos nos dela e a conduzi até o pequeno prédio. Entramos e enquanto ela abria o vinho eu cozinhei para nós. O cardápio? Fiz macarrão com linguiça. Tá, não era um banquete, mas eu estava morando sozinha e a pouco tempo no país, né? Estava tentando me virar. Ainda não sabia direito onde vendiam as coisas que eu gostava de comer. Mas Dona comeu como se fosse a coisa mais gostosa que já viu.

Ela conversava, comia, bebia, sorria, fazia graça e enquanto isso eu me apaixonava, cada vez mais, a cada segundo. Ela me contou passo a passo tudo o que fez desde que Lourenço e ela romperam, como se sentiu e tudo mais. Ela estava tão inteira ali, tão entregue. Não parecia mais aquela moça cheia de dúvidas e mistérios, ela arriscou tudo, assim como eu.

Ela falou dos sentimentos dela sabe? Ela disse que sabia que havia mexido comigo, antes mesmo do namoro com Lourenço, mas tinha medo do rumo que as coisas poderiam tomar, por conta da minha relação sólida com o Beto e com o fato de nunca ter me relacionado com alguém do mesmo sex*. Que tinha receio dos sentimentos que estavam surgindo dentro dela, mas que era algo que ela não conseguiu controlar e que crescia toda vez que ela me via. Ah, disse também que a melhor coisa que aconteceu foi eu aparecer toda molhada na porta dela com uma sacolinha de remédio pra enxaqueca.

Eita, lembrar daquela manhã me fez ficar corada. Escondi meu rosto no vão do pescoço de Dona e minha nossa, que lugar bom de estar, que cheiro bom ela tem e como encaixo fácil naquela mulher.

Passei a roçar meu nariz em seu pescoço, beijá-la devagar e dizer a ela o quanto eu estava feliz por ela estar ali comigo. Logo nosso beijo pediu permissão pra avançar e avançou, no mesmo ritmo lento, calmo, quente e intenso.

Era tudo muito novo pra nós. A gente já tinha feito amor uma vez e tinha sido ótimo. Mas tinha toda a questão do Beto e do Lourenço e outra, a gente nem sabia o que estava fazendo ou o que estava sentindo. Por isso, aquela euforia nos gestos e até a correria durante toda a situação.

Desta vez não, desta vez a gente estava se conhecendo, se descobrindo, se permitindo, desfrutando do prazer do encontro. Por mim aquela madrugada poderia durar pra sempre.

Eu avancei com minhas mãos por dentro das roupas de Dona e senti ela se arrepiar, ela gem*u entre meus lábios e mordiscou de leve minha língua. Nossa, que tesão.

– Só de estar aqui com você, minha portuguesinha linda, já valeu a pena toda a viagem. – ela me disse entre gemidos.

– Relaxa, você ainda não viu nada, meu bem! – respondi tomando Dona em meus braços e levando até a minha pequena cama.

A gente ficou se beijando por muito tempo, sabe? Muito tempo mesmo. Claro que eu queria mais que beijos e carícias, mas a gente não tinha a menor pressa. A gente estava matando a saudade, a vontade, uma saudade e uma vontade de anos.

A essa altura minha calcinha já estava totalmente molhada e meu corpo completamente sensível ao seu toque. Em um movimento único Dona ficou em cima de mim, com sua coxa direita pressionando o meio das minhas pernas.

Eu retribui seu gesto com uma bela mordida em seu mamilo, que a essa altura eu já conhecia bem, como toda a região dos seus seios.

– Ei, hummm... devagar Anna, até parece que não gostou de eu ter me encaixado assim... – ela disse rebol*ndo e intensificando a pressão do seu quadril contra o meu corpo.

Juro que eu pensei no que responder, mas eu só conseguia me concentrar naquele contato, naquela tortura lenta. Nossa como ela rebol*va gostoso, ela não precisava se esforçar muito pra me dar prazer. Como a gente se encaixava bem.

Resultado? G*zei com a Dona encaixada em mim, isso mesmo, ela nem encostou a mão na minha bucet*, mas me levou ao orgasmo com seu calor e com a intensidade dos seus movimentos. Segundo ela, ela também havia goz*do junto comigo.

– Sabe, Dona, você é muito cheia de mistérios, então acho melhor conferir se você chegou mesmo ao orgasmo. – disse ao pé do seu ouvido enquanto ainda recuperávamos o fôlego.

Antes que ela pudesse responder levei minha mão até o meio de suas pernas e nossa.... que delícia! Ela estava extremamente molhada e inchada e se contorceu toda ao meu toque.

– Sensível, né? Caramba! Melhor fazer um carinho de leve, bem de leve, assim oh... o que você acha? – disse gem*ndo pra ela.

Ela fechou os olhos e mordeu os lábios, ficou tentando coordenar a respiração e respondeu ao meu toque rebol*ndo bem devagar. Minha nossa, como mexia gostoso. Eu não resisti e penetrei dois dos meus dedos nela e senti suas unhas nas minhas costas. Aquela mulher era tesuda demais, nossa.

– Assim, Anna, mantém assim, por favor, não para não – as palavras saiam abafadas.

A cada gemido, a cada movimento, eu me encantava ainda mais por aquela mulher. A cada vez que meu corpo tocava o dela eu tinha mais certeza de que eu queria Dona pra mim, pra sempre.

– Só vou parar depois que você goz*r, meu amor. Me sente aqui com você, me sente. Assim... assim... Dona... vem... – respondi passando meus dentes pela extensão do seu braço esquerdo.

Dava pra ver que ela estava se segurando pra não goz*r, que queria intensificar ao máximo a sensação que estava sentindo. Eu estava delirando, feliz e excitada demais por estar dando prazer a Donatella.

Um pouco antes dela chegar ao orgasmo ela levou a mão até a minha bucet* e disse:

– Vou goz*r Anna, vou goz*r bem gostoso pra você, goz* comigo também!

A voz dela queimava de desejo e foi queimando que seus 3 dedos avançaram para dentro da minha bucet* molhada. Nossa, quase que eu gozo no momento em que ela me penetrou. Caramba, que sensação deliciosa.

Ela usou o mesmo ritmo que o meu e fomos intensificando os movimentos. Até eu sentir a bucet* dela espremer meus dedos avisando que um orgasmo intenso estava por vir. Não resisti e g*zei com ela também.

Se eu já tinha achado a nossa primeira vez incrível, imagina só a nossa segunda vez? Rs... na verdade eu apaguei já desejando uma terceira.

A princípio Dona não queria se hospedar comigo, pelo tamanho do apto e por não querer dar trabalho. Mas eu enchi tanto a paciência dela que ela não resistiu. Poxa, eu estava apaixonada e queria viver aquilo no máximo das possibilidades.

Estudando e trabalhando no restaurante não sobrava muito tempo pra nós. Mas esse pouco tempo sempre era muito especial. Dona fez amizade com o administrador do prédio e passou a prestar serviços gerais, tipo zelador sabe? Ela estava feliz aqui e eu feliz por tê-la comigo.

Aos fins de semana eu não tinha aula e volta e meia conseguia fugir do restaurante e daí então a gente saia pra namorar. É namorar! Não teve nenhum pedido especial ainda, mas nós éramos claramente um casal. Mas casal que muita gente que anda por ai com aliança gigante no dedo. Acho que eu nunca fui tão casal com alguém, rs...

A gente foi a tantos lugares, tiramos tantas fotos. Conhecemos a torre Eiffel, o museu do Louvre, o Arco do Triunfo, a Catedral de Notre Dame, nossa, Dona pirou na Catedral. Fomos também a destinos não tão badalos e conhecidos, a gente gostava de entrar nos pequenos restaurantes, ir aos vilarejos.

Algumas vezes a gente fazia todo planejamento pra turistar por ai, mas aquela negra me dava uma chave de pernas e passávamos todo o meu dia de folga presas na cama, sem pressa e sem vontade de mais nada.

Ah... a mãe Carla veio nos visitar. Foi tão bom vê-la, ela está diferente, sabe? Adorando o trabalho, um brilho diferente no olhar. Foi muito bom vê-la bem e poder passar um tempo em harmonia com ela, depois de tudo de ruim que já passamos.

O estudo aqui é muito intenso, eles levam a culinária muito a sério. Não que no Brasil não se leve a sério, mas aqui a rigidez é muito maior. Talvez por isso que existem muitos grandes chefs franceses.

As coisas no restaurante estão fluindo bem, me adaptei a língua e um dos chefs foi com a minha cara e me nomeou sua assistente pessoal. Com ele eu aprendi desde coisas básicas como tipos certos de material para lidar com cada ingrediente até segredos “mágicos” que ninguém conhece.

Ele me ofereceu prorrogação do tempo de estágio e eu fiquei meio balançada. É que meus irmãos estão pra nascer lá no Brasil e queria estar com a mamãe e a Cléo. Além disso, Dona veio pra cá com a passagem de volta comprada e apesar de não ter dito nada a ela ainda, eu não sei mais viver sem ela por perto.

 

Esses 6 meses passaram voando e agora está na hora de planejar os novos passos. Preciso conversar com a Dona sobre nós. Toda vez que uma toca no assunto a outra foge com o papo de “viver o momento”, mas agora não dá mais pra fugir. Tomara que ela aceite seguir vivendo esse nosso sonho, lá no Brasil também.

Fim do capítulo

Notas finais:

Então meninas, será que agora a relação segue?!

Bjs.


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Comentários para 71 - Capítulo 71 - Anna:
Lea
Lea

Em: 04/04/2022

Será que esse romance vai ganhar "vida"?? E se a Anna decidir prolongar a estadia em Paris,o romance acaba???

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patty-321
patty-321

Em: 20/07/2017

Que monentos lindos. Que lindas e apaixonadas. um.sonho. precisam conversar e ver se o sonho continue no Brasil e o amor delas cresça e floresca. Boa noite. Bjs


Resposta do autor:

Olá Parry!

Essa conversa é o que preocupa, mas já já saberemos como ficarão as coisas.

Bjs querida.

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Bia08
Bia08

Em: 20/07/2017

Uau Lily,que capítulo delicioso...  Não só pela noite de amor das meninas, mas por tudo oq foi dito e todo o sentimento envolvido. 

Eu sempre torci por elas e agora torço muito mais. Que elas se permitam viver esse amor, recebendo o apoio do Lourenço já que o das mães elas tem. 

Bjs e a cada capítulo eu amo mais essa família. 


Resposta do autor:

Parece que agora elas estão acertando o passo mesmo Bia. 

Quanto ao apoio, tendo o das mães, o do irmão vem com o tempo. E sendo amor verdadeiro o que elas sentem uma pela outra, a superação diante de todos os obstaculos fica fácil.

Bjs querida, se cuida.

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