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Despedida por Lily Porto

Ver comentários: 5

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Palavras: 2671
Acessos: 2605   |  Postado em: 22/07/2017

Capítulo 72 - Donatella

Ah... esse contraste da cor da minha pele com a de Anna. O arrepio que sinto toda vez que o corpo dela toca o meu. Esse medo de perder quem nem é meu. Ah...

Opa, desculpa gente. Tô meio perdida aqui em pensamentos, enquanto Anna dorme como um anjo em meus braços aqui em Paris.

Já tem um tempo que a gente está aqui. Na verdade, já está quase na hora de voltar. Mas por mim a gente ficaria aqui pra sempre. Talvez Anna nem faça ideia, mas esses foram os melhores 6 meses da minha vida.

Tá certo que eu quase desisti. Foi uma briga interna imensa entre continuar vivendo minha vida sob minhas regras, sob meu controle, ou largar tudo e me jogar numa possível aventura amorosa que poderia nem dar certo.

Parece fácil escolher né? Mas deixando o romantismo só um pouquinho de lado, não era tão simples assim. Poxa, a Anna estava indo realizar o sonho dela, ia estudar, trabalhar, tinha estrutura pra se bancar e tudo mais.

E eu, tinha o que? Nada! E nem ideia de onde estava o meu passaporte, rs...

Conversei muito com a Anna até me convencer a partir pra Paris. Aquela menina-mulher me seduzia demais e nem fazia ideia. A frase mais simples dita por ela já me acendia inteira por dentro.

Cara, eu tinha que viver aquilo, pelo menos um pouco mais. E se pra isso, eu teria que largar tudo e ir pra Europa sem plano nenhum para os próximos meses, bora pra Europa então.

Organizei umas coisas, vendi a moto e mais algumas coisas de valor e parti com o coração acelerado. A mistura de sentimentos em mim era enorme, tinha o medo de não dar certo, mas tinha a saudade da presença da Anna, do calor dela.

Antes de chegar lá, de encontrar com ela e tudo mais eu cheguei a conclusão que mesmo que não rolasse a química da primeira vez, estar na companhia da Anna num lugar daquele já valeria muito a pena. Não teria como ser ruim se eu estivesse com ela. Mesmo se fosse só como amiga.

Mas no fundo, bem no fundo eu queria mais. Queria que encaixasse e encaixou. De um jeito que acho que nem uma das duas imaginava.

Não tinha reservas sabe? Estávamos inteiras ali, nos descobrindo em cada passeio, em cada jantar, em cada vez que eu a surpreendia com uma flor, ou que ela me surpreendia com um carinho inesperado.

Do nada, a gente parecia um casal que se conhecia a anos. E eu estava adorando.

Ela tinha a rotina dela, bem puxada por sinal e eu ficava no ap., as vezes dava uma volta e tal, mas preferia mesmo passear com ela.

Nessa de ficar aqui, fiz amizade com o zelador, Pablo, um argentino muito "do bem", que não dava conta sozinho dos concertos do prédio antigo. Logo passei a dar uma força a ele e ajudar a Anna com as despesas.

Boa comida, boa bebida, companhia leve, sem preocupação com nada e nem com ninguém que não fosse a Anna. Ah... eu estava mesmo perdidamente apaixonada por ela.

Um dia desses ela acordou cedo, mesmo sendo dia de folga. Cheguei na cozinha e a cena era aquela bela moça descalça só com um camisetão de lã, dançando e cantando "Malandragem" da Cássia Eller de olhos fechados, usando uma colher de pau como microfone.

Lembro de ter encostado no batente da porta e ficado lá admirando aquela imagem um tempão. Incrível como a gente pode ser feliz com tão pouco. Eu poderia passar o dia todo ali, vendo-a cantar e dançar sem a mínima ideia da minha presença lá.

– Ei, moça, sabe que vai ter que pagar pelo show, né? Ainda mais tendo invadido a área VIP. Você tem sorte que estou de bom humor e não vou chamar os seguranças. Se não, a senhora sairia daqui presa. – Anna disse com ar arrogante e cínico me tirando do transe.

– Bom dia pra você também, senhora artista. Desculpa a invasão, mas é que eu não resisti, afinal sou sua maior fã. Eu pago o preço que for, desde que esse show continue sendo só pra mim. – disse da maneira mais sensual que consegui já me aproximando dela.

Ela estava terminando de "passar" o café, encostada na pia, quando encaixei meu corpo no dela. Ah... aquelas coxas nuas roçando de leve no tecido fino do meu short curto. Meus seios ganhando espaço nas suas costas. Meus lábios acariciando seu pescoço. Ah... aquela mulher ali, ah aquela mulher em mim.

– Senhora, cacete, você... hum... está perto demais. Eu... eu... definitivamente vou ter que chamar os seguranças. Você está passando de todos os limites – ela disse fechando os olhos e gem*ndo baixinho depois da minha encoxada.

Levei minhas mãos até a frente das suas coxas nuas, e subi, arranhando de leve, devagar, torturando. Eu já estava excitada, molhada, só de sentir o calor do corpo dela respondendo ao meu, em chamas.

– Sua maior fã eu sou, a maior. – disse rebol*ndo atrás dela, colando mais meu corpo ao dela – Olha o quanto eu gostei do seu show!

Peguei a mão direita dela e levei até o meio das minhas pernas. A fiz apertar a minha bucet*, molhada, inchada e faminta. Ah... como era bom sentir o toque dela daquela maneira.

Anna se empolgou com o toque e ia avançar, mas do mesmo jeito que levei a mão dela pro meio das minhas pernas eu tirei.

– Psiu... agora não. Primeiro o desejo da artista, depois a vontade da fã. – disse enquanto penetrava dois dedos dentro daquela pequena bucetinha apertada.

Quente, molhada, me puxando pra dentro, ah... Anna rebol*va encaixada em mim. Em pé, encostada na pia. E eu delirando com tudo aquilo.

– Mete mais Dona, por favor. Me faz sua outra vez. Como é bom ter você comigo, como é bom sentir você assim dentro de mim. Caralh*, você é gostosa demais. Nossa. Vou goz*r pra você – Anna disse se contorcendo de tesão.

A essa altura eu já estava molhada de escorrer nas pernas. Quando pensei em sugerir mudar de posição, senti meus dedos sendo apertados dentro dela, seguidos de longos e intensos espasmos musculares. Ah... como eu gostava de fazer Anna goz*r pra mim.

Ficamos por um tempo naquela posição. Apenas recuperando o fôlego. Até que Anna se virou de frente pra mim e me beijou.

Desta vez não foi um beijo calmo como habitual, mas sim faminto, voraz. Ela mordia meus lábios, me mordia, me apertava.

– Anna, péra, calma pequena, você acabou de goz*r, respira. – eu disse enquanto seus lábios puxavam de leve o meu inferior.

Ela me empurrou até a mesinha da cozinha sem deixar de me beijar e me fez ficar sentada em cima.

– Xiuu... agora está na hora da vontade da fã! – ela disse tirando a minha roupa.

Se tem algo que acende Anna é o contato dos nossos corpos nus. Ela adorava se roçar em mim, se esfregar, e ela fazia isso de um jeito que qualquer um piraria.

Ela se afastou de mim só o tempo suficiente de se livrar da blusa de lã e partiu para o ataque.

– Qual a vontade da minha maior fã? Me diz Dona, o que você quer! – ela disse sussurrando no meu ouvido.

Puta que pariu, quase g*zei só com ela falando assim comigo. Enquanto falava ela pressionava os seios dela nos meus e esfregava a coxa na minha bucet* que a essa altura já latej*v* de tesão.

– Me fode Anna, me come como só você sabe fazer. Me fode Anna, me fode. – eu implorei.

Anna levou a mão direita até o meio das minhas pernas e passou a massagear toda a extensão da minha bucet* encharcada e sensível. A cada investida eu achava que minhas pernas não iriam mais aguentar, ainda bem que a filha da mãe tinha me colocado sentada.

A boca dela nos meus seios e minhas unhas cravadas nas suas costas. Eu precisava dela dentro de mim.

– Fode Anna, eu... não estou aguentando ma...! – eu gritei.

Antes de terminar a frase, eu tinha 3 dedos de Anna dentro de mim e poucas sensações do mundo se comparam com aquela. Ah... que tesão.

Com a mão esquerda ela puxava o meu quadril pra frente, pra encaixar melhor, a boca dela na minha, eu gem*ndo e tentando associar cada sensação que ela me fazia sentir...

– Isso, rebol*, assim, amor, rebol* gostosa... goz* pra mim... – Anna me conduzia.

Não preciso dizer que explodi de prazer sem nenhuma dificuldade, né? Como era bom fazer amor com ela, quanto mais a gente fazia, melhor ficava.

É nossa última noite em Paris. Última noite de um grande sonho realizado, esse país, essa mulher, esses momentos.

Tô aqui tentando improvisar um jantar pra uma linda mulher que veio pra cá se especializar em gastronomia, parece brincadeira né? Eu pensei em levá-la pra jantar, mas a gente tem tão pouco tempo sabe?

Então resolvi ficar com a Anna só pra mim hoje. Aqui no nosso ap. Comprei um vinho que se tornou o nosso favorito, uma massa, o molho é dela, rs... fazer o molho já seria demais e uma sobremesa, a predileta do restaurante onde ela trabalha.

Eu estou um pouco tensa. Hoje teremos aquela conversa, aquela que não dá mais pra adiar. Aquela sobre o nosso futuro.

Não era pra estar nervosa, eu sabia que eu queria a Anna, pra sempre. Mas eu nunca falei de futuro, eu nunca falei “pra sempre”. A liberdade sempre foi a minha segurança e eu teria que abrir mão dela pra viver essa vida ao lado de Anna.

Eu sei que teria que enfrentar as mães dela, a Bárbara, a Carla e também a Cléo, eu teria que encarar o Lourenço e até dar um jeito de explicar as coisas pro Juninho. Parece fácil né? Pra uma mulher descolada que nem eu, mas eu não era descolada, eu fugia e recomeçava.

Mas eu não queria fugir, não mais, queria encarar as coisas de frente, mas só conseguiria se Anna estivesse ali segurando a minha mão.

Nossa estou muito ansiosa pela chegada dela. Medo de me enrolar com as palavras, passar a impressão errada, sei lá. Ela sempre foi melhor que eu quando o assunto é resolver as coisas.

Ela também tem coisas pra me dizer. Será que ela também me quer pra sempre? Será que ela vai desistir?

Já passava das 23 hrs, quando ela passou pela porta do ap. Eu estava cochilando já, depois de ter tomado quase toda a garrafa de vinho sozinha.

Foram 2 horas de atraso sem nenhum aviso. Eu não era de fazer cobranças, mas era nossa última noite, eu esperava um pouco mais de consideração. Acho que esses romances em Paris dão mais certo nos filmes.

Anna chegou, levantou um pouco minha cabeça do sofá e se sentou repousando minha cabeça sobre seu colo. Começou a fazer um carinho gostoso na minha cabeça, enquanto éramos iluminadas somente pelas luzes das velas aromáticas que haviam me dado um trabalhão pra encontrar.

– Ei, estou vendo que você fez o jantar. Porque não me avisou? Eu tentei te ligar. Fizeram uma festinha de despedida pra mim. Não consegui escapar antes disso. – ela falava baixinho, me acordando.

– Achei que não precisasse avisar, é a nossa última noite. Eu queria que fosse especial. Achei que você também quisesse. – disse mostrando chateação.

– Oh meu amor, me desculpa. Tem tanta coisa acontecendo, aqui, no Brasil, com a gente. Nem sempre eu dou conta de tudo. Mas faltou sim sensibilidade minha. – ela disse ao pé do meu ouvido.

Ter a Anna assim tão perto, era tão bom, eu tinha tanto medo de perdê-la. A gente tinha que conversar. Eu tinha que ter certeza de como as coisas ficariam dali pra frente. Eu me sentei sem me afastar dela. Segurei suas mãos e disse:

– Amanhã, a essa hora, estaremos a caminho do Brasil. Do antigo, que pra gente vai ser novo dependendo da decisão que a gente tomar. – respirei fundo. – Eu não sei você, mas eu queria continuar sabe? Do jeito certo. Vai ser difícil no começo, eu sou difícil. Mas sem você, sei lá... eu acho que não consigo mais.

Eu tinha mais coisa pra dizer, na verdade, eu acho que falei, falei e não disse nada. E o silêncio que se seguiu foi desesperador.

Anna soltou as minhas mãos e foi em direção a sua bolsa que estava sobre a mesa. Não dava pra ver muito bem o que ela estava fazendo. Mas voltou logo em seguida.

O que aconteceu na sequência foi tão incrível, parecia que tudo estava em câmera lenta. Minha portuguesinha se ajoelhou na minha frente. Abriu uma pequena caixinha azul. Dentro dela um anel, com uma pequena pedrinha roxa. Ela me olhou e disse:

– Você foi a melhor coisa que me aconteceu. Tudo isso daqui, Paris, os cursos, os passeios, nada teria sentido sem o seu sorriso, sem a sua companhia. E eu quero continuar vivendo esse sonho todos os dias, seja em Paris ou em qualquer outro lugar. – ela disse do jeito mais encantador do mundo.

Eu dei sorte de estar sentada, porque minhas pernas tremiam tanto. Eu deveria dizer alguma coisa, eu sei, mas quem disse que eu conseguia.

Anna respirou fundo e continuou:

– Eu sei que você tem medo de criar vínculos, raízes, eu sei que você tem medo de construir. Mas por favor, tenta comigo? A gente vai no seu tempo, do seu jeito. Namora comigo Dona, minha Dona. Não me deixa entrar naquele avião sem a certeza de que vou ter você ao meu lado, dividindo as alegrias e as confusões. Eu só queria continuar. Sei que lá no Brasil vai ser tudo diferente. Mas a gente pode continuar fazendo dar certo, não pode? – ela levantou do chão e me abraçou – Eu te amo Dona, eu te amo e não queria te perder. Eu sei que você já sofreu muito e não têm muitos motivos pra acreditar em felicidade construída e tudo mais. Eu sei, eu só queria tentar mais um pouco... sem a promessa da perfeição sabe? Eu também sou difícil. Mas só vou conseguir se for com você.

Senti as lagrimas dela molharem meus ombros e a puxei pra mais perto de mim.

– Você quer namorar comigo? – foram as únicas palavras que consegui dizer.

– Acabou de roubar a minha pergunta e estragar o pedido mais romântico que Paris já teve. – ela disse procurando espaço no vão do meu pescoço.

– Merda, eu disse que não era muito boa nessas coisas.

E logo depois beijei a minha namorada pela primeira vez. Parece bobo né? Passamos 5 meses morando juntas, super casal, mas nada definido. Dar "nome aos bois" parecia quase natural. Mas teve muito significado já que ambas estavam super inseguras quanto ao futuro e a volta ao Brasil.

Sim, nós fizemos amor aquela noite, no chuveiro. O jeito? Lento, demorado, falado, cheio de juras de amor, cheio de "minha namorada" e "eu vou fazer de tudo pra dar certo, você vai ver". Tudo do jeito que a gente merecia e precisava.

Ufa, agora era redimensionar tudo novamente. Anna não me deixou trancar a faculdade e nem pedir transferência, já que o curso era referência no país. Segundo ela estaríamos próximas e daríamos um jeito de diminuir a distância.

Eu disse que abriria mão de tudo para estar ao lado dela todos os dias e ela me disse que a maior prova de amor que poderia dar a ela naquele momento era encarar o desafio da faculdade até o final. De ponta a ponta, sem desistir e era isso que eu iria fazer.

 

Voltar ao Brasil e criar raízes, escrever a minha história sem medo e sem a piração de fugir quando surgisse alguma dificuldade.

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá meninas.

Um excelente final de semana a todas.

Bjs.


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Comentários para 72 - Capítulo 72 - Donatella:
Lea
Lea

Em: 04/04/2022

Se eu estou aqui chorando feito uma boba? Sim,amei esse casal!

Responder

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Bia Ramos
Bia Ramos

Em: 27/07/2017

Oiiee!! Boa noite!

Comentário único, mas que vale para os dois CPT... 

Anna e Dona

SENSACIONAL!!!

Gosto dessa emoção, misturada ao medo que vc coloca na narrativa das duas... E como se o mundo se abrisse em expectativas... Da um "tchans" a mais... rs

Torcendo para essas duas... Romance... Novas descobertas... 

;)

Fora do comum!!! Só acho!! :P

Bjs querida!! Até a próxima

Bia

 


Resposta do autor:

É autora, Anna e Dona e o charme natural delas. 

É um "mundo" novo pra elas neah, e nada melhor que mostrar esses "dilemas" delas.

Bjs querida.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 24/07/2017

Foi tudo lindo. Deram um grande passo para arquitetar o futuro delas. Dona perdeu o medo de se sentir ligada a alguém, o amor falou mais alto. Problemas irão existir como em qualquer relacionamento mas quando dois querem já é um grande passo. Boa semana bjs


Resposta do autor:

É Patty, o primeiro passo é querer, e quanto a isso ambas compartilham da mesma ideia, agora é só continuar construindo a nova vida juntas.

Bjs querida, até mais. 

Responder

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Julia_Sz
Julia_Sz

Em: 22/07/2017

Nossa Lily que bonito, depois de toda a insegurança todas as declarações e a emoção delas, o capítulo ficou lindo. 

Foi legal ver a visão da Dona, agora a volta ao Brasil, família aumentando Bah e Cleo jaja com os filhinhos :)

beijo

 


Resposta do autor:

Pois é, agora é começar a vida juntas no Brasil, mas antes disso elas precisavam dessa conversa.

Daqui a pouco os pequenos nascem!

Se cuida querida, bjs.

 

Responder

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Bia08
Bia08

Em: 22/07/2017

Oq eu poderia dizer sobre esse capítulo....  PERFEITO!!!

Como não se emocionar com essas meninas, com toda essa história.

 Adorando...  Bjs 


Resposta do autor:

É Bia, agora a coisa entre elas anda mesmo.

Bjs querida, se cuida.

Responder

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