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Amor sob diferentes prismas por Nath D

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Palavras: 1575
Acessos: 901   |  Postado em: 14/07/2017

O reencontro com a "peste"

Alguns anos depois:

Pela sacada do meu apartamento, sem nada para fazer, vislumbrava as ruas da minha capital Belém cheias de frondosas mangueiras, apesar de haver nascido em Salvador, já tinha um carinho e amor muito grande por essa cidade que me acolhia tão bem desde os três anos.

Era mais uma sexta-feira monótona e eu não fazia ideia do que planejar para o meu final de semana a não ser assistir filmes de terror até tarde, navegar até altas horas da madrugada nas redes sociais ou esperar o convite de algum amigo (a) para ir até uma balada.

Estava justamente me dirigindo ao banheiro a fim de tomar um banho refrescante depois da longa e cansativa tarde na faculdade quando meu celular começou a tocar ao som da minha música favorita. Ao olhar no visor, logo notei de quem se tratava.

--Boa tarde amiga linda, saudades de você! Tenho uma coisa pra te contar. -essa voz era da Aretha, minha melhor amiga.

--Oi Best! Já vou logo avisando, não tenho dinheiro pra te emprestar e não vou me envolver mais em nenhuma enrascada sua. -falei em tom de brincadeira me sentando no sofá, sabendo muito bem que a Tatá não iria desligar o telefone tão cedo.

--Quanta calúnia e difamação! Quem te ouve falar assim pensa que eu só te meto em confusão ou sou interesseira. -disse fingindo indignação.

--Ai caramba, desembucha logo! Que novidade é essa? -perguntei arfando de curiosidade.

--Essa noite o super gostoso do Lucas vai dá uma festa e eu estou te intimando a comparecer. -disse toda efusiva. -Mas, a parte ruim é que a Maria Eduarda estará lá.

--Você só pode tá de brincadeira mesmo. Não vou segurar vela e nem vou para um lugar onde sei que a minha ex vai estar. Quanto mais puder me afastar do perigo, melhor pra mim! -disse sem a mínima vontade se sair, muito menos sabendo que as possibilidades de encontrar com a Duda eram altíssimas.

--Oh criatura! Pelo que sei você já superou o término da relação com aquele diabo há muito tempo, a menos que tenha mentido para sua melhor amiga esse tempo todo. -Será que superei mesmo? -Deixa de ser tão cabeça dura, ele tem uns amigos legais, e também vai aparecer uns gatinhos e gatinhas do jeito que eu sei que tu adoras. Por favor amiga, prometi que hoje ele conheceria minha Best friend. -a voz dela sem dúvidas era de súplica.

--Você prometendo as coisas por mim sem me consultar antes. Tá bem! Eu vou na droga dessa festa, mas nada de empurrar ninguém pra cima de mim, e quanto menos contato puder ter com a Eduarda melhor será.

Ainda fiquei conversando com a Tatá por bastante tempo até que fui obrigada a desligar para ir me arrumar para a bendita festa.

Sou muito distraída mesmo, esqueci completamente de me apresentar a vocês. Chamo-me Ana Júlia González, assumidamente bissexual (pelo menos para os amigos rsrs), tenho 20 anos, já estou no penúltimo ano do meu curso de enfermagem que sempre foi minha paixão, graças aos meus esforços e ajuda da minha família consegui passar de primeira em uma universidade pública. Não tenho do que me queixar da minha vida acadêmica e de todas as vitórias que consegui nos meus estudos até hoje, porém, como nem tudo são flores, a minha vida sentimental sempre foi desastrosa, um verdadeiro mar revolto.

Por alguns momentos revivi toda a trajetória dos meus relacionamentos onde nenhum deu certo, geralmente acabavam em brigas, confusões, xingamentos e agressões verbais. Posso dizer que nunca amei de verdade a não ser a Maria Eduarda, aliás, nem foi amor eu acho e sim obsessão porque o amor puro não te faz mal, mas isso não vem ao caso... O que quero dizer é que nunca fui amada de verdade, na maioria das vezes me jogavam para escanteio, e, apenas em dois casos não fui capaz de corresponder aos sentimentos de quem me amava, ora com o Mateus, ora com a Nicole. Parece que vou ficar para titia mesmo.

Com muito esforço, desliguei-me desses pensamentos e fui me arrumar para a festa da Tatá e do seu novo ficante, estava precisando deixar o meu mundo intelectual de lado e aproveitar melhor os prazeres da vida.

 Tomei um banho bem demorado e resolvi caprichar bastante no visual como há muito tempo não fazia, optando por um vestido estampado floral acima do joelho de alcinhas e um sapato de salto alto fino, abusei da maquiagem, mas não ao ponto de ficar vulgar. Com alguns kg a menos fruto de uma dieta maluca podia dizer que estava vestida para matar e tinha como aliado meu cabelo encaracolado que descia solto pelo meio das costas. Olhei no espelho e deparei com uma figura de 1:65m, olhos tão negros como a noite e pele morena.

Meu celular novamente começou a vibrar, só aí reparei que estava mais do que atrasada e haviam várias mensagens e ligações perdidas da minha best.

--Já estava quase invadindo o seu prédio, você está mais que 30 minutos atrasada. -Aretha disse com cara de poucos amigos, arrancando com o carro.

--Olha só quem fala, as vezes espero você por horas. -disse enfadada.

--É, tem razão. Dessa vez passa. -disse me analisando melhor quando ficamos paradas em um sinal vermelho. -Caramba, sua vaca! Você está muito gata, show de bola! Pretende fazer quantas vítimas hoje? -impossível não rir do jeito que ela falava.

--Piranha, quem te ouve falar assim acha até que sou alguém sanguinária e cruel. -sempre nos tratamos assim, mas era pura brincadeira. -Por incrível que pareça, hoje não estou a fim de pegar ninguém.

--Ah entendi! Só tá a fim de ser pegada né safada! -disse gargalhando e me fazendo rir em seguida.

Conheço a Aretha desde que éramos muito pequenas, ela tinha 3 anos e eu 4, estudamos na mesma escola, mas foi só depois de adolescentes que viramos melhores amigas, em um período bem complicado que nos obrigou a crescer como seres humanos e nos tornou mais próximas. Olhando aquela garota branquinha, com um pouco mais de 1:50m, olhos castanhos e cabelo preto batendo nos ombros, lembrava nostálgica de todos os momentos bons e ruins que já passamos juntas.

--Para de ficar me encarando bicha, já te falei que meu negócio é macho. -disse para me torrar a paciência.

--Hahahahaha! Nem que você fosse a última mulher do universo, sua anã! -falei já rindo.

--Mais respeito comigo vaca!

O restante do trajeto foi realizado em meio a risos, gargalhadas e zoações. Quando nos juntávamos era uma mistura de maluquices e provocações.

Não demorou para que chegássemos até o nosso destino final, uma casa noturna de dois andares fechada exclusivamente para a festa do Lucas, vantagem de ser filho de um vereador. Logo na frente do estabelecimento já era possível ouvir o som alto de música eletrônica.

--Boa noite meu amor, tava morrendo de saudades de você. -Lucas disse enlaçando minha amiga pela cintura, beijando-a profundamente.

--Crianças, eu ainda estou aqui. Deixem para fazer certas coisas mais tarde. -disse brincando.

--Desculpa Ju. Você está muito linda.

--É pra você ter olhos só pra mim seu moleque. -Tatá disse visivelmente enciumada.

--Não sei como você aguenta Lucas.

--Ossos do ofício querida Júlia. -Lu disse brincando e levou uma pisada forte da namorada, a menina só era baixinha kkkkk.

Entramos os três rindo no local, não demorou para que o Lucas levasse a Tatá para um lugar mais escuro e reservado, e eu fiquei ali sozinha, pois não havia ainda visto ninguém conhecido.

Já havia algum tempo que estava sozinha curtindo meu suco de acerola (esqueci de mencionar que não bebo nada alcóolico) quando um rapaz se aproximou.

--Oi Ju, por que uma gatinha está tão sozinha? -como ele sabia meu nome?

--Desculpa, mas eu lhe conheço? -perguntei curiosa.

--Fiquei triste agora por não ter lembrado de mim, sou o Ewerton que estudou com você no Ensino Médio.

--Foi mal, é que ando muito desatenta ultimamente. -disse visivelmente sem graça.

O Ewerton já cursava engenharia civil e não o via há mais de três anos. Fiquei constrangida por não lembrar daquele garoto alto, olhos azuis e corpo malhado, tivemos um relacionamento muito curto que durou menos de um mês quando ainda tinha uns 16 anos. Com certeza ele percebeu minha situação, pois logo tratou de intervir.

--Não fica assim Julinha. Aposto que você já viveu tantos romances mais importantes que o nosso, por isso não se recorda de mim. -ali já percebi que continuava o mesmo insuportável de sempre.

--Nem tantos romances assim, mas você sabe muito bem que sempre fui muito distraída.

--Sei disso, foi só uma brincadeira. -disse tentando consertar a besteira.

--Uma brincadeira muito da sem graça. -disse tentando me controlar, não iria estragar a minha noite.

Depois disso o Ewerton passou a ser mais simpático até que me convidou para dançar. Só aceitei por educação e porque não estava mais aguentando ficar sentada, apesar de ser bonito, ele não me atraia em nada.

Notei que alguém me observava na pista de dança, quando virei para vê de quem se tratava meu coração só faltou sair pela boca. Não era possível, o tempo passava e aquele ser parecia adivinhar o meu paradeiro. O que sentia nesse exato momento? Coração acelerado, mãos e pés gelados, vontade de sumir do mapa, frio na barriga? Tudo isso e muito mais, era o que essa peste fazia comigo.

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi meninas, tudo bem? Em primeiro lugar quero me desculpar por passar tanto tempo sem postar, mas realmente estava sem tempo. Agora a história será postada semanalmente e os capitulos não atrasarão mais.

Espero que tenham gostado, e se possivel comentem. Já disse e torno a repetir: o comentário de vocês faz toda diferença.

Bjs e bom final de semana à todas.

 


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Comentários para 2 - O reencontro com a "peste":
carnavals
carnavals

Em: 12/06/2019

... Algo me diz que quem observa na espreita é a Maria Eduarda, HSADIUASHD.
Agora quero barraco, emoções intensas e um love affair de ex. ~

Amando demais a história já!


Resposta do autor:

A Maria Eduarda? Quem sabe, né?! Em outras palavras, a Srta. quer vê o circo pegar fogo. Digamos que vai ter um misto de tudo, até de coisas inimagináveis.

Obrigada pelo carinho linda :)

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