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A fortiori por Bastiat

Ver comentários: 6

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Palavras: 2877
Acessos: 6305   |  Postado em: 12/07/2017

Notas iniciais:

 

Capítulo 9 - Palimpsesto

Narradora

 

    Os anos passam e tanto Laura quanto Camila precisam encontrar a chave que destranca a porta do lugar onde esconderam toda dor. Uma hora o passado volta, os esqueletos saem dos armários e atravessar a linha da verdade pode fechar ou abrir mais cicatrizes.

    - Mãe, eu não quero voltar para São Paulo! 

    Uma menina de 8 anos de idade - quase 9 como ela gostava de lembrar - cabelos cor castanho claro e com uma franja que ocupa toda sua testa, resmungava sendo arrastada pelo Aeroporto de Londres - Heathrow. Uma mulher loira com seus recém completados 37 anos de idade era quem segurava a sua mão esquerda.

    A mulher já havia perdido a paciência há muito tempo por dentro, mas a culpa não deixava com que ela fosse mais enérgica com a criança.

   Ficando de joelhos ao  chegar na fila do check-in, ficou  na altura da filha e encarou aqueles olhos de cor igual aos seus.

    - Filha, estou cansada, serão horas de voo, não complique as coisas, sim?!

    - Você disse, mãe! Disse que íamos morar apenas por um tempo lá .

    Seus olhos expressivos de cor âmbar da criança suplicava para que seu desejo se tornasse verdade.

    - Pois é, mas os planos são outros agora. Eu prometi que viajaria com você para Londres nas férias e cumpri. Agora temos que voltar. 

    - Eu sei, você sempre cumpre o que promete. Mas eu ainda tenho duas semanas de férias...

    A mulher levantou-se do chão e bufou.

    - Mas eu não tenho. Agora vamos.

    - Trabalho sempre, não é?

    - Anda, Marina, a moça do check-in está chamando a gente.

 

_____________________________________________________________________________

 

    - Mamãe, posso ir com você?

    Uma menina esperta fazia olhinhos pidões para a mãe que estava colocando algumas peças de roupas em uma pequena mala.

    - Eu estou indo a trabalho, meu bem. Vai ser chato. Além do mais, hotel não é lugar para criança. Sua tia vai cuidar de você e eu peço para ela te levar naquele parque aquático que você quer tanto ir.

    - Mãe, a tia não vai ficar cuidando de mim, quem cuida mesmo é babá Bia. Ah, e ela está muito ocupada esses dias por causa do desfile. O máximo que a titia vai fazer é me levar no parque com a gatinha da vez.

    A mãe da garotinha deu uma gargalhada, sua filha é realmente esperta.

    - Sua tia é muito namoradeira né? - Aproveitou-se para tentar mudar de assunto.

    - Muito!

    O sorriso da criança é sempre bem largo e seus olhos quase fechavam pelo esforço.

    - Mas não mude de assunto, mamãe. Você prometeu ficar comigo nestas férias.

    A mulher de cabelos curtos e lábios carnudos ajoelhou-se no chão e tirou a longa franja dos olhos da sua filha. 

    - Eu sei, eu disse e fiz de tudo para não ir, mas ninguém espera que um acidente aéreo aconteça. Eu preciso fazer a cobertura para o jornal. - Seu coração de mãe estava despedaçado por quebrar a promessa. - Vai me ajudar com as malas ou não, Diana?

    - Não! - A menina saiu do quarto da mãe fazendo bico.

    O celular tocou e ela sorriu aliviada. Era Bianca, a babá.

    - Oi Bianca, sei que te dei três dias de folga, mas vou viajar e preciso que durma aqui. Tudo bem?

    - Oi Dona Camila - disse Bianca com uma voz rouca - eu iria com certeza se essa gripe deixasse. Ganhei três dias de folga, mas a gripe não está me deixando nem curtir e muito menos descansar direito.

    Notando que a babá está sem jeito, tratou logo de ser compreensiva. Afinal, ela não tinha culpa.

    - Tudo bem Bia, sem problemas. Não se preocupe que eu me viro aqui e leve o tempo que quiser para se recuperar bem da gripe. Fique boa logo.

    - Obrigada, dona Camila.

 

 

Camila

 

    E agora? Eu não posso deixar a minha filha apenas com a Verônica. Minha irmã é uma ótima madrinha e tia, mas está trabalhando muito em um desfile da sua nova coleção. Poderia tentar contratar uma babá de urgência, mas não gosto de deixar a minha filha com completos desconhecidos. Não tem jeito, a Diana terá de ir comigo.

    - Vamos, Di! Vamos arrumar uma mala. Você vai comigo para São Paulo!

    Entrei no quarto da minha filha dizendo a boa notícia.

    - Sério? Aaaaaaah! - Gritou de felicidade.

    - Sim, mas é uma viagem rápida, um bate e volta, nada de passeio.

    - O importante é que estou indo com você.

    Que filha mais fofa que eu tenho, pensei. Até uma viagem rápida a faz feliz, só por estar comigo.

 

 

Laura

 

    Desembarquei em Guarulhos, peguei um táxi e soube do acidente aéreo em uma floresta próxima dali. Imaginei a loucura que deve estar a redação. Desejei ir lá para fazer a cobertura, mas estou de férias e deixar a minha filha sozinha é uma ideia fora de cogitação.

    Olhei para a minha xerox quando criança que ainda me parece chateada por voltar. Segurei a risada quando me lembrei da mesma birra que ela fez há um ano ao nos mudarmos para São Paulo.

    Recebi uma ótima proposta para ser editora-chefe e correspondente da página latino-americana do 'Le Monde', com um salário altíssimo. Não pensei duas vezes, aceitei o cargo. 

    Eu sabia que retornar ao Brasil depois de tudo seria arriscado. Mas São Paulo é enorme e eu só devo tomar cuidado para que não me reconhecessem. Mudei de visual várias vezes desde aquele maldito dia que evito me recordar. Passei as mãos nos meus cabelos que agora estão loiros e que vão até a metade das minhas costas.

    Marina deu trabalho no início da mudança, não queria deixar Paris. Demorou, mas por fim se acostumou rapidamente à nova rotina e não teve nenhuma dificuldade com o português já que eu sempre falei com ela nessa língua. Na escola, que era minha principal preocupação, estava se saindo muito bem para o meu alívio, embora aprontasse de vez em quando. É uma menina esperta. Esperta até demais!

    Após horas no trânsito, chegamos ao apartamento que moramos e a primeira coisa que fiz foi respirar fundo. Nada melhor do o cheiro de casa. Subi até o meu quarto para deixar as malas e Marina já tinha se enfiado no dela. Mais tarde ela sairá para comer e então poderemos ter uma conversa mais produtiva. Nesse ponto ela também me puxou, precisa de um tempo sozinha quando as coisas não saem do jeito que gostaríamos.

    Eu estou cansada, mas não com sono. Sinto apenas aquele cansaço de horas de voo e carro.

    De repente, meu peito apertou. O silêncio que pairava no meu apartamento sempre me incomoda. Toda vez que fica tudo muito silencioso, lembro-me do passado. Um passado que eu carrego nas costas à custa de um erro, por pura imaturidade.

 

Camila

 

    Cheguei no aeroporto e dei de cara com o Carlos. Minha pequena foi correndo para os seus braços. É raro para ela vê-lo pessoalmente. Mesmo não sabendo que ele é seu avô, existe uma ligação muito forte entre os dois. Diana sempre fez questão de assisti-lo pela tv todos os dias.

    - Olá - cumprimentei sorrindo - vai para São Paulo também?

    - Sim. Estou com saudade de fazer algo fora da bancada.

    Engatamos uma conversa profissional e só nos separamos no voo. Ele pediu para se sentar com a Diana, então troquei de lugar com ele. Carlos e Andreia ficaram do meu lado logo após o término trágico do meu casamento. Eles ajudam na procura pela Laura e pela Marina, mas a cada busca parecíamos que estávamos mais longe. Pagamos detetives até hoje, Carlos e Andreia tentando encontrar a filha deles e eu na esperança de encontrar a minha. É estranho, mas meu coração permanece tranquilo quando penso na minha Marina. Sinto que ela está sendo bem cuidada e que um dia eu a encontrarei. Só espero que este dia chegue logo. Já se passaram muitos anos.

    Pousamos em São Paulo menos de uma hora depois e fui direto para o hotel, enquanto Carlos foi para o local do acidente aéreo. Deixei a minha Di no playground do hotel com outras crianças aos cuidados de uma babá que trabalhava por lá e subi para o quarto para trabalhar.

 

 

Laura

 

    Estava buscando notícias do acidente aéreo pela televisão e dei de cara com o meu pai. Parei no canal para matar um pouco da saudade.

    Desde aquela maldita noite não tive contato com mais ninguém, nem mesmo com os meus pais. Ninguém entenderia o que fiz, por isso, na época,  achei melhor cortar qualquer contato que me ligasse à Camila. A única pessoa em que eu confiei para pedir ajuda foi o Sérgio. Ele me ajudou nos primeiros meses que fiquei escondida no interior do Espírito Santo e depois foi comigo para a França, uma loucura.

    Lembrei-me do momento em que eu estava no avião a ponto de desistir e voltar. Se aquele avião tivesse sentimento não me levaria para longe do meu amor. Se ao menos eu tivesse certeza de que teria o acolhimento e o perdão da Camila, não partiria.

    É um sentimento tão confuso lembrar de tudo, ao mesmo tempo em que eu estava arrependida, pensava que foi o melhor a ser feito. 

    Meus pensamentos foram interrompidos pelo som da campainha. Desliguei a TV e como o porteiro não interfonou só pode ser uma pessoa.

    - Sérgio!

    Assim que abri a porta, fui abraçada com força pelo meu amigo que me rodopiava pelo ar.

    - Bonsoir! - Disse colocando-me no chão e logo acomodou-se na poltrona confortável da minha sala.

    - Bonsoir! - Sentei-me em seu colo buscando proteção. 

    Estava aliviada com a chegada dele. Finalmente não estou sozinha com os meus pensamentos.

    - Está tudo bem?

    - Sim, estou com saudade de você.

    - Eu também. Saí correndo da redação para ver vocês... cadê a Marina? 

    - Trancada no quarto, chateada por ter voltado. 

    - Mimada...

    - Até parece que você também não tem culpa! - Bati no seu braço em forma de protesto. 

    - Eu sou o tio legal, a minha função é essa. E a Patrícia?

    - Chega depois de amanhã.

    - Como foi a viagem? 

    - Ah, foi ótima! Londres é uma cidade fantástica, não tem como fazer uma viagem ruim. E você? Sobreviveu ao tédio por aqui?

    - É, sem as minhas duas meninas aqui devo confessar que foram dias bem difíceis. Vamos jantar o quê?

    - Se você estiver disposto a cozinhar fique à vontade, a cozinha é toda sua.

    - Qual o sabor da pizza? - Perguntou Sérgio sacando o celular do bolso.

    - Frango com requeijão, é claro.

    Finalmente pude sorrir. É bom estar em casa.

    Sérgio pediu a pizza e conversamos um pouco sobre a viagem. Antes de me contar como está o nosso trabalho, fomos interrompidos por uma voz infantil:

    - TIOOOOOOO - Marina gritou do alto das escadas.

    Só tive tempo de saltar do seu colo para a Marina se jogar nele. Minha filha é tão apegada a ele, confesso que sinto até ciúmes dela.

    - Oi, minha pequena - ele apertou ela em seus braços. - Isso tudo é saudade? 

    - Siiiiim! A única vantagem de voltar é saber que você está aqui.

    - Que lindo, minha pequena. Conte-me como foi a viagem. A fria Londres.

    Marina começou a contar empolgada os nossos passeios e comemos a pizza no clima de família.

    Parei por alguns minutos e observei meu lar, os dois e minha vida nos últimos aos. Essa é a minha família não planejada.

 

 

Camila

 

    Cheguei no hotel a tempo de jantar com a minha filha após ancorar o jornal com as últimas informações no local do acidente. Descemos juntas para o restaurante do hotel conversando sobre os amigos temporários que fez enquanto brincava.

    Assim que entramos no ambiente, vi o aceno do senhor Carlos que está jantando e acabou convidando a gente para nos sentarmos. Como a Diana tinha gostado da ideia, aceitei. 

    Eu realmente não tenho nenhuma mágoa dos pais da Laura, sei que eles não tiveram culpa de nada. Mas, preferi que a Diana não soubesse da existência da outra mãe. Os avós da minha filha relutaram em se separar da neta, porém com a minha dureza e inflexibilidade acabaram aceitando a minha decisão. Eles também imploraram para que eu não fosse à delegacia dar parte da Laura, tinham medo de ver a filha presa e na época todos nós acreditávamos que ela retornaria em questão de dias.

    Nos dois primeiros meses eu fiquei inerte esperando a Laura voltar. Quase quatro meses se passaram e a Laura parecia ter virado fumaça junto com a nossa Marina. Depois de tantos meses seria perda de tempo ir à delegacia fazer uma denúncia, além do escândalo que surgiria. Minha vida e a da Diana se tornaria um inferno maior do que já estávamos vivendo na época. Pensei unicamente em evitar mais sofrimento, então meu refúgio foi me dedicar inteiramente à Diana e protegê-la. Foi assim que resolvemos contratar detetives para encontrá-las, na época parecia ser a solução mais adequada e rápida.

    Olhei para os dois conversando e jantando como se fossem melhores amigos. Por segundos imaginei qual seria a reação da Diana se soubesse que ele é seu avô. Eu sabia que para o senhor Carlos estar perto da Diana era estar perto da Laura, por isso aquele momento estava sendo especial para ele. Carlos e Andreia até visitam a Diana, mas como "amigos do trabalho da mamãe". Eu só não sei até quando isso vai dar certo, Diana já descobriu que tem o sobrenome 'Dopollus'. Consegui enrolar dizendo que era normal as pessoas terem sobrenomes iguais. Mas até quando eu conseguirei abafar a sua curiosidade?

    Terminamos o jantar combinando de deixar a Diana com o Carlos no café da manhã. Subi para dormir, acordaria cedo no outro dia para entrar ao vivo no jornal.

 

 

Laura

 

    Dormi bem pouco por causa do fuso, liguei a televisão e dei de cara com ela. Me praguejei por desligar a TV pela última vez justamente naquele canal.

    Não importava, estou vidrada na tela admirando-a depois de anos. Continua linda, mas agora com os cabelos mais curtos, estilo chanel clássico com franja longa. Seu rosto está mais maduro, com um ar sério. Pouco me lembra aquela felicidade que amava ver em seu rosto. A felicidade que eu arranquei. O que me chamou mais atenção foram os seus olhos que parecem inexpressivos. Estão... apagados. Talvez por causa da seriedade do tema que estava apresentando no telejornal.

    Desliguei correndo quando uma dor atingiu o meu peito. Senti falta de ar como inúmeras outras vezes. Confesso que pesquisava por ela na Internet, mas só tinha coragem de clicar em uma ou duas fotos. Tinha medo de saber como ela tinha reconstruído a sua vida. 

    Ouvir a voz dela não foi nada bom, saber que estava tão perto foi pior ainda.

    - Mãe? Mãe? Está tudo bem? - Marina me sacudia preocupada.

    Estava tão distraída que nem vi a minha filha entrar no meu quarto.

    - Sim - engoli o choro. - Volta para o seu quarto, está cedo.

    - Não consigo dormir mais, acho que foi o fuso. Está chorando?

    - Não! Marina vai para o teu quarto, anda.

    Eu queria vomitar, chorar, colocar para fora aquele sentimento inexplicável.

    - Não estou com sono, estou com fome.

    - Então vai esperar lá embaixo, eu já vou.

    - Mãe?

    - Oi.

    - E a Patrícia? 

    Corri para o meu banheiro, eu não estava bem. Vomitei e senti a minha pressão cair.

...

    Uma hora depois, sai de banho tomado e não tinha nem sinal da Marina no meu quarto. Aproveitei e segui para a sacada. Acendi um cigarro, dei algumas tragadas, me apoiei no para peito e abaixei a minha cabeça. Peguei o costume de fumar quando sentia ansiedade, encontrei nele a válvula de escape quando não podia contar para ninguém os meus sentimentos. Não fumava na frente da minha filha. Na verdade, evitava fumar na frente das pessoas. Não era exatamente viciada, só fumo quando esse vazio aparece. 

    Assim que terminei de tragar o terceiro cigarro, desci e vi que a Marina estava sentada no sofá da sala jogando alguma coisa no seu tablet.

    - Vou preparar o nosso café. Quer ajudar a sua mãe?

    Só vi a sua cabeça balançando negativamente. Melhor assim, hoje não estou me sentindo a melhor companhia.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

This is all :D.

 

Será que terá um reencontro? Quando será? Como será?


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Comentários para 9 - Capítulo 9 - Palimpsesto:
Lea
Lea

Em: 14/03/2021

9 capítulos e já esse sofrimento todo! 

E o segundo livro que estou de Bastiat, é muito sofrimento!!

Responder

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rhina
rhina

Em: 06/03/2019

 

Oitos longos anos.

Ninguém sabe de ninguém 

Mas todos caminhando rumo ao que parece uma situação onde todoa vão dar de cara......dores.....sentimentos. ....novas escolhas. ...passado.....presente. ....descobertas......

Rhina

Responder

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mtereza
mtereza

Em: 30/07/2017

Que reação desesperada egoísta e surreal da Laura inacreditável e quem é  essa Patrícia vai me dizer que ainda por cima ela casou 

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 20/07/2017

Nossa. Se passaram tantos anos. As irmãs não sabem uma da outra. Como Laura foi louca.

Responder

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Mille
Mille

Em: 13/07/2017

Estou achando que o primeiro encontro será das irmãs e que as duas vão querer juntas as mães. 

Acho que a Camila poderia ter falado para a Diana quem era os avós e ter a conversa que ela tem? uma irmã gêmea e a outra mãe. 

Bjus e até o próximo capítulo

 


Resposta do autor:

Você é boa no adivinha, Mille. É quase isso, mas passou um pouco longe por outro lado haha.

Imagina falar para uma criança que a outra mãe fugiu com a irmã gêmea? Explicar a coisa toda.

 

Bem, vamos ver como isso se desenvolve.

Abs, até o próximo! Planejo postar dois capítulos amanhã.

Responder

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VNXPP
VNXPP

Em: 12/07/2017

No Review

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 12/07/2017

Laura, você é covarde

Espero que Camila te dê um chute na bunda de verdade

Você merece sofrer. Aqueles olhos inexpressivos são por sua culpa

Pena que ela não te denunciou, mas deveria

Torço para ela não te aceitar de volta.

Espero que esse reencontro demore muito a acontecer

Estou com muita raiva da Laura. Deu para perceber pelo comentário, né? Kkkkkas mas vai passar assim que elas se reencontrarem e fizerem as pazes. As meninas viverem juntas. Vai ser lindo

Abraços fraternos procê!


Resposta do autor:

Vai demorar alguns capítulos para o reencontro.

Ah... e novos personagens vão entrar na história. Uma tão importante quanto as protagonistas entrará no próximo capítulo.

 

Abs!

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