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  • Capítulo 14: Eu te amo

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Puro Amor por dyh_c

Ver comentários: 1

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Palavras: 1885
Acessos: 1953   |  Postado em: 16/07/2017

Capítulo 14: Eu te amo

 

Voltamos para a sala, Neide me orientou a dar um tempo a Bruna, ligar apenas mais tarde. Atendi seu pedido, fiquei ainda com o pessoal conversando mais um pouco, já tinha parado com vinho.  Como estava ficando tarde liguei para Bruna para certificar que ela estava bem, apesar do pessoal está me distraindo, não tinha como não pensar nela.

 

Depois de cair quatro vezes a ligação ela me atendeu.

 

-- Onde você está? -- perguntei.

 

-- Na casa dos seus avós!

 

-- Estou indo para ir -- falei já me levantando.

 

-- Não quero conversar mais hoje, amanhã nos falamos -- ainda estava chateada.

 

-- Bruna, não quero dormir assim!

 

-- Lívia, amanhã ok?!

 

-- Certo Bruna -- ela desligou.

 

Voltei para a sala, meus amigos curiosos não deixaram passar, respondi que ela não queria conversar e estava chateada.

 

-- Que mulher brava amiga! -- Marcelo falou.

 

-- Mas ficará toda derretidinha com a festa que estamos organizando – agora era Júlio.

 

-- Confio em vocês hein?! Olha lá o que vão aprontar! -- falei olhando aqueles olhos atentos deles.

 

-- Coisas incríveis amiga, será supressa para você também! -- Júlio sorriu.

 

-- Gente deixa Lívia contar, ela estava me falando lá na adega que Juliana estava com a mãe dela na empresa.

 

-- Que babado amiga, como assim? -- Marcelo quis detalhes.

 

-- Não sei Marcelo, eu também achei estranho o fato da minha mãe não querer saber como meus avós estavam, nem do assalto ela comentou, lembro que sempre quando elas duas se juntavam tinha briga entre mim e Juliana.

 

-- Aí tem coisa! -- Marcelo disse -- Duas cobras juntas não dou conta -- brincou.

 

-- Amor, isso é duplo sentido? -- Júlio perguntou.

 

-- Não né Júlio, falo das duas!

 

-- Ah, pensei que você estava com ideias de apimentar nossa relação -- era incrível como passávamos de assuntos sérios para banais.

 

-- Dividir você, não né amor?

 

-- Gabi já teve essa experiência, viu Júlio?! -- falei.

 

-- Como é que é? -- Neide quis saber essa novidade.

 

-- Vou te bater -- Gabi me fuzilou -- Amor, nem lembro detalhes, estava tão bêbada, mas a Lívia também já teve e estava muito sóbria -- devolveu.

 

-- Sua safada, você não estava bêbada! -- falei.

 

-- Eita! Ainda bem que Bruna não tá aqui -- Marcelo disse sorrindo.

 

-- Tchau lua de mel! -- Neide brincou.

 

-- Neide você tem que me ajudar com Bruna -- pedi.

 

-- Vocês duas que se virem -- respondeu.

 

-- Ah, Neide! Você me conhece, e conhece ela,  tem que me ajudar com esse ciúme.

 

-- Vou dar alguns conselhos a ela tá? Mas só porque sei que você está inocente nesse caso, mas quando não estiver, sem ajuda ok?

 

-- Ok meu amor -- beijei seu rosto -- Gabi você também vai me ajudar né? – olhei para minha amiga, que estava meio alterada já, era muito fraquinha com a bebida.

 

-- Depois dessa?! Nem pensar, imagina se meu amor fosse ciumenta igual a sua?!

 

-- Ainda bem que Neide é madura! -- falei.

 

-- Tá me chamando de velha é? Olha lá que não te ajudo.

 

-- Claro que não Neide, você também é meu amor, sabe que essa aqui --apontei para Gabi -- Furou meu olho!

 

-- Furei coisa nenhuma! -- riu, eu estava apenas brincando, nunca rolou nada mesmo entre mim e a Neide.

 

 -- Para aí... Quer dizer que Bruna é seu amor é? – Gabi falou – Você acabou de dizer “você é meu amor” com a Neide e a outra pessoa supostamente seria Bruna claro!

 

-- Não falei isso!

 

-- Falou sim, quer dizer que tem outra pessoa além de Neide sim! -- Marcelo entrou na “brincadeira”.

 

-- Amiga, assume que é mais fácil -- Júlio falou.

 

-- Está apaixonada gente! -- Marcelo gritou.

 

-- Não falei nada disso.

 

-- Falou amiga! -- era Gabi.

 

-- Com certeza falou! -- dessa vez Neide.

 

Deixei eles falarem só, apenas fiquei refletindo o que eles diziam. O debate do que eu falei ou deixei de falar continuou, eles “zuaram”  por mais um tempo. Comecei a pensar no que eu faria para solucionar o meu problema imediato que era resolver a situação com a Bruna. Minha vida estava muito diferente do que era uma mês atrás, mas não estava achando ruim, poderia ser um pouco mais leve, menos problemas, mas se as coisas estavam acontecendo assim rápidas e complicadas, eu tinha somente o dever de vive-las com a maior sensatez possível.

 

-- Amiga você tá aí? Não né? Vai logo atrás da morena, aposto que só pensa nela -- Gabi tropeçava as palavras, mas a bebida não atrapalhava seu raciocínio.

 

-- É, acho que ela já sentiu minha falta o suficiente.

 

-- Ai, que casal mais fofo! -- Júlio disse.

 

-- Amor você quer o quê? Ter 21 e 19 são idades para muita fofura no namoro! – Marcelo comentou -- Ainda mais quando as duas estão apaixonadas, amiga cuidado porque nunca vi um casal ter tantas brigas quando o amor é recíproco -- Marcelo continuou.

 

-- Pronto está falando senhor saber tudo -- Júlio brincou.

 

 -- Vai Lívia, está ficando tarde - era Neide -- Deixa que eu cuido desses bêbados aqui.

 

Resolvi ir logo para a casa dos meus avós, não que eu estivesse preocupada, longe disso, eu estava só meio que desesperada com aquela situação. Não pelo fato de Bruna está com ciúme em si, mas pelo drama que ela fazia, ok, um drama ate compreensível, mas eu não tinha paciência para essas coisas, para mim ciúmes não era uma demonstração pura de amor, e sim, de possessão. Pensamento radical? Talvez, tinha algumas exceções nessa minha teoria, mas nenhuma eu conseguia ver com clareza naquele momento, Bruna poderia ter confiado em mim, mas se ela queria segurança nesse relacionamento eu iria demonstrar a ela cada dia, não era porque já tive fase mais soltinha que eu não poderia levar um casamento a sério.

 

Peguei meu carro e saí pela madrugada escura, poucos carros nas ruas, nem pensei no perigo da noite. Apenas cheguei na casa da minha avó voando praticamente. Entrei sem alardes, os seguranças estavam vigiando.

 

Deixei o carro estacionado e subi para meu quarto sem fazer barulho. Ao entrar, vi Bruna todo enrolada no meio da cama. Tirei meu tênis e deitei na cama abraçando-a, senti a respiração dela mais alta era sinal que tinha sentindo minha presença.

 

-- Desculpa por te acordar! -- falei a olhando, ela ainda permanecia com os olhos fechados.

 

-- Ainda estou dormindo! -- sua voz era rouca.

 

-- E você fala dormindo?

 

-- Não estou falando!

 

-- Ah, então porque sua boca esta aberta?

 

-- O que você veio fazer aqui Lívia -- parou a brincadeira -- Dirigiu depois que bebeu e ainda a essa hora da madrugada!

 

-- Bebi pouco e parei faz um tempão, e você também não sabe a hora!

 

-- Sei que é tarde! -- passou a mão nos olhos.

 

-- Bruna vim te falar uma coisa e te pedir outra.

 

-- Não acho que é hora para conversarmos agora Lívia.

 

-- É a hora exata para conversamos Bruna -- acendi a luz do abajur e me sentei na cama.

 

-- O que é Lívia? -- cruzou os braços.

 

-- Vamos lá, primeiro quero que acredite em mim e não faça mais isso, me deixou chateada hoje por ter saído daquela maneira, não dei motivos para desconfiar de mim e muito menos para ter ciúmes desse jeito.

 

-- Acabou?

 

-- Bruna? Estou falando sério.

 

-- Amanhã conversamos Lívia!

 

-- Eu quero agora Bruna! -- falei séria.

 

-- Está bem, vamos conversar! -- sentou-se na cama também -- Porque não me contou que Juliana estava na sala com sua mãe?

 

-- Porque não deu tempo!

 

-- Iria me contar?

 

-- Iria claro! Bruna eu sei muito bem como é a personalidade da Juliana, eu convivi com ela um tempo, sei suas qualidades e defeitos, quando ela perde algo que ela quer, ela fará tudo para tentar reconquistar. Então não  precisa se preocupar porque eu sei muito bem com quem estou metida, inclusive você, se eu não soubesse que você é tão ciumenta hoje teríamos uma grande briga, mas acredite eu estou até relevando.

 

-- Ah, está relevando?

 

-- Estou, até vou mudar o assunto porque vim até aqui para fazer amor e não ficar falando de outras coisas chatas -- falava a olhando nos olhos e bem próxima.

 

-- Fazer amor?

 

-- É, pode ter sex* também nos intervalos  -- segurei seu rosto para apenas dar um beijo leve, ela não desviava seus olhos dos meus -- Minha proposta não é tentadora?

 

-- Muito, quando você fala essas coisas até consigo esquecer minha raiva.

 

-- Está com raivinha é?

 

-- Muita, Lívia!

 

-- Eu tenho um antídoto para sua raiva.

 

-- Qual é? Tirar minha roupa e levar para as nuvens?! -- ironizou.

 

-- Como eu não tinha pensado nisso antes? -- sorri e ela correspondeu o sorriso, dei um selinho agradecendo, estava adorando aquele clima cumplice -- Mas eu tinha pensando sim, essa é minha segunda opção tá mocinha? -- mordi seu lábio inferior a olhando -- Minha primeira opção tenho certeza que fará o efeito.

 

-- E qual é primeira?

 

-- É uma frase!

 

-- Qual frase? Para de suspense Lívia!

 

-- Ciumenta, brava, impaciente, mandona, não sei se aguento viu?!

 

-- Você gosta!

 

-- Só a parte brava, as outras não!

 

-- Diz logo!

 

-- Ok, saiba que estou dizendo isso só para ficarmos na paz e porque quero muito fazer a segunda opção, tá?

 

-- Hum... Sei...

 

-- Quando te conheci não pensei em nada a não ser te ajudar, quando te propus em casamento não pensei no lago bom ou ruim, muito menos na parte gostosa -- falei rindo e ela balançou a cabeça negativamente -- Nunca tinha percebido, mas eu não raciocino quando estou com você, não percebo como eu mudo, como eu fico feliz, mas hoje percebi uma coisa. Eu consegui sentir algo muito forte por você nesses vinte dias que estamos ainda mais próximas, como casal, Bruna estou apaixonada por você! -- enfim falei.

 

-- Está? -- sorriu não acreditando.

 

-- Estou! -- sorri de nervosa, mas ela me tranquilizou e me puxou para um beijo.

 

O que aconteceu depois, foi exatamente a opção dois, nos amamos duas vezes, com direito a declarações no intervalo e não sex* como eu havia brincado.

 

 Ela não parava de sorrir, estava feliz, eu também.

 

-- Eu te amo! -- ela me falou beijando meus lábios.

 

-- Também te amo! -- falei sabendo realmente o que estava sentindo.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde, meninas!

 

Capítulo mais relax para esse domingo, com direito a "eu te amo" de Lívia! s2

 

Bjss até a próxima!


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Comentários para 14 - Capítulo 14: Eu te amo:
Mille
Mille

Em: 16/07/2017

Ola Dyh

Depois desse te amo, espero que a Bruna tente confiar mais na Lívia.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Olá, Mille!

Tudo bem bem?

Verdade, vamos ver se Bruna sente mais segurança nesse relacionamento.

Bjss, até mais!

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