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Despedida por Lily Porto

Ver comentários: 3

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Palavras: 1947
Acessos: 2543   |  Postado em: 18/07/2017

Capítulo 70 - Lourenço

Depois do termino do meu relacionamento as coisas mudaram muito na minha vida. Tudo bem que Dona e eu já estávamos vivendo uma relação de amizade há alguns meses.

Mas mesmo assim ainda contávamos com a cumplicidade um do outro e tal. E com o fim, que como vocês sabem, partiu de mim a decisão, muitas coisas mudaram.

Voltei minha atenção para os estudos e para o trabalho. E vivo nesse ritmo de casa faculdade, trabalho e casa novamente. Nunca fui muito ligado a essa "vida social" como dizem por aqui.

Gosto mesmo de ficar em casa lendo um bom livro, assistindo a um bom filme ou uma boa série. Ou até mesmo jogando vídeo game com meus irmãos.

Falando em irmãos, tivemos visita dupla da "cegonha" por aqui, rs. Minhas mães estão grávidas, eu sei que é diferente vocês me ouvirem chamar a Cléo de mãe, até ela achou diferente também na primeira vez que me viu chamá-la assim.

Mas o papel que ela faz e o lugar que ela ocupa no meu coração já é de mãe, ela é uma mega parceira na minha caminhada. E depois da partida da Anna, ela vem me dando forças pra sair da "toca".

Não que a mãe Bah não faça o mesmo também, mas é que ela já se acostumou com o meu jeito quieto de certa forma. Mas nas últimas semanas as minhas mães brasileiras me deram um presente. Ou melhor, nos deram um presente.

Afinal foi um presente pra mim e pro Ju. Falando nele gente, o pequeno me contou há alguns dias que está namorando, acho que vocês já ouviram até falar na garota. Soube que ele perdeu pra ela em um evento de judô a pouco tempo, o nome dela é Melissa, e ele está radiante.

Estava me pedindo conselhos para pedir oficialmente a mão da garota em namoro, claro que eu lembrei a ele que antes de tudo precisava contar o que estava acontecendo e o que iria fazer as nossas mães, ou então nós dois perderíamos no mínimo um rim cada, por não ter contado algo tão importante assim a elas.

Ele ficou meio nervoso no início, mas eu estava lá dando o meu apoio a ele. Terminamos o jantar e ele não saiu da mesa as pressas como sempre pra ver o Billy, ficou lá sentado reunindo forças pra falar com nossas mães, e de certa forma parecia aflito.

– Ju, você tá bem? Parece inquieto, e não saiu da mesa as pressas pra ver o Billy. Tá acontecendo alguma coisa?

A mãe Bah e o seu incrível poder de observação entraram em cena, a essa altura meu irmão caçula já estava parecendo um papel sentado a mesa.

– Filho, tá acontecendo alguma coisa? Você parece pálido.

Eita que agora a coisa já foi percebida pelas duas, a mãe Cléo cria o Ju desde pequenininho e sabe bem como ele se comporta.

– Eu tô... eu bem... tô... eu tô bem. – o Ju respondeu se perdendo inteiro nas palavras.

– Calma pequeno, bebe água ai pra acalmar. – resolvi interceder por ele.

Como disse, nossas mães estão grávidas e bem sensíveis, a Anna viajou nos deixando a missão de cuidar delas, a vó Margarida nos dá uma força sempre que pode, assim como meus tios, mas na maioria das vezes eu, Ju e Billy damos conta do recado.

Mas não achem vocês que é fácil manter duas mulheres ligadas no 220v o tempo inteiro calmas e num ritmo desacelerado não, porque não é! Como agora mesmo, elas devem estar imaginando mil e uma coisas que possam estar acontecendo com o Ju.

– Tá melhor pequeno? – balançou a cabeça em sinal afirmativo – Quer que eu fale com elas?

– Não Lourenço, obrigado. Mas preciso fazer isso.

– Qual dos dois vai dizer o que está acontecendo? Estão me deixando aflita já.

– Calma amor, os meninos devem ter um assunto importante pra conversar conosco. – minha mãe segurou a mão da Cléo e nos olhou sorrindo.

Já tinha visto aquele olhar da mãe Bah algumas vezes, e eu tenho certeza que ela já imaginava do que se tratava o assunto que o Juninho queria conversar com elas.

– Mãe Cléo, mãe Bah. Eu estou apaixonado e quero pedir a mão da Melissa em namoro. – ele falou tudo de uma vez, sem respirar.

Minhas mães se entreolharam, a mãe Bah sorria e a mãe Cléo ficou seria por alguns segundos, parecia processar a informação. Em seguida começou a chorar e puxou o pequeno para um abraço.

Acho que naquele momento ela percebeu que o nosso "caçula" estava virando um rapaz. Estava no ensino médio, passando pela primeira paixão, pensando em namoro sério. Logo estaria na faculdade e pensando em que área trabalharia.

Entendi bem o motivo das lágrimas da mãe Cléo, naquele momento ela teve a certeza que o seu "bebê" como elas costumavam nos chamar de vez em quando, estava começando a sair das asas dela.

Elas fizeram um interrogatório ao Ju antes de marcar o dia pra irem conversar com os pais da garota. Eu não fui escalado para a missão. No dia tinha uma palestra na faculdade e não podia faltar.

Mas fiquei sabendo depois que tudo correu muito bem. A mãe Bah já conhecia a mãe da menina, acho que estudaram juntas em algum momento da vida e acabaram perdendo contato.

Sei que os pais da garota faziam maior gosto no relacionamento e que estavam até pensando em vir conversar com minhas mães para poder deixarem os garotos namorarem. Diferente né? Os pais da garota pensarem em fazer isso. Mas é século XXI, as coisas costumam ser diferentes mesmo.

Ah, voltando ao presente que eu e o Ju ganhamos. Estamos de férias e nossas mães nos presentearam com uma viagem para Portugal. Isso mesmo, estamos indo visitar o meu país de origem e ver a mãe Carla.

A princípio achamos que nossas mães iriam conosco, mas uma semana antes de embarcarmos elas deixaram claro que era uma "viagem de garotos" apenas. E dessa vez deixaram tudo por nossa conta, da compra das passagens a hospedagem.

A mãe Bah ainda mantém aquela casa que ela comprou depois do divórcio em Portugal, e a mãe Carla a pouco comprou um apartamento. Parece que ela tinha umas economias guardadas e deu entrada no novo lar.

Desembarcamos em Portugal cheios de planos, tem uma porção de lugares que quero mostrar ao meu irmão, quanto a hospedagem, decidimos ficar com a mãe Carla, ela já tinha dado uma força pra gente no Brasil, na lua de mel de nossas mães, lembram?! E quando liguei avisando que estava vindo pra cá com o Ju, ela logo disse que ficaríamos com ela e que não aceitaria não como resposta.

Assim como minha irmã e eu, nos dias que ela passou próxima ao pequeno no Brasil, ela se apaixonou por ele. E aqui em Portugal ela fez questão de nos levar aos lugares mais variados, e ainda disse a ele que quando quisesse ele poderia vir pra cá, que seria muito bem recebido.

A mãe Carla continua com o ar de perua, aquele que contei pra vocês no início. Mas agora tem um brilho novo no olhar, uma intensidade nas palavras, parece uma nova mulher. Risonha, alegre, brincalhona. Confesso que estou muito feliz em vê-la dessa forma.

No dia anterior ao da nossa volta ao Brasil ela nos convidou pra jantar em seu restaurante preferido. Estávamos conversando animadamente quando uma loira parou ao lado da nossa mesa e a mãe Carla levantou e a abraçou carinhosamente.

– Joana, estes são os rapazes que queria lhe apresentar. Lourenço e Junior.

A moça nos cumprimentou e foi convidada para sentar conosco.

– Vocês são belos rapazes, desculpa só poder estar com vocês está noite. Mas passei a semana em um congresso. E só retornei a Lisboa hoje.

O Ju me olhou interrogativo e voltou sua atenção ao prato que estava sendo servido.

– Não tem problema meu bem, – minha mãe segurou sua mão – os meninos virão mais vezes pra cá, e nós também já estamos planejando uma ida ao Brasil.

– É Joana – sorri. – Assim que minha irmã retornar da França marcaremos uma viagem para visitar minha mãe novamente.

O Ju sorriu ao meu lado, e por pouco não se engasgou com a sopa que estava tomando.

– Filho, estou planejando fazer uma visita a sua irmã, nada demorado. É final de semestre por aqui, e tudo vira uma correria, mas quero vê-la. Um abraço fraterno é muito bom nessas horas. Sei bem que se sua mãe pudesse, ela mesmo faria isso. Mas imagino que a Clarice não vai deixá-la dentro de um avião por 12h e nem a própria Anna ficaria tranquila com essa viagem.

– Realmente, a mãe Bah até cogitou uma ida a França tia Carla, mas a mamãe não deu apoio algum. Ela anda tendo inchaços nos pés e se cansando fácil. A mãe Cléo disse que uma viagem dessa só iria deixá-la ainda mais cansada.

– Sua mãe está certa Junior, em casos assim, a gestante precisa de repouso. E ficar 12h sentada em um avião não é nada confortável.

– A mãe Cléo tenta manter a mãe Bah em um ritmo menos acelerado, mas nem sempre consegue. Passamos essa semana aqui, mas todos os dias, duas vezes ao dia fizemos vídeo chamada pra elas, pra saber como estão. A vó Margarida ficou lá em casa com elas, mas conhecemos nossas mães e sabemos como elas podem ser convincentes quando querem.

– Mas elas estão bem, não é? É essa a causa da volta de vocês amanhã, algum problema com elas?

– Não Joana, elas estão bem sim. A nossa viagem foi programada por uma semana apenas. Logo as férias acabam e queremos passar um tempinho na companhia das nossas mães e dos nossos irmãozinhos também, enquanto eles só chutam em suas barrigas. – caímos no riso.

No final da noite minha mãe e Joana nos contaram que estavam namorando a quase um ano. Joana é médica obstetra, por isso a preocupação com a gravidez das nossas mães.

Os dias em Portugal foram maravilhosos, voltamos pra casa renovados. Por aqui as coisas continuam em perfeita harmonia, o Billy e a Cléo fizeram um tratado de paz, quando elas estão em algum lugar da casa cochilando ou só descansando ele fica pertinho de onde estão velando o sono delas, e se alguém fizer barulho ele rosna como quem diz: "para de fazer barulho".

A mãe Bah está pensando em ampliar a casa, ou seja, fazer o quarto dos meus irmãos caçulas. Espaço para isso tem, mas obra em casa, com as duas grávidas, não sei não. Acho perigoso. A mãe Bah disse que não tem risco algum e que será algo rápido. A mãe Cléo pensa como eu também. Mas como vocês já sabem, a dona Bárbara sabe muito bem como nos convencer.

Esqueci de falar pra vocês que na volta de Portugal, no voo sendo mais claro, conheci a Verônica, uma moça muito simpática que descobri depois que estuda na mesma faculdade que eu, fazemos cursos diferentes apenas, ela faz Biomedicina.

 

E nós estamos saindo, a Vê é uma garota incrível. Gosta das mesmas coisas que eu, ah e ela me ensinou, ou melhor, está tentando me ensinar a andar de patins. Gente, é muito complicado, confesso pra vocês. Mas a companhia é maravilhosa, então as tardes de domingo no calçadão praticando são muito boas, e passam voando. A gente ainda não tá namorando. Estamos apenas nos conhecendo. Mas quem sabe futuramente não vire namoro, né!?

Fim do capítulo

Notas finais:

Um excelente dia meninas.

Bjs!


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Comentários para 70 - Capítulo 70 - Lourenço:
Lea
Lea

Em: 04/04/2022

Bom saber que a Carla está e com um namoro estável!

Sobre a reforma, concordo com o Lourenço,vai ser estressante !!!

Responder

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Mille
Mille

Em: 18/07/2017

Olá Lily

Que bom o Lourenço conhecendo uma moça e quem sabe uma nova chance de amar. 

Estou achando que Anna e Dona terá uma surpresa e tanto com a Carla visitando a filha e se o irmão for junto???

Ju agindo que nem um rapazinho e já confirmando compromisso, muito lindo.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Eu disse que você poderia se surpreender com ele, tá vendo ai. Olha, essa visita a Anna não creio que será tão agitada assim não, rs', mas vamos ver no que dá neah!

O Ju tá realmente se tornando um rapaz. 

Bjs querida, até mais.

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Bia08
Bia08

Em: 18/07/2017

Olá Lily 

Muito feliz pelo Lourenço e agora com a Verônica, ele está ótimo.

A Carla namorando, que maravilha. 

E o Ju apaixonado. O bebê está crescendo kkkkk

Bjs 


Resposta do autor:

Pois é Bia, os rapazes da casa estão conhecedo o amor. Parece que agora a Carla tá acertando o passo também.

Bjs querida, se cuida.

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